Trailer
Por que assistir a este filme?
Robert Zemeckis se uniu com a Amblin de Steven Spielberg para trazer aquele que é um dos grandes filmes de aventura e ficção-científica dos anos 1980. Na história, um cientista maluco (Christopher Lloyd) constrói uma máquina do tempo a partir de um DeLorean DMC-12, mas se envolve com terroristas líbios e faz com que seu amigo, Marty McFly (Michael J. Fox, no papel que marcou a vida do ator) volte aos anos 1950. Assim surge um filme divertido, em uma história com humor e aventura na mesma medida. Clássico, que renderia mais duas continuações (também memoráveis).

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As nossas sugestões
Uma complicada viagem no tempo põe o adolescente Marty McFly numa arriscada missão de restaurar o passado de sua família ou desaparecer da existência.
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Náufrago
“WILSON!”. Quem nunca ouviu esse pequeno grito de desespero, e sentiu toda a emoção do momento, que atire a primeira pedra. Afinal, em ‘Náufrago’, o espectador é convidado a mergulhar na história de um homem que sofre um acidente de avião e acaba preso, sozinho, em uma ilha deserta. Como companhia, apenas uma bola de vôlei com um rosto, apelidada carinhosamente de Wilson. A partir daí, o astro Tom Hanks se sobressai na tela como esse homem desesperado, desgarrado de seu cotidiano, precisando aprender noções básicas de sobrevivência enquanto nutre a experiência de ser resgatado nesta ilha no meio do Pacífico. Cheio de grandes momentos, ‘Náufrago’ é um drama potente, inesquecível e que vai mexer com as suas emoções -- mesmo se o envolvido for a bola de vôlei Wilson.

O Expresso Polar
Depois de fazer história ao dirigir filmes como ‘Forrest Gump’ e ‘De Volta para o Futuro’, o cineasta Robert Zemeckis resolveu se debruçar em uma animação. E não é uma animação qualquer: é o encantador ‘O Expresso Polar’, um dos primeiros filmes do gênero a usar captura de movimentos. E ainda que tenha algumas falhas na execução, é inegável que toda a história parece um sonho. Um sonho real. Afinal, é difícil não brilhar os olhos com a jornada de um garotinho rumo ao Polo Norte num trem mágico. Crianças ficam encantadas, adultos se sentem crianças novamente. É a mágica do cinema, ali, na telona. E tudo isso ainda com o trabalho de voz de Tom Hanks, cheio de complexidades e ramificações.

A Travessia
A história do único homem que conseguiu fazer a travessia entre as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, no ano de 1974. O filme é baseado livro escrito pelo próprio autor da façanha, Philippe Petit, aqui vivido por Joseph Gordon-Levitt (‘Looper’), em grande atuação. A direção é de Robert Zemeckis (‘De Volta Para o Futuro’), que, com a ajuda de efeitos especiais, consegue trazer toda a vertigem da experiência que é acompanhar Petit. Vale dizer que 'A Travessia' demora um pouco para engrenar, mas o esforço se paga com o ótimo visual e o último ato do longa, que é de tirar o fôlego.

Contato
Baseado em um romance de ninguém menos que Carl Sagan (‘Comos’), ‘Contato’ é um dos grandes filmes de ficção-científica da segunda metade dos anos 1990. Como é de se esperar de um roteiro criado a partir das ideias de Sagan, o contato entre terráqueos e alienígenas começa de forma pé-no-chão, evoluindo para uma história de mistério – que diz muito sobre nós mesmos, humanos. A direção é de Robert Zemeckis (‘De Volta para o Futuro’ e ‘Forest Gump’) e no elenco temos uma magistral Jodie Foster, que foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro pelo papel da cientista que arrisca tudo em busca da prova de vida fora da Terra.

Bem-Vindos a Marwen
Este filme é baseado em uma surpreendente história real, a de um homem que, após ser gravemente agredido, perde as memórias e constrói uma cidade para criar novas lembranças. Estrelado por Steve Carell (‘Foxcather’ e da versão americana de ‘The Office’), o longa-metragem mistura ação com atores com animação computadorizada feita para parecer stop motion – o que garante uma ótima experiência visual para o espectador. Infelizmente, o roteiro inconsistente fez com que a produção sofresse críticas da imprensa. Ainda assim, é uma ótima oportunidade de ver Carell e atrizes como Diane Kruger (‘Em Pedaços’), Gwendoline Christie (‘Game of Thrones’) e Leslie Mann (‘Bem-Vindo aos 40’) em ação – fora, claro, a sempre competente direção de Robert Zemeckis (de clássicos como ‘De Volta para o Futuro’ e ‘Forrest Gump’).

Forrest Gump: O Contador de Histórias
Um clássico do cinema dos anos 1990, que une uma história sentimental de um homem simples com diversos acontecimentos históricos e culturais dos Estados Unidos. Um dos melhores filmes do diretor Robert Zemeckis, com uma atuação destruidora de Tom Hanks.

Convenção das Bruxas
Apesar de ser uma produção um tanto quanto despretensiosa, típica 'Sessão da Tarde', o longa-metragem 'Convenção das Bruxas' mexeu com o imaginário de muitas crianças lá no começo da década de 1990. Afinal, ainda que inspirado no livro infantil de Roald Dahl ('A Fantástica Fábrica de Chocolate'), o filme assustou com o visual bizarro das bruxas que perseguem crianças e as transformam em ratos. Agora, a história volta a ficar em evidência com essa nova adaptação comandada pelo grande cineasta Robert Zemeckis ('Forrest Gump', 'De Volta para o Futuro') e produzida por Guillermo Del Toro ('A Forma da Água') e Alfonso Cuarón ('Gravidade'). Vendido como uma versão mais fiel ao livro de Dahl, o novo 'Convenção das Bruxas' pode decepcionar se olharmos por esse ângulo. Afinal, Zemeckis imprime muito pouco de sua qualidade como cineasta no longa e não traz olhares realmente diferenciados aqui, repetindo até mesmo estilos de filmagens da versão dos anos 1990. O que se sobressai aqui são três coisas. Primeiramente, a afinidade dos atores, com destaque para Anne Hathaway ('Os Miseráveis') e Octavia Spencer ('Má'). Em seguida, os bons efeitos, que não assustam tanto quanto o filme original e deve atrair os pequenos. Por fim, algumas limpezas que Zemeckis fez na história e que não faziam mais sentido, além de trazer uma leve trama racial para a história. De resto, fica o aviso: talvez, antes de assistir esta nova versão, seja mais interessante rever ou conhecer a dos anos 1990, com a inexorável Anjelica Huston no papel de bruxa-líder.

Pinóquio
Continuando com a tendência da Disney de fazer remakes de seus clássicos em live action, o diretor Robert Zemeckis ('Forrest Gump: O Contador de Histórias') se reúne com Tom Hanks para atualizar a história do boneco que queria ser um menino de verdade. O resultado, como quase todos os remakes da Disney, é apenas razoavelmente satisfatório. Por um lado, há excelentes efeitos especiais, Hanks dá emoção genuína a Gepeto quando ele não está exagerando, e a trama, no geral, se apega à do clássico animado da Disney. No entanto, para oferecer algo novo, há cenas extras inteiras que não acrescentam em nada e apenas aumentam a duração do longa, sem mencionar uma mudança fundamental na moral da história - que não funciona muito bem. Resumindo: este remake de 'Pinóquio' trabalha para apresentar as novas gerações ao conto da Disney. Porém, empalidece em comparação com o original, que continua sendo um divisor de águas atemporal.
Aventura

Cadê Nossa Humana?
Trata-se de um divertido especial interativo exclusivo da Netflix (no mesmo estilo de Black Mirror: Bandersnatch e Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. o reverendo), com um estilo de animação que lembra desenhos animados como O incrível mundo de Gumball ou Steven Universe. A premissa de Cadê Nossa Humana? é excêntrica: duas animais de estimação mimadas são as únicas capazes de viajar ao centro do universo para consertar uma falha técnica que fez os humanos desaparecerem. Como nos outros especiais interativos da Netflix, o espectador só precisa escolher entre diferentes caminhos de tempos em tempos, resultando em diferentes versões da história.

A Elefanta do Mágico
Peter está em busca da irmã, desaparecida há muito tempo. Um dia, ele vê uma vidente na praça da cidade e decide perguntar se a irmã continua viva. A resposta é surpreendente: para encontrá-la, ele precisará procurar um mágico que fará uma elefanta aparecer. Assim, Peter embarca em uma missão emocionante, tentando concluir três tarefas que parecem impossíveis, mas que serão uma aventura inesquecível prestes a mudar a cidade toda para sempre.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
Baseado no livro ilustrado homônimo de Charlie Mackesy, O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (The Boy, the Mole, the Fox and the Horse) é um belo curta-metragem animado e exclusivo da Apple TV+. Através de uma direção de arte que parece uma aquarela animada - imitando o estilo do livro -, o filme narra a simples história de empatia e amizade entre os quatro personagens do título. Lindo e totalmente adequado para crianças, embora certamente irá aquecer o coração até do adulto mais durão.

Shazam! Fúria dos Deuses
Continuação do filme de 2019, ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ começa diferente. Billy Batson (Asher Angel) agora é um adolescente, já chegando na maioridade. No entanto, ele ainda consegue se transformar em um super-herói (Zachary Levi) quando invoca uma espécie de poder místico. Outra diferença é que, ao contrário do primeiro filme, ele não está sozinho: ao seu lado, seus irmãos de criação também compartilham do poder e passam a defender a cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, de vilões que ameaçam o local. É o caso de três divindades gregas (Helen Mirren, Rachel Zegler, Lucy Liu) que ameaçam a família de super-heróis batendo de frente com outros fortes poderes místicos. O filme não tem o brilhantismo das produções “independentes” da DC, como ‘Batman’ e ‘Coringa’, mas também está bem longe de ser um desastre como ‘Batman v. Superman’, ‘Liga da Justiça’ e até ‘Mulher-Maravilha 1984’. O filme conta com um certo frescor, visto de maneira similar em ‘O Esquadrão Suicida’, de Gunn. Assim como no primeiro longa-metragem, o cineasta David F. Sandberg (‘Quando as Luzes se Apagam’) sabe que a história de Shazam não pode ser tão grandiosa quanto a jornada do Batman nas telonas, por exemplo, ou do Superman. Ele precisa prezar pelo pouco, pela proximidade desses heróis que, na verdade, são adolescentes experimentando poderes quase mágicos. É aí que está a graça e o diferencial do filme, que se leva pouco a sério e, por isso, não firma nenhum compromisso com o espectador em ser grandioso ou opulento. É direto ao ponto, sendo essa a sua principal virtude e fazendo com que a experiência, no final, seja a mais divertida possível.
