Trailer
Por que assistir a este filme?
Depois do sucesso de Lições e Laços, a Turma da Mônica volta ao audiovisual em um projeto totalmente diferente do anterior. O elenco já não é mais o mesmo, Daniel Rezende deixa a direção e a base da histórias não é mais o gibi clássico. Em Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo, acompanhamos a turminha já crescida – Cebola não troca mais o R pelo L, Mônica não anda mais com o Sansão e por aí vai. Dirigida por Maurício Eça (A Garota Invisível), a história mostra esse grupo enfrentando a maturidade enquanto também dão de cara com uma ameaça: o Cabeça de Balde. Em uma comparação inevitável com os outros dois filmes, há bem menos inocência e humanidade aqui – por isso, também, o filme é menos emocionante. No entanto, quem busca uma aventura cheia de fantasia, com toques de terror e fantasia, pode ser recompensado ao ver a Turma em uma nova jornada.
![Matheus Mans](https://media.filmelier.com/images/curadores/imagem/8158692ca2c5f6998f40a00d5a791c69.jpeg)
Matheus Mans
Editor do Filmelier
Sinopse do filme
Algo parece estranho no primeiro dia de Ensino Médio de Mônica, Cebola, Magali, Cascão e Milena. Quando embarcam em uma missão para salvar o Museu do Limoeiro, se deparam com segredos antigos e assustadores do bairro.
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Do mesmo diretor
![A Garota Invisível](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/a-garota-invisivel88016.jpeg)
A Garota Invisível
Comédias românticas adolescentes se tornaram um dos pilares do cinema despretensioso e leve de assistir, com títulos como ‘Com Amor, Simon’, ‘A Barraca do Beijo’ e ‘Gatinhas & Gatões’ se consagrando como os principais filmes do subgênero. No entanto, engana-se quem pensa que encontramos essas produções juvenis apenas no cinema americano. Aqui no Brasil, são cada vez mais frequentes e, agora, ganha um título de peso com ‘A Garota Invisível’. Estrelado por Sophia Valverde (‘As Aventuras de Poliana’), o longa-metragem acerta em cheio ao criar o clima de uma escola e mostrar a jornada dessa jovem protagonista. Tímida e pouco conhecida na escola, ela acaba ganhando fama no local após um vídeo seu, se declarando para um amor platônico, viralizar. É um filme leve, despretensioso e muito divertido, que deve arrancar sorrisos e suspiros de quem o assistir.
![A Menina que Matou os Pais](https://media.filmelier.com/tit/pdk9S3/thumb/a-menina-que-matou-os-pais_Fzf7lFw.jpeg)
A Menina que Matou os Pais
Filme para assistir em conjunto com ‘O Menino Que Matou Meus Pais’, ambos exclusivos da Amazon Prime Video, ‘A Menina Que Matou os Pais’ mergulha em um assunto que dominou as páginas policiais dos jornais no começo dos anos 2000: o assassinato brutal de Marisia e Manfred von Richthofen pelas mãos da filha, Suzane, e dos irmãos Cravinhos -- sendo Daniel Cravinhos namorado da garota. Com Carla Diaz (da novela ‘O Clone’) encarnando o papel da assassina, acompanhamos aqui a versão dos dois irmãos (Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima) sobre o crime, colocando Suzane como uma jovem mulher manipuladora e que bolou todo o assassinato. Ainda que seja um pouco indeciso no tom a ser usado e Diaz esteja um pouco exagerada em cena em alguns momentos, o longa-metragem enfim coloca o Brasil na rota dos filmes que ficcionalizam crimes reais -- algo que é feito há décadas nos Estados Unidos, com produções como ‘Zodíaco’, ‘Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal’ e afins. Poderia ser um pouco mais ousado narrativa e esteticamente, brincando mais com a história e as várias versões que circundam o caso, mas ‘A Menina Que Matou os Pais’ cumpre o seu papel. Destaque para os atores que interpretam os pais de Suzane (Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann) e os pais dos Cravinhos (Augusto Madeira e Débora Duboc). Ajudam a complementar o filme.
![O Menino que Matou Meus Pais](https://media.filmelier.com/tit/8nvxBc/thumb/o-menino-que-matou-meus-pais_z4PdmAQ.jpeg)
O Menino que Matou Meus Pais
Filme para assistir em conjunto com ‘A Menina Que Matou os Pais’, ambos exclusivos da Amazon Prime Video, ‘O Menino Que Matou Meus Pais’ mostra a versão de Suzane von Richthofen sobre o crime que parou o país no começo dos anos 2000: o assassinato dos seus pais, Manfred e Marisia, num crime elaborado por ela e executado pelos irmãos Cravinhos -- sendo Daniel Cravinhos seu namorado. Comparado com o outro filme, com a versão dos Cravinhos, Carla Diaz acerta mais o tom, aparecendo mais crível com sua personagem tão marcada no imaginário popular brasileiro. Ainda que novamente seja um pouco indeciso no tom e até mesmo corrido demais, complementando pouco as informações do outro longa-metragem, ‘O Menino Que Matou Meus Pais’ enfim coloca o Brasil na rota dos filmes que ficcionalizam crimes reais -- algo que é feito há décadas nos Estados Unidos, com produções como ‘Zodíaco’, ‘Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal’ e afins. Poderia ser um pouco mais ousado narrativa e esteticamente, brincando mais com a história e as várias versões que circundam o caso, mas ‘A Menina Que Matou os Pais’ cumpre o seu papel. Destaque para os atores que interpretam os pais de Suzane (Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann) e os pais dos Cravinhos (Augusto Madeira e Débora Duboc). Ajudam a complementar o filme, ainda mais nessa versão de Suzane.
![Hora de Brilhar](https://media.filmelier.com/tit/G4FWrb/thumb/time-to-shine_8e_g_nQ.jpeg)
Hora de Brilhar
Filme focado no público infantojuvenil que traz uma mensagem importante, principalmente para os pré-adolescentes: quando estiver sentindo segurança, é o momento de se apoiar em suas amizades. A partir disso, ‘Hora de Brilhar’ conta uma história interessante sobre a superação, dentro do mundo da música, ao mostrar a jornada de Ariana (Sophia Valverde), essa adolescente que está passando por um momento de transformação em sua vida. Com bons números musicais e um elenco recheado de estrelas (Mharessa Fernanda, Matheus Ueta, Duda Pimenta, Bia Jordão), o longa-metragem conversa com o público infanto-juvenil e ainda serve como uma boa lição para refletir sobre autoconfiança e perseverança. Clique aqui para ler a entrevista com o diretor, Mauricio Eça.
![Barraco de Família](https://media.filmelier.com/tit/ovF7FT/thumb/barraco-de-familia_dkPUd_Y.jpeg)
Barraco de Família
Barraco de Família é daqueles filmes que provam que mães são todas iguais, e ainda assim diferentes. Difícil não se identificar. Enquanto Minha Mãe é uma Peça trazia Dona Hermínia (Paulo Gustavo) como uma mãezona carioca, este filme de comédia tem Cacau Protásio como a matriarca de uma típica família do subúrbio paulistano. As semelhanças entre as duas obras não param por aí: o enredo do novo filme com Cacau Protásio apresenta o cotidiano e as peripécias dessa família -- desde as brigas, gafes e culturas do cancelamento, até os momentos de amor materno, amizade, festa e dança. Apostando em representatividade e raízes, com um elenco majoritariamente negro, Barraco de Família ainda traz a cantora Lellê como a funkeira Kéllen, a típica filha rebelde de Cleide (Cacau), além de participações de Sandra de Sá e de Péricles. Prepare-se para dar boas gargalhadas!
Aventura
![Twisters](https://media.filmelier.com/tit/Ipifz8/thumb/twisters_sMT2dlo.jpeg)
Twisters
Twisters, como o título sugere, é uma sequência do clássico filme Twister de 1996, e embora sua trama não tenha uma ligação direta com a de seu predecessor, conta praticamente a mesma história, com algumas mudanças e atualizações. Ambientado nos dias atuais, a trama segue Kate (Daisy Edgar-Jones, de Fresh), uma meteorologista desiludida por uma tragédia passada com um tornado, vivendo em Nova York com um trabalho de escritório. No entanto, quando ela retorna a Oklahoma para ajudar um colega em experimentos com tornados, ela conhece Tyler (Glen Powell, Assassino por Acaso), um YouTuber carismático que atravessa seu caminho. Embora não seja um filme que realmente ofereça algo inovador (se você viu o primeiro, já viu esta nova versão), as sequências de desastres são espetaculares, e tanto as atuações de Edgar-Jones quanto de Powell são excelentes, emotivas e divertidas. Leia mais na crítica completa de Twisters.
![Os Imaginários](https://media.filmelier.com/tit/RADK0J/thumb/the-imaginary_RgzwxMk.jpeg)
Os Imaginários
Os Imaginários é um filme japonês com animação feita à mão pelo Studio Ponoc, fundado pelo produtor e roteirista Yoshiaki Nishimura (conhecido por Mary e a Flor da Feiticeira) após deixar o Studio Ghibli após a produção de O Mundo dos Pequeninos. A trama segue Rudger, um menino imaginado por uma menina chamada Amanda. Um dia, Rudger se perde e acaba na Cidade dos Imaginários, lar de todos os amigos imaginários que estão sendo esquecidos por suas crianças. Enquanto isso, Amanda embarca em uma aventura para encontrá-lo. É uma bela história sobre a perda da inocência diante da realidade e o poder da imaginação, que também se destaca por sua animação feita à mão. Conceitualmente, lembra seu contemporâneo de Hollywood Amigos Imaginários (IF), embora, na verdade, este filme seja mais imaginativo e coerente. Imperdível, especialmente se você é fã de animação japonesa e está interessado em descobrir novos nomes e estúdios dedicados a ela.
![Planeta dos Macacos](https://media.filmelier.com/tit/u2Ruzf/thumb/planet-of-the-apes_ulbWOpc.jpeg)
Planeta dos Macacos
Para os fãs do clássico Planeta dos Macacos de 1968, desapontados com o declínio da qualidade de suas quatro sequências, este remake dirigido por Tim Burton foi uma fonte de muita emoção. Eventualmente, também foi frustração. O filme, apesar de sua excelente maquiagem, design de produção, efeitos visuais e um elenco com nomes como Tim Roth, Helena Bonham Carter e Michael Clarke Duncan, não correspondeu exatamente às ideias grandiosas de seu original e mudou vários elementos da narrativa embora tenha resgatado ou adaptado outras demasiado icónicas (o final, embora diferente, mantém a mesma ideia). É, na melhor das hipóteses, uma interpretação interessante de um clássico, através das lentes únicas de Burton e sua propensão para filmes B de ficção científica.
![Arco-Íris de Gasolina](https://media.filmelier.com/tit/Y1xwQH/thumb/gasoline-rainbow_9WBevwY.jpeg)
Arco-Íris de Gasolina
Arco-Íris de Gasolina (Gasoline Rainbow), filme selecionado em festivais como SXSW e Veneza, é dirigido pelos irmãos Bill e Turner Ross, que frequentemente desfocam as fronteiras entre documentário e ficção. Esta história é sobre cinco amigos adolescentes de uma pequena cidade de Oregon que, sem grandes planos e com a escola para trás, decidem embarcar em uma viagem em uma velha van para um lugar que nunca conheceram: a praia do Pacífico. Alegre e otimista, é um retrato dos ideais e atitudes da geração Z, onde o destino não é tão importante quanto a jornada e as pessoas que conhecemos pelo caminho.
![Minha Querida Oni](https://media.filmelier.com/tit/493ZAr/thumb/my-oni-girl_pF_W7H0.jpeg)