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Por que assistir a este filme?
Esta coprodução entre Alemanha e Canadá, mas gravada em inglês e com um grande elenco internacional, mistura realidade e ficção para retratar um dos relacionamentos mais turbulentos da ciência: entre Carl Jung e Sigmund Freud, com Sabina Spielrein (a primeira psicanalista mulher) entre eles. A direção de David Cronenberg (de ‘A Mosca’) é competente, mas o destaque, mesmo, fica nas atuações do trio Michael Fassbender, Keira Knightley e Viggo Mortensen.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
Dirigido por David Cronenberg, o longa é uma mostra de como a relação entre Carl Jung e Sigmund Freud faz nascer a psicanálise. Aborda a intensa e polêmica relação da dupla com a paciente Sabina Spielrein. Com Michael Fassbender, Viggo Mortensen e Keira Knightley.
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Do mesmo diretor
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Mapas para as Estrelas
Um filme sobre pessoas perdidas, retratando alguns dos perfis que flutuam por Hollywood. No entanto, este não é um longa fácil, para todos os gostos. Indicado para quem quer algo ácido, aparentemente sem rumo, pessimista e perturbador.
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Cosmópolis
Baseado no romance de Don DeLillo e dirigido por David Cronenberg (‘A Mosca’), ‘Cosmópolis’ é uma mistura entre suspense e ficção científica distópica, ambientada em um futuro não muito distante. Como tal, é um retrato distante e frio dos milionários e da apatia educada para com as crises humanitárias ao seu redor, insensíveis por seus interesses pessoais e suas vidas pródigas que, paradoxalmente, os deixam famintos por conexões reais - fato simbolizado, em parte, pelo total isolamento do protagonista em sua limusine equipada com tecnologia de ponta e isolamento acústico. Os diálogos são um tanto tensos, talvez para refletir a frieza de uma elite obcecada pela razão e pelo dinheiro, o que acentua um pouco o ritmo tedioso do filme. Seleção oficial do Festival de Cannes 2012, e com a participação da grande Juliette Binoche, Paul Giamatti e Sarah Gadon.
![Crash](https://media.filmelier.com/tit/sM0i1X/thumb/crash_F2KauSw.jpeg)
Crash
"Crash", do diretor David Cronenberg, é uma exploração provocativa e perturbadora da fascinação humana pela morte e da erotização dos perigos. O filme acompanha um diretor de TV que se envolve com uma subcultura subterrânea de vítimas de acidentes de carro que usam a energia sexual bruta produzida por suas colisões para rejuvenescer suas vidas sexuais. Apesar da premissa explícita e do conteúdo sexual do filme, a direção clínica de Cronenberg cria uma atmosfera surpreendentemente distante e afastada. No entanto, esta abordagem é, no final das contas, eficaz para destacar o desapego emocional dos personagens e a natureza perturbadora de seu fetiche. Os temas e a imagem do filme são território clássico de Cronenberg, explorando a intersecção entre tecnologia, sexualidade e desejo humano. O elenco, incluindo James Spader e Holly Hunter, oferece ótimas performances, plenamente incorporando as motivações complexas e frequentemente inquietantes dos personagens. "Crash" não é para os fracos, mas para aqueles dispostos a mergulhar em seu mundo escuro e tortuoso, oferece uma experiência cinematográfica impactante e inesquecível.
![Videodrome: A Síndrome do Vídeo](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/videodrome71924.jpeg)
Videodrome: A Síndrome do Vídeo
Trata-se da primeira produção de Hollywood do diretor David Cronenberg, conhecido também como "o Barão do Sangue", e que usou seu orçamento para criar efeitos especiais impressionantes para a época. Apesar de não ter sido um sucesso nas bilheterias, 'Invasion of the Body Snatchers' (melhor conhecida como 'Videodrome', o título original) foi bem recebida pela crítica, pois reflete sobre temas como entretenimento, tecnologia e mídia. É estranhamente relevante até hoje, na era das redes sociais.
![Marcas da Violência](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/a-history-of-violence75187.jpeg)
Marcas da Violência
Do grande diretor David Cronenberg e baseada na HQ homônima de John Wagner e Vince Locke, 'Uma História Violenta' é um enganoso filme, que a princípio parece possuir uma história direta e simples. Indicado para a Palma de Ouro em Cannes e dois Oscars, esta é uma película com personagens complexos, todos bem interpretados pelo incrível elenco liderado por Viggo Mortensen.
![Crimes of the Future](https://media.filmelier.com/tit/ZWgzmc/thumb/crimes-of-the-future_rH_-BEg.jpeg)
Crimes of the Future
"Cirurgia é o novo sexo", sussurra Timlin, personagem de Kristen Stewart, em determinado momento de ‘Crimes of the Future’. Dirigido e roteirizado por David Cronenberg, o filme se situa entre ‘Videodrome’ e ‘Crash: Estranhos Prazeres’. Aqui, a mudança corporal é algo menor. O foco, na verdade, são mudanças internas, dentro do corpo, criando novos órgãos e causando uma "evolução" quase artificial. No centro das atenções estão Saul Tenser (Viggo Mortensen) e Caprice (Léa Seydoux), artistas performáticos focados em "produzir" novos órgãos, tatuá-los ainda dentro do corpo das pessoas e, depois, retirá-los em exibições públicas. Mostra não apenas a capacidade desse homem sempre moribundo em conseguir produzir novos tecidos internos, mas também em como essa mulher consegue fazer mais modificações artificiais (tatuagens) perfeitamente. Em paralelo à isso ainda há a trama de Dotrice (Scott Speedman), um homem que, após o assassinato de seu filho bem no comecinho da trama, começa a ir atrás de Saul. O motivo? Ele quer que o artista faça uma autópsia como obra de arte. Com um estilo noir, com muitas sombras e esse personagem de Saul transitando nesse cenário, ‘Crimes of the Future’ traz algumas reflexões boas. Ainda que não tenha nenhuma novidade nisso, a busca do prazer pela dor é colocada em um cenário extremo aqui, com sequências gore e que devem fazer os estômagos mais sensíveis revirarem. É interessante mostrar essa dor e mutilação chegando em um estágio artístico nesse futuro distópico. Afinal, se dor é prazer, temos aqui apresentações profanas, talvez pornográficas? É um novo e interessante olhar do voyeurismo, que ganha ainda uma pergunta pertinente: até que ponto podemos chegar? Clique aqui para ler a crítica completa.
![A Mosca](https://media.filmelier.com/tit/fH4F1r/thumb/the-fly_k-7qKK0.jpeg)
A Mosca
Essa mistura de ficção científica com terror é mais um bom exemplo, assim como ‘Alien’, de como esses dois gêneros trabalham bem em conjunto. Dirigido por David Cronenberg (de filmes tão provocativos quanto, como ‘Gêmeos’ e ‘Crash’), o longa-metragem conta a história de um cientista (Jeff Goldblum) que desenvolve uma máquina de teletransporte com sucesso. No entanto, as coisas começam a ir mal quando ele faz, sem querer, uma viagem pelo dispositivo com a presença de uma mosca dentro da cabine de teletransporte. Os genes dos dois se misturam. Humano e mosca. Aos poucos, então, esse cientista começa a se metamorfosear em uma criatura horrenda. Chocante, ousado e muito criativo, o longa-metragem tem algumas cenas de revirar o estômago -- a maquiagem de ‘A Mosca’, não é à toa, foi agraciada com o Oscar da categoria em 1987. Mas o filme é mais do que choque e horror. Com uma atuação marcante e certeira de Goldblum (‘Jurassic Park’), a produção também explora os limites do ser humano em um mundo cada vez mais conectado e tecnológico. E, afinal, há uma ironia muito fina nessa história: será que, com a gente cada vez mais imerso dentro de tecnologias, não estamos simplesmente regredindo?
Drama
![Todo Tempo que Temos](https://media.filmelier.com/tit/d8l7bw/thumb/we-live-in-time_4T10r3I.jpeg)
Todo Tempo que Temos
Após um encontro inusitado, uma talentosa chef de cozinha e um homem recém-divorciado se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor.
![A Musa de Bonnard](https://media.filmelier.com/tit/vrEk27/thumb/bonnard-pierre-marthe_f0Pkq7s.jpeg)
A Musa de Bonnard
A Musa de Bonnard (Bonnard: Pierre & Marthe) - Dirigido pelo talentoso Martin Provost (conhecido por "Séraphine"), somos transportados para a intimidade do estúdio parisiense onde Pierre Bonnard e Marthe começam uma jornada de amor e arte. Este drama, aclamado no Festival de Cannes, desvela a relação complexa entre o renomado pintor e sua musa, destacando-se não apenas pelas performances autênticas de Macaigne e de France, mas também pela forma como captura a intersecção entre romance persistente e expressão artística. A narrativa, enriquecida por detalhes visuais encantadores e um profundo mergulho nos desafios e triunfos do casal, oferece um retrato comovente e educativo sobre a vida dos artistas no alvorecer da arte moderna.
![Camponeses](https://media.filmelier.com/tit/P39qx1/thumb/the-peasants_DVNPwyY.jpeg)
Camponeses
Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
![Suite Francesa](https://media.filmelier.com/tit/wYiygd/thumb/suite-francaise_zKDPaSk.jpeg)
Suite Francesa
No início da ocupação nazista na França floresce um romance entre uma camponesa e um soldado alemão. Baseado no Best-seller internacional de Irène Némirovsky. Com Michelle Williams (O Segredo de Brokeback Mountain). *7.0*IMDb
![La suprema](https://media.filmelier.com/tit/BlAcYh/thumb/la-suprema_ZrB_f9Q.jpeg)