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Por que assistir a este filme?
A história do único homem que conseguiu fazer a travessia entre as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, no ano de 1974. O filme é baseado livro escrito pelo próprio autor da façanha, Philippe Petit, aqui vivido por Joseph Gordon-Levitt (‘Looper’), em grande atuação. A direção é de Robert Zemeckis (‘De Volta Para o Futuro’), que, com a ajuda de efeitos especiais, consegue trazer toda a vertigem da experiência que é acompanhar Petit. Vale dizer que 'A Travessia' demora um pouco para engrenar, mas o esforço se paga com o ótimo visual e o último ato do longa, que é de tirar o fôlego.

Filmelier
As nossas sugestões
Doze pessoas caminharam na Lua, mas somente um ser humano – Philippe Petit – andou no imenso vazio entre as torres do World Trade Center. Orientado pelo mentor da vida real, Papa Rudy, e ajudado por um grupo improvável de recrutas internacionais, Petit e seu bando superaram grandes chances de dar errado, traições, desavenças e incontáveis quase desastres para conceber e executar seu plano maluco.
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Náufrago
“WILSON!”. Quem nunca ouviu esse pequeno grito de desespero, e sentiu toda a emoção do momento, que atire a primeira pedra. Afinal, em ‘Náufrago’, o espectador é convidado a mergulhar na história de um homem que sofre um acidente de avião e acaba preso, sozinho, em uma ilha deserta. Como companhia, apenas uma bola de vôlei com um rosto, apelidada carinhosamente de Wilson. A partir daí, o astro Tom Hanks se sobressai na tela como esse homem desesperado, desgarrado de seu cotidiano, precisando aprender noções básicas de sobrevivência enquanto nutre a experiência de ser resgatado nesta ilha no meio do Pacífico. Cheio de grandes momentos, ‘Náufrago’ é um drama potente, inesquecível e que vai mexer com as suas emoções -- mesmo se o envolvido for a bola de vôlei Wilson.

O Expresso Polar
Depois de fazer história ao dirigir filmes como ‘Forrest Gump’ e ‘De Volta para o Futuro’, o cineasta Robert Zemeckis resolveu se debruçar em uma animação. E não é uma animação qualquer: é o encantador ‘O Expresso Polar’, um dos primeiros filmes do gênero a usar captura de movimentos. E ainda que tenha algumas falhas na execução, é inegável que toda a história parece um sonho. Um sonho real. Afinal, é difícil não brilhar os olhos com a jornada de um garotinho rumo ao Polo Norte num trem mágico. Crianças ficam encantadas, adultos se sentem crianças novamente. É a mágica do cinema, ali, na telona. E tudo isso ainda com o trabalho de voz de Tom Hanks, cheio de complexidades e ramificações.

Contato
Baseado em um romance de ninguém menos que Carl Sagan (‘Comos’), ‘Contato’ é um dos grandes filmes de ficção-científica da segunda metade dos anos 1990. Como é de se esperar de um roteiro criado a partir das ideias de Sagan, o contato entre terráqueos e alienígenas começa de forma pé-no-chão, evoluindo para uma história de mistério – que diz muito sobre nós mesmos, humanos. A direção é de Robert Zemeckis (‘De Volta para o Futuro’ e ‘Forest Gump’) e no elenco temos uma magistral Jodie Foster, que foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro pelo papel da cientista que arrisca tudo em busca da prova de vida fora da Terra.

Bem-Vindos a Marwen
Este filme é baseado em uma surpreendente história real, a de um homem que, após ser gravemente agredido, perde as memórias e constrói uma cidade para criar novas lembranças. Estrelado por Steve Carell (‘Foxcather’ e da versão americana de ‘The Office’), o longa-metragem mistura ação com atores com animação computadorizada feita para parecer stop motion – o que garante uma ótima experiência visual para o espectador. Infelizmente, o roteiro inconsistente fez com que a produção sofresse críticas da imprensa. Ainda assim, é uma ótima oportunidade de ver Carell e atrizes como Diane Kruger (‘Em Pedaços’), Gwendoline Christie (‘Game of Thrones’) e Leslie Mann (‘Bem-Vindo aos 40’) em ação – fora, claro, a sempre competente direção de Robert Zemeckis (de clássicos como ‘De Volta para o Futuro’ e ‘Forrest Gump’).

Forrest Gump: O Contador de Histórias
Um clássico do cinema dos anos 1990, que une uma história sentimental de um homem simples com diversos acontecimentos históricos e culturais dos Estados Unidos. Um dos melhores filmes do diretor Robert Zemeckis, com uma atuação destruidora de Tom Hanks.

Convenção das Bruxas
Apesar de ser uma produção um tanto quanto despretensiosa, típica 'Sessão da Tarde', o longa-metragem 'Convenção das Bruxas' mexeu com o imaginário de muitas crianças lá no começo da década de 1990. Afinal, ainda que inspirado no livro infantil de Roald Dahl ('A Fantástica Fábrica de Chocolate'), o filme assustou com o visual bizarro das bruxas que perseguem crianças e as transformam em ratos. Agora, a história volta a ficar em evidência com essa nova adaptação comandada pelo grande cineasta Robert Zemeckis ('Forrest Gump', 'De Volta para o Futuro') e produzida por Guillermo Del Toro ('A Forma da Água') e Alfonso Cuarón ('Gravidade'). Vendido como uma versão mais fiel ao livro de Dahl, o novo 'Convenção das Bruxas' pode decepcionar se olharmos por esse ângulo. Afinal, Zemeckis imprime muito pouco de sua qualidade como cineasta no longa e não traz olhares realmente diferenciados aqui, repetindo até mesmo estilos de filmagens da versão dos anos 1990. O que se sobressai aqui são três coisas. Primeiramente, a afinidade dos atores, com destaque para Anne Hathaway ('Os Miseráveis') e Octavia Spencer ('Má'). Em seguida, os bons efeitos, que não assustam tanto quanto o filme original e deve atrair os pequenos. Por fim, algumas limpezas que Zemeckis fez na história e que não faziam mais sentido, além de trazer uma leve trama racial para a história. De resto, fica o aviso: talvez, antes de assistir esta nova versão, seja mais interessante rever ou conhecer a dos anos 1990, com a inexorável Anjelica Huston no papel de bruxa-líder.

De Volta Para o Futuro
Robert Zemeckis se uniu com a Amblin de Steven Spielberg para trazer aquele que é um dos grandes filmes de aventura e ficção-científica dos anos 1980. Na história, um cientista maluco (Christopher Lloyd) constrói uma máquina do tempo a partir de um DeLorean DMC-12, mas se envolve com terroristas líbios e faz com que seu amigo, Marty McFly (Michael J. Fox, no papel que marcou a vida do ator) volte aos anos 1950. Assim surge um filme divertido, em uma história com humor e aventura na mesma medida. Clássico, que renderia mais duas continuações (também memoráveis).

Pinóquio
Continuando com a tendência da Disney de fazer remakes de seus clássicos em live action, o diretor Robert Zemeckis ('Forrest Gump: O Contador de Histórias') se reúne com Tom Hanks para atualizar a história do boneco que queria ser um menino de verdade. O resultado, como quase todos os remakes da Disney, é apenas razoavelmente satisfatório. Por um lado, há excelentes efeitos especiais, Hanks dá emoção genuína a Gepeto quando ele não está exagerando, e a trama, no geral, se apega à do clássico animado da Disney. No entanto, para oferecer algo novo, há cenas extras inteiras que não acrescentam em nada e apenas aumentam a duração do longa, sem mencionar uma mudança fundamental na moral da história - que não funciona muito bem. Resumindo: este remake de 'Pinóquio' trabalha para apresentar as novas gerações ao conto da Disney. Porém, empalidece em comparação com o original, que continua sendo um divisor de águas atemporal.
Aventura

A Pequena Sereia
Uma das principais apostas da Disney entre os anos de 2010 e 2020 são os live-actions – que, em essência, são adaptações quase literais de clássicos da animação do estúdio. Alguns resultados são bem ruins (como Mulan e O Rei Leão), muitos são apenas medianos (A Bela e a Fera, Malévola) e pouquíssimos são bons como Aladdin. A Pequena Sereia, que novamente traz praticamente a mesma história da animação dos anos 1980, se encaixa nesse grupo do meio: não tem nenhuma cena musical brilhante como Aladdin, apesar de ser dirigido por um dos grandes nomes do gênero (Rob Marshall, de Chicago), mas também não é absolutamente desastrado. Muito disso por conta das boas músicas, que já conhecemos do desenho, mas também pela boa atuação de Halle Bailey como a protagonista e por algumas mudanças pontuais certeiras, como a relação mais profunda entre a princesa e seu amado. É um filme que não muda a vida de ninguém (e talvez valha mais a pena assistir ao desenho de 1989), mas dá para se emocionar com a história.

Asterix e Obelix no Reino do Meio
Se existe uma instituição francesa que resiste ao tempo é Asterix e Obelix. Criada em quadrinhos na década de 1950, a história é inspirada nos costumes e cultura do povo gaulês, tendo esses dois personagens-título como seus protagonistas absolutos – ganhando, inclusive, séries de televisão e filmes. Esta produção, dirigida pelo também ator Guillaume Canet (de Lui e Rock’n’Roll), retoma a história dos personagens em 2023. Como o nome sugere, fala sobre o “Reino do Meio” ao contar a história da única filha do imperador chinês Han Xuandi, que escapa de um príncipe rigoroso e procura ajuda dos gauleses e dos dois bravos guerreiros Asterix e Obelix. Ainda que exageradamente bobinho em alguns momentos, lembrando esquetes de programas como Os Trapalhões, o longa-metragem emociona com a volta desses personagens e mostra como, mesmo quase 70 anos depois, ainda há espaço para Asterix, Obelix e outras figuras impressas na memória das pessoas.

Super Tufão
'Super Tufão', dirigido por Dong Wei, é uma fábula de desastres que gira em torno de um superpoderoso tufão lançado pela deusa Guanyin para castigar os humanos com monstros. A história acompanha as pessoas tentando escapar e lutar contra os monstros no meio do evento catastrófico. Os efeitos visuais da película são impressionantes, especialmente ao retratar os monstruosos seres criados pelo tufão. O design de som também contribui para a intensidade da película, fazendo o público sentir toda a força da tempestade e o terror que ela traz. No entanto, a trama da película é previsível e os personagens carecem de profundidade, o que dificulta a conexão emocional. A película também não tem um tema claro ou mensagem, deixando o público com a experiência de um filme de desastre cheio de ação. No geral, 'Super Tufão' é uma boa fábula de desastres que cumpre sua promessa de ação emocionante e efeitos especiais impressionantes. Pode não ser uma obra inovadora, mas vale a pena assistir pelas cenas de ação intensas e incríveis efeitos especiais.

Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes
O "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é um prequela que se passa antes dos eventos da trilogia original. A história acompanha Coriolanus Snow, que está orientando a tributo feminina do Distrito 12 durante os 10º Jogos Vorazes. O filme, dirigido por Francis Lawrence, explora a vida pregressa de Snow e sua ascensão ao poder em Panem. A película é bem ritmada e mantém o público envolvido ao longo de toda a projeção. A atuação é excelente, com Tom Blyth entregando uma performance destacável como o jovem Snow. Rachel Zegler também impressiona como a tributo feminina do Distrito 12. Os temas de poder, corrupção e sacrifício são explorados de forma instigante. A fotografia é deslumbrante, com o Capitolio e o campo dos Jogos Vorazes sendo trazidos à vida em detalhes vibrantes. No geral, "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é imperdível para fãs da trilogia original e novatos. O filme faz justiça ao material de Suzanne Collins e prepara o palco para futuras sequências da franquia.
