Trailer
Por que assistir a este filme?
Um dos mais aterrorizadores e surpreendentes filmes de terror desde ‘Corra!” – ainda que seja completamente diferente deste. Exibido em Sundance, o longa foi muito elogiado pela crítica e pelo público, principalmente atmosfera perturbadora que cria. Destaque para a atuação de Toni Collette (‘Pequena Miss Sunshine’), que está impecável.

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As nossas sugestões
Após a morte de Ellen, a matriarca dos Graham, a família de sua filha começa a descobrir segredos cada vez mais aterrorizantes sobre seus ancestrais. Quanto mais eles descobrem sobre o passado, mais eles tentam se livrar do terrível e infeliz destino que herdaram.
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Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
O segundo longa-metragem de Ari Aster (diretor de 'Hereditário') é o tipo de filme que pode ter dois dois efeitos radicalmente diferentes no espectador: um fascínio total por suas ideias ou uma rejeição completa delas. Assim como os clássicos dos anos 1970, ‘O Home de Palha’, ‘Midsommar: O Mal Não Espera a Noite’ é inserido no subgênero do horror folk para nos confrontar com um mundo em que o terrível não é apenas sua violência visual (que é bastante considerável), mas nos desafios que propõe aos nossos conceitos de relacionamento, amor, vida e morte. Visualmente é espetacular, e o desempenho da jovem Florence Pugh ('Lady Macbeth') a consolida como uma estrela em ascensão. Obviamente, não recomendamos assistir a este filme em casal (a menos que ambos tenham um senso de humor muito mórbido).

Beau Tem Medo
Quando você coloca a cabeça no travesseiro à noite e acaba tendo um pesadelo, dificilmente aquilo vai fazer totalmente sentido – é como se seus maiores medos se unissem em uma só história, em uma só trama, contra você, sua sanidade e saúde. E é justamente esse o sentimento que o cineasta Ari Aster deseja passar com ‘Beau Tem Medo’, seu terceiro filme após os sucessos de ‘Hereditário’ e ‘Midsommar’. Aqui, porém, como dito, ele abraça o absurdo não para causar medo, mas para falar sobre medo – o surreal, afinal, é o maior horror da jornada do protagonista Beau, que precisa chegar até a casa de sua mãe. Parece uma jornada simplória, banal, mas Aster a recheia com um caminho turbulento que faz com que Beau encare, sem enfrentar, os seus maiores medos. É um homem paralisado, muito bem interpretado por um Joaquin Phoenix (‘Coringa’) completamente entregue, e que tem a voz de sua mãe julgando e condenando todos os seus atos. Nem todo mundo vai gostar do filme, e tudo bem. Aster o fez justamente para ser desconfortável. Mas, aqueles que se entregarem, podem encontrar, na história, um pouco de si e de seus medos. E, no final das contas, há algo mais assustador do que isso? Acho bem difícil.
Terror

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
