Trailer
Sinopse
Em meio a uma série de peripécias no sombrio e perigoso submundo do crime, Han Solo conhece seu futuro co-piloto Chewbacca e encontra o conhecido apostador Lando Calrissian, em uma jornada que definirá os rumos de um dos heróis mais inesperados da saga 'Star Wars'.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
‘Han Solo: Uma Aventura Star Wars’ faz parte daquela série de filmes paralelos à franquia principal de ‘Star Wars’, que agregam elementos e fatos à mitologia criada por George Lucas – assim como ‘Rogue One’ havia feito. Neste longa, descobrimos como Han Solo se tornou o fora-da-lei mais amado dos fãs e o primeiro contato dele com personagens que, depois, se tornariam marcantes (incluindo o Chewbacca). A história agrega diversos elementos interessantes, como a origem da personalidade da Millenium Falcon, que é mencionada nos filmes clássicos. A direção é de Ron Howard (vencedor do Oscar por ‘Uma Mente Brilhante’), que entrega um trabalho competente apesar dos bastidores conturbados. O resultado é um filme divertido que, por mais que não seja inovador ou surpreendente, cumpre a sua principal função: divertir fãs e neófitos.

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Frost/Nixon
O processo de impeachment (e a renúncia) do presidente Richard Nixon foi um dos processos mais traumáticos da política moderna dos Estados Unidos. Este filme, habilmente dirigido por Ron Howard (vencedor do Oscar por ‘Uma Mente Brilhante’) retrata os bastidores do que aconteceu após a saída de Nixon, quando o político concedeu uma polêmica entrevista ao apresentador David Frost. Uma grande história sobre poder e jornalismo, transformada em entretenimento de primeira. Destaque também para a atuação do sempre ótimo Frank Langella no papel de Nixon.

Pavarotti
Luciano Pavarotti faz parte da história como uma das vozes de ópera mais reconhecidas, poderosas e populares da segunda metade do século XX. No entanto, o documentário 'Pavarotti', dirigido por Ron Howard ('The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years', 'Uma Mente Brilhante') vai além de sua carreira musical, pois também explora o legado que foi a popularização da ópera, além da vida pessoal e ativismo do cantor. É neste último aspecto que o documentário faz um retrato bastante direto do homem por trás da lenda, com a ajuda de entrevistas de parentes e imagens inéditas de arquivos, o que o torna ideal para os fãs do cantor.

Uma Mente Brilhante
Baseado no livro de mesmo nome, que recebeu o Pulitzer, o filme conta a história de John Nash, é um matemático que enfrentou os efeitos da esquizofrenia para vencer o Nobel de Economia por sua Teoria dos Jogos. Apesar de cometer alguns deslizes ao retratar alguns fatos da vida de Nash, o longa traz uma brilhante atuação de Russel Crowe e Jennifer Connely, faturando quatro Oscars – incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (para Jennifer) e Melhor Diretor.

Apollo 13
Depois dos primeiros passos de Neil Armstrong na Terra, a NASA já começou a fazer os preparativos para voltar ao satélite natural. A missão, no caso, seria com a nave Apollo 13. No entanto, nada deu certo: um tempo depois da decolagem, um tanque de oxigênio explodiu e o trio de astronautas viu a Lua apenas de longe. A missão foi interrompida. E eles tiveram que voltar o mais rápido possível para a terra. Essa história, que beira o surreal, está registrada na ficção ‘Apollo 13’, longa-metragem estrelado por Tom Hanks (‘O Resgate do Soldado Ryan’) e dirigido por Ron Howard (‘Inferno’). Jim Lovell (Hanks) é o capitão da nave, que ainda conta com os astronautas Fred (Bill Paxton) e Jack (Kevin Bacon). Assim como ‘Gravidade’ e até mesmo ‘Alien: O Oitavo Passageiro’, ‘Apollo 13’ é um ótimo filme para se entreter com as inúmeras possibilidades -- muitas delas, assustadoras -- no espaço. E, de quebra, ainda criar vínculos íntimos com o trio de protagonistas, que chegou tão perto de repetir a incrível façanha de dar alguns passos na Lua. Para se divertir.

No Coração do Mar
‘Moby Dick’ se tornou um dos maiores clássicos da literatura de todos os tempos. Não é à toa, o calhamaço foi traduzido para dezenas de idiomas, ganhou adaptações para o cinema e a TV e ainda desperta curiosidade. ‘No Coração do Mar’, ao invés de adaptar o livro ao pé da letra, se debruça sobre a história que inspirou o clássico de Herman Melville. Com isso, o espectador encontra um filme intenso sobre um navio baleeiro que, merecidamente, é atacado por uma baleia gigante. Empolgante e com uma direção aflitiva de Ron Howard (‘Rush: No Limite da Emoção’), o longa-metragem é daqueles filmes que te fazem sentir medo dos segredos que o mar guarda. Destaque para as atuações de Chris Hemsworth (de ‘Thor: Ragnarok’), Cillian Murphy (‘A Origem’), Brendan Gleeson (‘Calvário’) e Tom Holland (‘Homem-Aranha: Longe de Casa’). Para pegar a pipoca, sentar no sofá e se divertir.

Cortina de Fogo
Ainda que seja uma profissão quase tão interessante quanto policiais e jornalistas, os bombeiros parecem esquecidos no panorama do cinema mundial. Há apenas algumas comédias (‘Brincando com Fogo’, ‘O Baile dos Bombeiros’) e um ou outro drama interessante (‘Homens de Coragem’). E um dos exemplos mais conhecidos, sem dúvidas, é ‘Cortina de Fogo’, produção que mistura drama e ação em iguais medidas sob a regência do cineasta Ron Howard (‘Uma Mente Brilhante’, ‘Apollo 13’). Aqui, acompanhamos dois irmãos bombeiros que precisam se unir para desvendar uma série de incêndios criminosos que surgem na cidade em que moram. É um filme divertido e que ajuda a passar o tempo, além de contar com uma carga dramática inusitada. No entanto, quem busca ver um pouco mais o dia a dia dos bombeiros pode se decepcionar. Afinal, há mais ficção do que verdade.

O Grinch
O longa é a primeira adaptação de um livro de Dr. Seuss para o cinema e foi um sucesso de bilheteria no seu lançamento, em 2001 – apesar de algumas derrapadas em relação ao material original. O filme conta a história de Grinch (Jim Carrey) uma criatura verde que odeia o espírito natalino e faz de tudo para estragar o Natal. O filme dirigido por Ron Howard (‘Uma Mente Brilhante’) recebeu três indicações ao Oscar, levando a estatueta na categoria de Melhor Maquiagem.

Era Uma Vez um Sonho
Drama dirigido pelo badalado Ron Howard (‘O Código Da Vinci’, ‘Uma Mente Brilhante’) e protagonizado por Glenn Close (‘A Esposa’) e Amy Adams (‘Trapaça’), o longa-metragem ‘Era Uma Vez um Sonho’ é uma das maiores decepções da temporada de premiações 2020-2021. Anteriormente um possível concorrente, cheio de especulações ao seu redor, o filme decepcionou pelo tom tosco de algumas situações e, principalmente, pela falta de potência da história de uma família vivendo à margem da sociedade americana. Isso sem falar do erro de foco do filme, que coloca todo peso narrativa da história no neto, sendo que a protagonista absoluta é a avó. No entanto, para não dizer que ‘Era Uma Vez um Sonho’ é totalmente ruim ou decepcionante, vale dizer que o elenco é arrebatador, com destaque para uma transformada Glenn Close. Poderia, e deveria, ser muito melhor. No entanto, uma pena, ficou no raso. Apenas passável, e olhe lá.

O Código Da Vinci
O escritor Dan Brown encontrou na mitologia e nas teorias da conspiração uma mina de ouro. Afinal, ele se vale de antigas crenças e mitos para desenvolver tramas de investigação que se entrelaçam com ícones, obras de arte, religião, maçonaria e afins. Em ‘O Código da Vinci’, seu grande sucesso, o professor Robert Langdon, especialista em símbolos e história, embarca em uma investigação após o assassinato de um homem no Louvre, em Paris. A partir daí, vamos nos embrenhando em uma trama com mensagens escondidas na Monalisa, assim como na história de uma sociedade secreta em atividade há mais de dois mil anos -- eu ouvi um Illuminati? O filme que adapta essa história, dirigido pelo prolífico Ron Howard (‘Rush: No Limite da Emoção’), conta com uma das atuações mais inesperadas de Tom Hanks (‘Capitão Phillips'), que encarna o papel de Langdon.

Rush: No Limite da Emoção
A disputa nas pistas entre James Hunt e Niki Lauda foi uma das mais interessantes da história da Fórmula 1. Afinal, tínhamos o foco e o sangue frio de Lauda contra o bon-vivant e carismático Hunt, em uma rivalidade que também representou uma época de transformação para o esporte. Tudo isso temperado com o trágico acidente do austríaco no circuito de Nuburgring, com o piloto da Ferrari não só sobrevivendo como superando queimaduras terríveis para voltar aos autódromos e continuar na disputa do título mundial de 1976. 'Rush: No Limite da Emoção' é um filme que reconta os principais eventos daquele fatídico ano, com uma ótima direção de Ron Howard ('Uma Mente Brilhante') e com sequências de corrida recriadas de forma extremamente meticulosa. Daniel Brühl e Chris Hemsworth estão ótimos nos papéis dos icônicos pilotos, em um longa-metragem que entrega na medida certa a ação das pistas e o drama humano dos esportistas e de seus times.
Ação

Instinto Assassino
‘Instinto Assassino’ pode até ser um filme previsível, mas há uma autoconsciência sobre isso, o que acaba deixando a trama muito interessante. Na história, um homem em liberdade condicional vai para um lugar remoto investigar a morte do irmão e acaba tendo que enfrentar fantasmas do passado. Os diálogos dos protagonistas são bem construídos, em um elenco que inclui nomes como Scott Eastwood, Mel Gibson, Famke Janssen e Destiny Millns. Todos entregam o necessário para que a narrativa seja uma completa obra de entretenimento. Pode ser um longa-metragem que passe batido por muita gente, mas será injustamente: afinal consegue ser bastante intrigante, principalmente pelo final, que tem uma bela reviravolta.

A Lenda de Tarzan
Depois de viver por um tempo na civilizada Londres do século 19, Tarzan volta ao Congo selvagem e enfrenta colonizadores abomináveis.

O Rei das Fugas
Filme baseado na vida de Zdzisław “Najmro” Najmrodzki, um dos ladrões poloneses mais famosos das décadas de 1970 e 1980. Tendo escapado das autoridades 29 vezes, incluindo fugas de trem, da janela de um tribunal, da sede da polícia de Varsóvia e de uma prisão, não é à toa que a produção sobre Najmro se chama ‘O Rei das Fugas’. Este é um longa bem-humorado, com um ritmo acelerado e que vale muito a pena. A história é basicamente um ‘Prenda-Me se For Capaz’ polonês - quem diria que Frank Abagnale Jr. teria seu próprio multiverso?! Importante citar que Dawid Ogrodnik está excelente como o Rei Das Fugas, assim como a atriz Dorota Kolak, que dá vida à mãe do criminoso.
