Trailer
Por que assistir a este filme?
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.

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As nossas sugestões
Depois que um desenvolvedor de jogos cria um poderoso vírus de computador, os filhos de dois agentes secretos precisam se unir para salvar os pais e o mundo.
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Um Drink no Inferno
Escrito e estrelado por Quentin Tarantino (dividindo os holofotes com George Clooney), este filme dirigido por Robert Rodriguez não foi um grande sucesso nos cinemas, nem de crítica. Porém, com o passar dos anos, se transformou em um verdadeiro cult da década de 1990. É fácil perceber o motivo: o ar de filme b, na verdade, cria a atmosfera perfeita para um despretensioso e divertido filme de vampiros. Pode não ser o ponto alto das carreiras de Clooney, Tarantino e Rodriguez, mas ainda é memorável.

Sin City: A Cidade do Pecado
Baseado nas icônicas graphic novels de Frank Miller (também autor de clássicos das histórias em quadrinhos como ‘300’ e ‘O Cavaleiro das Trevas’), ‘Sin City’ é um experimento bem-sucedido de adaptar fielmente a estética da HQ, e é realmente a coisa mais próxima que existe de uma graphic novel em live-action. Suas imagens poderosas, violência extrema, diálogos ligeiros e personagens perturbadores permanecerão gravados em sua mente.

Era Uma Vez No México
Uma homenagem aos filmes de spaghetti western, populares nos anos de 1960, feita por Robert Rodriguez. ‘Era Uma Vez no México’ merece ser visto mais de uma vez para entender todos os detalhes do enredo - que pode parecer um pouco confuso à primeira vista. Com um grande elenco, formado por Antonio Banderas, Willem Dafoe, Salma Hayek, Eva Mendes e até mesmo o cantor Enrique Iglesias, é uma ótima produção para quem gosta de grandes sequências de ação e do estilo de Robert Rodriguez. Esse filme originalmente seria dirigido por Quentin Tarantino, mas foi Rodriguez que assumiu a direção e fez um bom trabalho.

As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl
Quando chegou aos cinemas, lá pelos idos de 2005, ‘As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl’ tinha como grande atrativo seu visual 3D — as pessoas, no cinema, usam um óculos com lentes plásticas em azul e vermelho para ver um efeito de profundidade bem precário. Foi o que fez este longa, que tenta surfar no sucesso de filmes como ‘Os Pequenos Espiões’, ter uma bilheteria considerável. Hoje, tudo está um pouco envelhecido em ‘As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl’: o visual é estranho, a história é ruim e o 3D não pode ser reproduzido em casa. No entanto, ainda assim, este diferente filme de Robert Rodriguez (‘Alita’, ‘O Mariachi’) acaba ganhando pontos por sua estranheza e criatividade, que continuam vivas mesmo com tanta evolução em termos narrativos, visuais e técnicos dos cinemas.

Pequenos Grandes Heróis
Robert Rodriguez volta a comandar produções de ação com crianças em ‘Pequenos Grandes Heróis’. O filme marca também o retorno de Sharkboy e Lavagirl, que foram os protagonistas de uma das produções do diretor em 2005 - inclusive, ‘As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl em 3-D’ foi um dos primeiros longas-metragens lançados em 3D dentro do "revival" moderno do formato. A produção mostra os filhos dos maiores heróis da Terra tendo que unir suas forças para enfrentar os alienígenas que invadiram o planeta. ‘Pequenos Grandes Heróis’ fala sobre a importância da diversidade e do peso das responsabilidades.

Alita: Anjo de Combate
O diretor Robert Rodriguez (de ‘Machete’ e ‘Sin City’) se une a ninguém menos com o produtor James Cameron (que também é o diretor de ‘Avatar’ e ‘Titanic’) para apresentar um filme que é um deleite visual, criado a partir das mais recentes técnicas de captura de movimentos e computação gráfica. Já a história é baseada no mangá ‘Gunnm’, que foi sucesso de crítica no Japão e segue a linha cyberpunk de sucessos como ‘Ghost in the Shell’ e ‘Blade Runner’. Destaque também para a ótima interpretação de Rosa Salazar, que vive a personagem-título.

Happier than Ever: Uma Carta de Amor para Los Angeles
Um conteúdo certeiro em quase todos os serviços de streaming é o musical. Não superproduções como ‘La La Land’, ‘Cantando na Chuva’ ou ‘Mamma Mia!’, mas filmes que mostram a intimidade de grandes artistas enquanto também mergulhamos mais em seus talentos, shows e apresentações. E ‘Happier than Ever: A Love Letter to Los Angeles’ é mais uma produção desse tipo. Aqui, a cantora e compositora Billie Eilish apresenta as músicas do álbum ‘Happier than Ever’ com uma roupagem especial, com orquestra e um visual diferente. Lembra um pouco o que a Disney já tinha feito anteriormente com Taylor Swift em ‘Folklore: Sessões no Long Pond Studio’. É bonito, bem produzido e, certamente, vai agradar os fãs do trabalho de Billie Eilish -- e, infelizmente, não muito mais do que isso.

Hypnotic: Ameaça Invisível
Hypnotic: Ameaça Invisível é um filme que tem toda a pinta daquelas produções de suspense que passavam (ou ainda passam?) nas madrugadas da televisão aberta. São suspenses que fingem que são mais complexos do que realmente são, trazendo tramas rocambolescas que divertem. Dirigido por Robert Rodriguez (Alita, Machete Mata), o longa-metragem acompanha o detetive Danny Rourke (Ben Affleck), que se vê envolvido em uma conspiração criminosa que desafia a realidade. Com toques de A Origem, mas passando longe da qualidade deste outro, a produção se leva mais a sério do que deveria. O segredo, assim, é se desligar de toda essa seriedade e encarar Hypnotic como um filme que brinca com a realidade em um suspense policial que, tirando esses toques mirabolantes do roteiro, é bastante convencional. Vale também pela boa atuação de Alice Braga.
Ação

Calor Mortal
Quando a máfia local aparece para incendiar seu restaurante, Ana, uma chef com um passado criminoso, defende seu território e prova suas habilidades com facas tanto na cozinha quanto fora dela.

Napoleão
Depois de duas tentativas frustradas de colocar a história completa de Napoleão Bonaparte nas telonas, uma pelas mãos do cineasta francês Abel Gance e outra pelo genial Stanley Kubrick, o diretor Ridley Scott enfim vence essa sina com Napoleão, uma das grandes produções de 2023. Seu Napoleão, que é uma produção da Sony e da Apple, chega com toda a pompa possível: é um épico de mais de 2h30, com cenas de batalha grandiosas e que não tentam abreviar a jornada do imperador francês em momento algum. O filme começa com sua vitória com o Cerco de Toulon, uma das batalhas mais impressionantes da História, até sua derrocada em Waterloo. É a vida completa, apoiada em um tripé complicadíssimo de dar conta: a frente militar da vida de Napoleão, com todas essas batalhas que fizeram a Europa tremer; a frente política, com a sua inesperada chegada ao trono francês mesmo após a Revolução Francesa; e um de seus aspectos mais curiosos recaindo na vida amorosa, com a paixão por Josephine (Vanessa Kirby). Logo de cara, assim, fica até um pouco óbvio qual é o calcanhar de Aquiles dessa produção imensa de Scott: a necessidade de dar conta de um período grande demais da vida de Napoleão, que coisa demais fez em vida, em apenas 2h30. Falta, talvez, um recorte bem mais apurado no roteiro de David Scarpa (parceiro de Scott em Todo o Dinheiro do Mundo), que acaba se enrolando em muita história pra contar. É política, é família, é guerra, é romance, é traição. Felizmente, o elenco ajuda a diminuir a sensação de que as coisas estão desmoronando: Joaquin Phoenix (Coringa) faz um Napoleão que traz suas inseguranças embarcadas em sua voz que treme e gagueja, querendo se provar sempre; e Kirby, que já tinha brilhado em Pieces of a Woman, volta a trazer uma atuação magnética, convencendo como a sedutora Josephine. Isso sem falar das impressionantes cenas de guerra, que ajudam a dar o tom e mostram que Scott, mesmo errando de vez em quando, ainda sabe fazer um bom cinema.

Believer 2
Um detetive dedicado investiga a maior organização de tráfico de drogas da Ásia enquanto tenta encontrar o líder da operação com quem tem assuntos pendentes.

57 Segundos
Com Morgan Freeman. Um blogueiro de tecnologia descobre um anel que permite viajar 57 segundos no passado. Entre milhões de dólares, carros e mansões, ele decide usar o objeto para se vingar da empresa responsável pela morte de sua irmã.
