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Por que assistir a este filme?
Continuação de ‘Homem-Formiga’ – além de ser o primeiro longa-metragem da Marvel Studios a ter uma super-heroína no título, a Vespa. Peyton Reed, que assinou a produção anterior, mantém a mistura de humor, ritmo frenético e uma história sobre família, o que deve entreter uma boa parcela do público. Ajuda, também, o grande carisma do time de protagonistas, formado por Paul Rudd (de ‘As Vantagens de Ser Invisível’), Evangeline Lilly (a Tauriel da franquia ‘O Hobbit’) e Michael Peña (‘Crash: No Limite’) – além, claro, da presença de Michael Douglas e Michelle Pfeiffer, que não precisam de apresentações.

Filmelier
As nossas sugestões
Depois dos acontecimentos de 'Capitão América: Guerra Civil', Scott Lang tem que lidar com as consequências dos seus atos como Homem Formiga para o público e como pai. Hope Van Dyne e Hank Pym precisam de sua ajuda para derrotar uma nova vilã e salvar Janet Van Dyne do tamanho sub-atômico.
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Homem-Formiga
Cria dos mestres Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby nos quadrinhos da Marvel nos anos 1960, o Homem-Formiga surge nesta adaptação para os cinemas que se inspira em duas das versões mais famosas do personagem. O longa-metragem é bem-sucedido ao unir humor, ação e tensão em equilíbrio, entregando uma jornada do herói que, se não inova em seu formato, traz sequências divertidas e interessantes. Destaque para o “Reino Quântico”, com cenas de luta em computação gráfica de tirar o fôlego, e para as hipnotizantes atuações do protagonista Paul Rudd (o Josh de ‘As Patricinhas de Beverly Hills’) e do engraçadíssimo Michael Peña (‘Marcados para Morrer’).

Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
Scott Lang está de volta pela terceira vez, dessa vez mais frenético e acelerado do que nunca. O novo filme da franquia dentro da franquia estreia com dois grandes propósitos: iniciar a quinta fase do Universo Cinematográfico Marvel, e introduzir aos cinemas o grande vilão dessa nova saga sendo construída, Kang, o Conquistador (Jonathan Majors, de 'Vingança & Castigo'). O filme traz a nossa família de cientistas composta por Paul Rudd ('As Patricinhas de Beverly Hills', 'Ghostbusters: Mais Além'), Dr. Hank Pym, interpretado por Michael Douglas ('Instinto Selvagem', 'Um dia de Fúria') a Vespa ou Hope, por Evangeline Lilly (conhecida pela aclamada série 'Lost') Janet van Dyne por Michelle Pfeiffer ('Scarface', 'Batman: O Retorno') e Cassie, a filha de Lang, agora interpretada por Kathryn Newton ('Freaky: No Corpo de Um Assassino') caindo de cabeça no universo quântico, apresentado para o público no filme anterior, e dessa vez amplamente explorado. Por se passar quase totalmente no Reino Quântico, é o filme da Marvel que mais utiliza CGI, e sabe ser bastante inventivo até, apesar de se tornar excessivamente cansativo em alguns momentos, e sem tomar muita coragem para sair do lugar seguro. Apesar de ser parte do UCM, é uma aventura fechada em sua narrativa e bem completa. Sofre um pouco com a influência da Marvel, faltando liberdade na narrativa e acabando semelhante na fórmula a tantos outros títulos da franquia, ainda assim é um filme divertido e familiar, não tão leve quanto os primeiros filmes do herói, mas ainda bem otimista. Leia a crítica completa aqui.
Ação

Transformers: O Despertar das Feras
Após algumas decepções com os filmes anteriores, Transformers: O Despertar das Feras marca um renascimento para a saga. Através da direção de Steven Caple Jr., conhecido por seu trabalho em Creed II, o filme traz uma abordagem refrescante para a franquia, afastando-se dos elementos sexistas e estereotipados presentes nos filmes anteriores de Michael Bay. Com uma narrativa simples e direta, a produção mergulha na mitologia de Transformers e consegue entregar uma aventura genuína, sem abrir mão de seus personagens bem desenvolvidos, da representatividade negra e latina, e de ótimas "brigas de robôs gigantes". Destaque positivo para a atuação de Anthony Ramos (Em um Bairro de Nova York, Hamilton) como Noah e do jovem Dean Scott Vazquez como o irmão de Noah, Kris, além da excelente dublagem de Douglas Silva como Mirage na versão brasileira. Leia a crítica completa aqui.

Transformers: O Último Cavaleiro
A última produção de Michael Bay também é a "mais" Michael Bay. Transformers: O Último Cavaleiro coloca a humanidade em uma guerra contra os Transformers de Cybertron, agora liderados por Optimus Prime. Com um elenco muito bom para o seu roteiro limitado (há nomes como Anthony Hopkins, John Goodman e Stanley Tucci), a quinta entrada da franquia Transformers mergulha em uma história com elementos da mitologia arturiana. Faz sentido? Não, mas já sabemos o que esperar de Michael Bay: uma exibição de grandiosidade extrema e até mesmo canhestra. Os fãs adorarão, mas a franquia não ganhará novos adeptos.

Transformers: A Era da Extinção
Com a visão característica de Michael Bay na direção, 'Transformers: A Era da Extinção' traz uma renovação à franquia com uma nova equipe de protagonistas e um enredo repleto de reviravoltas insanas. O filme apresenta uma nova geração de Autobots e Decepticons, oferecendo uma perspectiva fresca e animadora para os fãs. Mark Wahlberg ('Os Infiltrados') assume o papel principal, trazendo sua energia e carisma para a trama. O elenco também conta com performances notáveis de Stanley Tucci e Nicola Peltz. Com sequências de ação em grande escala, efeitos visuais impressionantes e um enredo repleto de surpresas, 'Age of Extinction' proporciona uma experiência cinematográfica alucinante, e mais cartunesca do que nunca (literalmente, aqui temos robôs dinossauros soltando fogo pela boca) . O filme é o mais descontrolado da franquia, superando todos os parâmetros pré estabelecidos. Para os amantes de ficção científica e ação.

Transformers: O Lado Oculto Da Lua
'Transformers: Dark of the Moon' traz de volta a parceria de Michael Bay ('Pearl Harbor') na direção e Steven Spielberg ('Amor, Sublime Amor', 'Indiana Jones') como produtor executivo, garantindo os níveis de precisão técnica e grandiosidade em efeitos visuais, juntamente com a marca registrada do diretor: ação desenfreada. O filme é bastante similar na estrutura ao seu predecessor, mas desta vez com um roteiro ligeiramente diluído. Menos complicações na trama dão lugar à ação desenfreada, que inevitavelmente é a estrela da atração - um espetáculo visual cuidadosamente orquestrado com coreografia elaborada e uma intensidade que alcança novos patamares. Para fãs da franquia, este filme mantém e eleva os parâmetros estabelecidos e não decepciona aqueles que sabem o que esperar.
