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Por que assistir a este filme?
Continuação direta de ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’, dentro da nova cronologia criada a partir do filme anterior. A história se passa nos anos 1980, quando um vilão chamado Apocalipse acorda depois de milênios e quer criar uma nova ordem mutante no mundo. Apesar de manter o ótimo elenco introduzido em ‘X-Men: Primeira Classe’ e a direção continuar com Bryan Singer, o longa-metragem acaba perdendo a mão com um roteiro pobre, um vilão-clichê e um enredo que não evolui as propostas deixadas pelos capítulos anteriores. De qualquer forma, deixa um interessante gancho para uma continuação.

Filmelier
As nossas sugestões
Apocalipse, o primeiro mutante, se tornou imortal e invencível, e depois de milhares de ano, desperta em um mundo diferente do que esperava. Ele recruta um time de poderosos mutantes, incluindo Magneto, para dizimar a humanidade e criar uma nova ordem mundial, sob seu reinado.
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Do mesmo diretor

Superman: O Retorno
Foi convocado o diretor Bryan Singer (‘X-Men’), que resolveu continuar a partir do que foi deixado por Richard Donner. ‘Superman: O Retorno’ é uma continuação espiritual de ‘Superman II’, teoricamente dentro da mesma cronologia. Após os eventos daquele filme, o Homem de Aço deixou a Terra e foi em busca de Krypton, que poderia ainda estar existindo. Sem encontrar nada, ele retorna ao planeta que o acolheu - e ele descobre que a vida aqui continuou sem ele. Assim temos um filme nostálgico, feito para os fãs mais tradicionais. Brandon Routh, no papel-título, tem uma missão ingrata: continuar com o legado de Christopher Reeve, o que ele faz com uma atuação que é bastante próxima à original, ainda que não adicione nada à mitologia do personagem. O destaque, mesmo, é Kevin Spacey como Lex Luthor, que une o humor de Gene Hackman a um olhar mais maníaco. Como um todo, apesar de seus problemas, o longa tem bons momentos e um interessante complexidade de emoções. Destaque também para a direção de Singer e a ótima direção de fotografia de Newton Thomas Sigel (‘Drive’).

X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
Adaptação, ainda que com diversas liberdades poéticas, do famoso arco dos quadrinhos anos 1980 da dupla Chris Claremont e John Byrne. No filme, um futuro sombrio dominado pelo Sentinelas, robôs que caçam mutantes, une o Professor X e Magneto em um único objetivo: mandar Wolverine para os anos 1970 e impedir o assassinato de Bolivar Trask, o inventor dos Sentinelas. Tal interferência cronológica mudou a timeline dos mutantes a partir daquela década – não só apagando os eventos de ‘X-Men: O Confronto Final’, como também permitindo criar novas histórias. A direção voltou a ser de Bryan Singer, que também resgatou o elenco da primeira trilogia para as cenas passadas no futuro. O resultado é um filme muito bem executado, que reúne os melhores elementos de ambas as fases dos X-Men para construir uma história empolgante.

X-Men: O Filme
Marcou época por mostrar que os personagens dos quadrinhos podiam ganhar a vida, alimentando toda uma nova geração de fãs. Na história, conhecemos a Escola Xavier para Jovens Superdotados e sua força oculta, os X-Men, time que usa seus superpoderes para conter qualquer um que ameace o equilíbrio entre os homo sapiens (os humanos “normais”) e os homo superior (os mutantes). O elenco é estelar: Patrick Stewart (na época conhecido por ‘Jornada nas Estrelas: A Nova Geração’), Ian McKellen, Halle Berry, Anna Paquin (que recebeu um Oscar com apenas 11 anos) e o então desconhecido Hugh Jackman. Claro que, ao se assistir com os olhos de hoje, ‘X-Men’ faz apresentar suas falhas de forma mais clara, mas é ainda um sólido filme de ação.

X-Men 2
Sem memória de seu passado desde os eventos revelados em X-Men Origens: Wolverine, Logan parte em busca da verdade no Canadá. Além disso, a produção expande ainda mais o universo mutante, com novos personagens e conflitos. É, por muitos, considerado o ponto alto da primeira trilogia da franquia.

Bohemian Rhapsody
O Queen foi uma das bandas mais marcantes da música entre os anos 1970 e o começo dos 1990, com Freddie Mercury se transformando na face de um estrondoso sucesso musical – que nos deu sucessos como ‘Love of My Life’, ‘We are the Champions’, ‘We Will Rock You’ e, claro, ‘Bohemian Rhapdosy’. Este longa, dirigido por Bryan Singer (‘X-Men’), evoca grandes momentos de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor, mas sem grandes amarras à cronologia – o objetivo, aqui, é traçar uma linha que leva do começo modesto até o grande show no Live Aid, de 1985. Ainda que parte da crítica tenha pegado um pouco pesado com as falhas do longa (reclamando da narrativa clichê, da falta de empatia e de suavizarem elementos para ter uma classificação indicativa mais branda), o público adorou. O maior destaque, claro, é Rami Malek (‘Mr. Robot’) no papel do frontman.

Operação Valquíria
‘Operação Valquíria’ conta uma história real: a do coronel Claus von Stauffenberg, o homem que tentou matar ninguém menos que Adolf Hitler, buscando assumir o controle da Alemanha durante o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Na versão cinematográfica, o alemão é vivido por Tom Cruise, em um elenco estrelado que ainda inclui nomes como Kenneth Branagh (‘Dunkirk’ e ‘Tenet’), Terence Stamp (‘Noite Passada em Soho’) e Bill Nighty (‘Piradas do Caribe: O Baú da Morte’) - o que coloca atores americanos e britânicos nos papéis de importantes oficiais nazistas. Já a direção é de Bryan Singer, na época famoso por filmes como os da franquia ‘X-Men’ e ‘Superman: O Retorno’ - dos quais reutiliza muito de sua estética, emprestando um ar super-heróico para esta produção de época. Até por isso, o longa-metragem deixa de lado a reconstituição histórica (que daria um ótimo thriller) e entrega um interessante entretenimento pipoca. Infelizmente, Cruise não consegue personificar o lado aristocrático de von Stauffenberg, mas ele é bem-sucedido em transformar a resistência alemã em uma diversão para um público mais amplo - mostrando que, sim, existiram aqueles que tentaram se levantar contra o fascismo e impedir que mais sangue fosse derramado. Para a gente refletir, principalmente no caso de situações assim voltarem a se repetir.
Ação

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.

Os Mercenários 4
No quarto capítulo da franquia capitaneada por Sylvester Stallone, Os Mercenários 4 já mostra sinais de cansaço – a ação já não é tão vigorosa, a história não tem criatividade e parece mais um filme genérico dos anos 1980. No entanto, o filme não é uma decepção generalizada: ao contar a história do grupo d’Os Mercenários com a inclusão de Christmas (Jason Statham), em mais uma missão na Ásia, o longa-metragem mostra que está disposto a se transformar de dentro pra fora. Stallone, o dono da franquia, se contenta como um coadjuvante de luxo enquanto o astro de Velozes & Furiosos: Hobbs e Shaw toma à frente e tenta rejuvenescer o grupo, também com a inclusão de Megan Fox, 50 Cent e afins. Há algumas boas decisões aqui e acolá, como a violência mais gráfica e algumas cenas de luta mais bem coreografadas. Mas o fato é que fica mais uma pontinha de curiosidade com o que vem por aí, com Os Mercenários se rejuvenescendo e encontrando um novo público.

Noite Sangrenta
Com Maggie Q. A despedida de solteira de um grupo de amigas é interrompida por um grupo de invasores, mas não imaginam que a veterana de guerra Tes está preparada para contra-atacar.

Freestyle
Precisando de dinheiro para pagar um estúdio de gravação, uma estrela do rap em ascensão com um passado criminoso arma um arriscado negócio de drogas que pode custar-lhe tudo.
