Trailer
Sinopse
Tudo começa quando gigantescas naves espaciais cobrem os céus. O espanto transforma-se em terror à medida que as naves começam a disparar destrutivos raios de fogo alvejando cidades por todo o planeta. Agora a única esperança do mundo se concentra nas mãos de alguns decididos sobreviventes, que unindo-se em um último esforço de ataque contra os invasores, tentam evitar o fim da humanidade.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Grande exemplo do cinema de catástrofe dos anos 1990 - e do egocentrismo norte-americano, claro. O roteiro é raso, não há desenvolvimento dos personagens, nem soluções lá muito inteligentes. Mas, quem precisa sempre disso? Temos aliens querendo (sem muito motivo) destruir a Terra, resultando em sequências incríveis de destruição e com todo aquele discurso de união e sacrifício para unir a humanidade contra os invasores. Com pipoca e manteiga, são motivos o suficiente para assistir a este filme.

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Midway: Batalha em Alto Mar
O ataque japonês a Pearl Harbor em 1941, que desencadeou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, foi abordado no cinema muitas vezes ao longo das décadas e de vários ângulos diferentes (há o romance clássico 'A Um Passo da Eternidade', de 1953, ou 'Pearl Harbor', de 2001 e dirigido por Michael Bay). Portanto, é difícil mostrar algo novo sobre o assunto e 'Midway: Batalha em Alto Mar' ao menos traz uma abordagem diferente ao representar a batalha homônima, um encontro naval decisivo que ocorreu seis meses após a invasão japonesa. Dirigido por Roland Emmerich ('Independence Day', 'O Dia Depois de Amanhã'), o longa está mais focado em surpreender com um espetáculo visual - com efeitos especiais mais refinados - do que ser um drama bem escrito, embora as performances sejam convincentes para parte de um elenco que inclui Ed Skrein ('Deadpool'), Aaron Eckhart ('Batman: O Cavaleiro das Trevas'), Mandy Moore ('This is Us'), Nick Jonas ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva'), Luke Evans ('Velozes & Furiosos 6') e Woody Harrelson ('Três Anúncios por um Crime').

2012
Depois da ideia de que haveria o “bug do milênio” na virada dos anos 2000, os adoradores do fim do mundo e de outras catástrofes começaram a apostar que 2012 iria marcar o fim da linha. O ponto final. E essa ideia acabou virando filme nas mãos de Roland Emmerich, um dos maiores adoradores desse tipo de história — como ‘Independence Day’ e ‘O Dia Depois de Amanhã’. Assim, em 2012, acompanhamos a jornada de um escritor frustrado (John Cusack) que quer sobreviver à catástrofe do planeta. Cusack (‘Alta Fidelidade’) está mal, os efeitos são ruins e a trama é óbvia, parecendo uma colagem de tudo o que o diretor já fez. No entanto, ainda assim, dá para embarcar na ideia estapafúrdia e errada — como hoje sabemos — e se divertir com a ideia do fim do mundo em uma data tão aleatória.

Moonfall: Ameaça Lunar
Pode-se dizer que Roland Emmerich é o pai do cinema-catástrofe. Ainda que não tenha sido ele a inaugurar o gênero (‘Guerra dos Mundos’ fez isso dois anos antes do cineasta sequer ter nascido), foi o alemão que deu o formato de cinemão pipoca para aliens que invadem a Terra, terremotos que destroem a superfície e um frio de matar – literalmente. Em ‘Moonfall: Ameaça Lunar’, a sensação é de que Emmerich pega tudo que deu certo (e errado) em sua carreira e junta em uma só história. Afinal, acompanhamos a jornada de astronautas (Halle Berry e Patrick Wilson) que se deparam com um desafio monumental: entender o que está acontecendo com a Lua, que está saindo de órbita e começando a desestabilizar a Terra. A partir daí, começa um mergulho em todos os elementos desse cinema-catástrofe. Obviamente, há muita coisa fora de tom: tramas paralelas que não são interessantes, efeitos visuais megalomaníacos que não convencem, absurdos físicos e por aí vai. Mas, no final, há uma certeza: ‘Moonfall: Ameaça Lunar’ é divertidíssimo. Você torce pelos personagens, acompanha aflito algumas catástrofes e por aí vai. Tecnicamente problemático, sim. Só que o filme tem coração. E isso acaba sendo o suficiente para nos deixar presos na telona enquanto o mundo (e a Lua) estão desabando na nossa frente.
Ação

O Homem de Toronto
Este filme dirigido por Patrick Hughes ('Dupla Explosiva') é essencialmente uma comédia de ação temperada com um caso de identidade trocada, cujo ritmo hilário, cheio de erros e confusão, vai arrancar várias risadas do público - mas sem deixar de lado a adrenalina e sequências em alta velocidade. O elenco de 'O Homem de Toronto', sem dúvida, é o seu aspecto mais atraente, com Kevin Hart e Woody Harrelson, cujas personalidades díspares os tornam uma dupla cativante.
Fugindo do Passado
Ao ser confundido com um agente da CIA envolvido com o roubo de um experimento militar, Dean Cage é contaminado com uma droga que causa alucinações. Agora sua namorada e detetive tem apenas seis horas para encontrar o antídoto e salvar sua vida.
Vingança Fatal
Em um dos últimos filmes de Bruce Willis, um homem busca vingar o assassinato de sua filha pelas mãos de um mafioso. Ele acaba por começar uma guerra explosiva contra uma perigosa gangue.
