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Onde assistir
Disponível em casa
Um líder militar francês busca ascensão ao império, enfrentando desafios políticos, batalhas épicas e um relacionamento tumultuado.
Trailer
Dica: Em uma corrida pelo interior dos EUA, um carro vermelho descobre o valor da amizade.

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"Depois de duas tentativas frustradas de colocar a história completa de Napoleão Bonaparte nas telonas, uma pelas mãos do cineasta francês Abel Gance e outra pelo genial Stanley Kubrick, o diretor Ridley Scott enfim vence essa sina com Napoleão, uma das grandes produções de 2023. Seu Napoleão, que é uma produção da Sony e da Apple, chega com toda a pompa possível: é um épico de mais de 2h30, com cenas de batalha grandiosas e que não tentam abreviar a jornada do imperador francês em momento algum. O filme começa com sua vitória com o Cerco de Toulon, uma das batalhas mais impressionantes da História, até sua derrocada em Waterloo. É a vida completa, apoiada em um tripé complicadíssimo de dar conta: a frente militar da vida de Napoleão, com todas essas batalhas que fizeram a Europa tremer; a frente política, com a sua inesperada chegada ao trono francês mesmo após a Revolução Francesa; e um de seus aspectos mais curiosos recaindo na vida amorosa, com a paixão por Josephine (Vanessa Kirby). Logo de cara, assim, fica até um pouco óbvio qual é o calcanhar de Aquiles dessa produção imensa de Scott: a necessidade de dar conta de um período grande demais da vida de Napoleão, que coisa demais fez em vida, em apenas 2h30. Falta, talvez, um recorte bem mais apurado no roteiro de David Scarpa (parceiro de Scott em Todo o Dinheiro do Mundo), que acaba se enrolando em muita história pra contar. É política, é família, é guerra, é romance, é traição. Felizmente, o elenco ajuda a diminuir a sensação de que as coisas estão desmoronando: Joaquin Phoenix (Coringa) faz um Napoleão que traz suas inseguranças embarcadas em sua voz que treme e gagueja, querendo se provar sempre; e Kirby, que já tinha brilhado em Pieces of a Woman, volta a trazer uma atuação magnética, convencendo como a sedutora Josephine. Isso sem falar das impressionantes cenas de guerra, que ajudam a dar o tom e mostram que Scott, mesmo errando de vez em quando, ainda sabe fazer um bom cinema."