Trailer
Por que assistir a este filme?
Damien Chazelle (de ‘La La Land’) traz a sua visão, mais humana e menos heroica, de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. Com empatia a proximidade, o filme nos apresenta o homem, seus medos, problemas, perdas, qualidades e defeitos – isso enquanto reconstrói os acontecimentos da guerra espacial que levou a Apollo 11 a pousar no árido satélite na órbita da Terra. Ainda que não se pareça como os projetos anteriores do diretor, é um longa capaz de fascinar aqueles que buscam tanto o relato histórico quanto aqueles que querem ver a aventura humana.

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As nossas sugestões
A vida do astronauta norte-americano Neil Armstrong e sua jornada para se tornar o primeiro homem a andar na Lua. Os sacrifícios e custos de Neil e toda uma nação durante uma das mais perigosas missões na história das viagens espaciais.
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O Dublê
Dublês também merecem finais felizes. Essa é uma das mensagens do curta dirigido pelo premiado diretor Damien Chazelle - vencedor do Oscar de melhor diretor por ‘La La Land: Cantando Estações’. Aqui, em ‘O Dublê’, o cineasta mostra uma nova forma de ver o cinema, de forma vertical, e filmado inteiramente com um celular. O filme entrega uma história sensível e diferente, levando em consideração que o trabalho dos dublês é tão importante e raramente reconhecido. Em menos de 10 minutos dá para se emocionar, rir e se encantar com a ótima direção de Chazelle - deixando o espectador com um gostinho de quero mais. Lançado de forma gratuita no YouTube.

La La Land: Cantando Estações
Um dos grandes filmes do Oscar 2017, que é, ao mesmo tempo, uma ode aos musicais de outrora e à Los Angeles. Esta é uma história sobre aspirações e sonhos, mas também sobre como a vida nos leva a caminhos diferentes daqueles que, lá atrás, nós traçamos. Com atuações irresistíveis - principalmente de Emma Stone - este é um longa-metragem com os mais diversos impactos. Você pode ficar feliz com a alegria de alguns momentos e com as cores, ou triste reconhecendo que as frustrações dos personagens podem ser, também, as suas.

Babilônia
Depois de vencer o Oscar de Melhor Direção pelo delicioso e romântico ‘La La Land’, o cineasta Damien Chazelle retorna ao que sabe e gosta de fazer: histórias emocionantes que envolvem o mundo das artes. Depois de falar em duas ocasiões sobre a música (também em ‘Whiplash’, seu primeiro longa), agora ele mira sua câmera para a Hollywood dos anos de 1920 e 1930. Naquele momento, o berço do cinema ocidental passa por uma transformação intensa, em que o cinema mudo passa para o cinema falado. A partir disso, com a história dos personagens Jack Conrad (Brad Pitt), Nellie LaRoy (Margot Robbie) e Manny Torres (Diego Calva), entendemos mais sobre os desafios desse universo, com cenas que vão da escatologia ao drama, da comédia ao besteirol. É um passeio por gêneros que, no fundo, também faz homenagens claras e sensíveis ao cinema – com referências aos clássicos ‘Cantando na Chuva’ e ‘Crepúsculo dos Deuses’, por exemplo. Tudo isso com grandes atuações, principalmente de Robbie (‘Aves de Rapina’) e Calva (‘Narcos: México’). Há quem não goste do filme, chamando-o de exagerado, fora de tom e por aí vai. Mas acredite: esta produção dantesca de Chazelle pode te conquistar.

Whiplash: Em Busca da Perfeição
Um filme simples, mas ao mesmo tempo poderoso. Criado a partir das ideias do então novato diretor Damien Chazelle, este filme usa a música como ponto de partida para uma história visceral e impactante. Destaque para a grande atuação de J.K. Simmons, que, junto da direção de Chazelle, eleva a tensão que o filme constrói. Não é por menos que o longa-metragem passou por vários festivais e foi premiadíssimo.
Drama
A Sociedade da Neve
Em 1972, um avião fretado para levar um time de rúgbi do Uruguai ao Chile sofre um acidente nos Andes. Presos em um dos ambientes mais inacessíveis e hostis do planeta, os sobreviventes recorrem a medidas extremas para continuar vivos.

O Livro dos Sonhos
Uma bela produção francesa que lida com um tema profundo de maneira acessível e sincera. O Livro dos Sonhos conta a história de uma mulher (Alexandra Lamy) cujo filho de 12 anos entra em coma. Assim, a mãe embarca em uma jornada para realizar as aventuras da lista de desejos, como uma forma de lidar com a perda, mas também para mostrar a beleza do mundo. Como todo filme desse tipo, tem seus clichês, mas se você procura algo que aqueça seu coração, esta é uma excelente opção.

Maestro
Quando você começa a assistir a Maestro, é natural que espere uma biografia sobre Leonard Bernstein, maestro talentoso e complicado vivido por Bradley Cooper – que assina a direção. No entanto, o que surge na trama não é algo como Tár, mas sim um filme complexo sobre um amor entre Bernstein e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Lento e contemplativo, o longa-metragem foge das armadilhas de transformar essa história em um dramalhão ao estilo História de um Casamento, jogando as emoções em nossa cara. Pelo contrário: Cooper deixa muita coisa subentendida para que nós, o público, possamos sentir o que está acontecendo e não apenas assistir. Por isso, é um filme que exige muito da audiência, que precisa embarcar na ideia e não achá-la apenas monótona. Crítica aqui.

Perdida no Deserto
Presa no deserto depois de uma festa secreta, uma jovem precisa enfrentar um camelo vingativo e outros desafios para chegar em casa no horário combinado.
