Trailer
Sinopse
A Enterprise lidera uma batalha pela paz, na mais espetacular de todas as aventuras de Jornada nas Estrelas. Depois de anos de guerra, a Federação e o império de Kligon preparam-se para um encontro de paz. Mas a previsão de entendimento entre inimigos mortais é alarmante.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Este é o último filme com o elenco clássico de ‘Star Trek’, em uma grande alegoria sobre o fim da Guerra Fria. Após a destruição de uma das luas de Qo’noS’, os klingons se veem obrigados a buscar um acordo de paz com a Federação Unida de Planetas – e a USS Enterprise-A é chamada para escoltar uma comitiva klingon para participar das negociações. Dessa forma, o roteiro traz interessantes dilemas morais (foram os aliens, por exemplo, que assassinaram o filho de Kirk), além de um pequeno mistério de “quem matou” em seu último ato. Vendo com os olhos de hoje, a história (mesmo que trocando a alegoria) ainda funciona.

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Do mesmo diretor

Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan
Este é, na visão de muitos, o ponto alto da cronologia clássica de ‘Star Trek’. No filme, o vilão Khan Noonien Singh, visto no episódio ‘A Semente do Espaço’ da série original, retorna para se vingar do agora almirante Kirk. Ele então sequestra uma das naves da Frota Estelar, a USS Reliant, e trava uma das maiores lutas espaciais da franquia. O filme marcou época por suas reviravoltas, diálogos marcantes e ótimas cenas de batalha. Entre os temas abordados estão o envelhecimento, a nostalgia e os sacrifícios que fazemos em prol dos outros. O final, então, é inesquecível. Vale ressaltar as grandes atuações de William Shatner como Kirk e, claro, Leonard Nimoy como Sr. Spock. Outro destaque é a ótima trilha sonora de James Horner, que funciona como um personagem importante dentro do longa.
Ficção científica e fantasia

Guardiões do Tempo
A garota Ksyusha é adotada por uma família de um escritor e uma artista. Ela finalmente teve sorte! Após um acidente de carro, a garota vai parar na Cidade Sombria, uma outra dimensão da cidade de São Petersburgo, onde, junto com seu assistente mágico Paramon, ela deve superar a feitiçaria do mal e retroceder o relógio da cidade para impedir que a Bruxa e seu exército negro assumam a cidade. A garota conseguirá encontrar a Chave do Tempo e voltar o relógio? A felicidade retornará à sua nova família?

Encontros do Destino
Lou é uma atraente fotógrafa com dificuldades financeiras, que passa a trabalhar como cuidadora para resolver uma crise familiar. Então ela conhece Alan, um físico teórico brilhante e arrogante, que diz ter resolvido o paradoxo da viagem no tempo. Utilizando suas teorias, ele está obcecado em alcançar seu objetivo: conquistar Lou, mesmo depois que ela o rejeita de primeira. Mas, depois que Alan segue aparecendo em sua vida e os dois começam a flertar, Lou descobre que a versão do futuro de Alan tem manipulado os dois o tempo todo.

Spiderhead
Do mesmo diretor de ‘Top Gun: Maverick’, Joseph Kosinski, este filme é bem diferente do blockbuster protagonizado por Tom Cruise. ‘Spiderhead’ é baseado no conto ‘Escape From Spiderhead’, de George Saunders e originalmente publicado na revista The New Yorker, e traz um experimento que envolve entorpecentes e sistema carcerário. O seu conceito central não está tão distante de nossa realidade quando paramos para pensar no tanto de produtos químicos que ingerimos diariamente - e não estamos falando de drogas. Esta produção navega entre os gêneros ficção científica, thriller e comédia sombria, conseguindo ser perversamente engraçada. Filmado durante o auge da pandemia de covid-19, ‘Spiderhead’ tem poucos atores: o elenco é formado por Miles Teller, Chris Hemsworth, Jurnee Smollett e Charles Parnell, se sustentando mais nos diálogos do que de ação, mas é bem filmado e muito mais inteligente do que se aparenta. Inclusive, é uma ótima oportunidade para ver Hemsworth expandindo seu potencial de ator para além de heróis de ação.

Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo
Evelyn Wang (Michelle Yeoh) está em um período difícil de sua vida. Ainda que não saiba, o marido (Waymond Wang) está prestes a pedir o divórcio, enquanto ela luta para manter um bom relacionamento com a filha (Stephanie Hsu) e cuidar do debilitado e dependente pai (James Hong). É nesse cenário que a personagem descobre um conceito já muito explorado pelo cinema de super-heróis: o multiverso. Em um momento de desespero, em que as contas de sua lavanderia são questionadas por uma fiscal do governo (Jamie Lee Curtis), Evelyn começa a passear pelos universos paralelos e a espiar, com mais ou menos intensidade, o que acontece nesses outros mundos – desde sua versão com salsichas no lugar dos dedos e até chegar na Evelyn que se tornou estrela do cinema. Com essa história em mãos, os diretores Dan Kwan e Daniel Scheinert (‘Um Cadáver para Sobreviver’) começam a desenvolver uma história que passeia por meio das emoções e que brinca com os gêneros do cinema. Começamos o filme rindo e terminamos chorando, sem nunca esquecer dos sentimentos que existiram ao decorrer do filme. Destaque absoluto para Yeoh (‘Podres de Ricos’), que brilha até quando faz apenas a voz de uma pedra com olhos.
