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Por que assistir a este filme?
Esqueça todos os outros filmes da franquia: esta é uma continuação direta do primeiro ‘Halloween’, lançado em 1978 e com a assinatura do mestre do terror, John Carpenter. Ignorando todos os as histórias contadas nas décadas de 1980, 1990 e 2000, este novo longa-metragem traz novamente Jamie Lee Curtis no papel de Laurie Strode, que sobreviveu aos acontecimentos de 78 e, sofrendo de transtorno pós-traumático, busca vingança contra o assassino Michael Myers. Com respeito ao trabalho de Carpenter, o diretor David Gordon Green faz um trabalho competente, sendo bastante elogiado pela crítica.

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As nossas sugestões
Jamie Lee Curtis retorna à personagem Laurie Strode, que chega a seu confronto final com Michael Myers, a criatura mascarada que a assombrou desde que ela escapou por um triz da matança na noite de Halloween, quatro décadas atrás.
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Do mesmo diretor

O Que Te Faz Mais Forte
O filme é uma reflexão sobre a história inspiradora de Jeff Bauman, um homem que perdeu as pernas no bombardeio da Maratona de Boston em 2013. Nesse contexto, fica claro que é uma produção que causa certo incômodo, mas não deixa de ser inspiradora. O roteiro se concentra no caminho da recuperação emocional e física de Bauman. Com os indicados ao Oscar Jake Gyllenhaal e Miranda Richardson, e a ganhadora do Emmy Tatiana Maslany, ‘O Que Te Faz Mais Forte’ é indicado para quem procura grandes histórias.

Halloween Kills: O Terror Continua
Aqui, um dos filmes de terror mais icônicos dos anos 1970 volta a ser o foco dos fãs do gênero. Na sequência direta da produção de 2018 - que, inclusive, vale a pena rever antes de encarar ‘Halloween Kills: O Terror Continua’ -, acompanhamos a interminável noite de Dia das Bruxas da cidade de Haddonfield, em Illinois, Estados Unidos. A protagonista do longa original, Laurie Strode (interpretada por Jamie Lee Curtis), desta vez fica em segundo plano e os protagonistas são outros resistentes da comunidade, que decidem se livrar de uma vez por todas do sanguinário Michael Myers. Quem conhece a franquia sabe que unir forças contra o assassino é uma perda de tempo e uma sentença de morte, já que ele é praticamente imortal. Mas, ainda assim, embarcamos em outra jornada regada de sangue tentando entender o porquê de Myers continuar com essa sede de matança. David Gordon Green, que dirigiu também ‘Halloween’ (2018) e comandará o terceiro longa deste reboot, consegue trazer certa criatividade para um roteiro que, infelizmente, pouco cresce em quase duas horas de filme. De qualquer forma, o gore somado aos sustos é uma fórmula que ainda consegue garantir divertimento para quem gosta de slashers e, sem dúvida, Green entregou um ótimo trabalho nesse sentido.

Halloween Ends
Filme que conclui a história iniciada no ‘Halloween’ 2018 (ignorando todos os filmes anteriores, exceto o original, de 1978) e continuada por ‘Halloween Kills: O Terror Continua’. Dirigido novamente por David Gordon Green, ‘Halloween Ends’ começa quatro anos após a última aparição de Michael Myers, com Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) finalmente encontrando alguma paz. O filme nos apresenta uma nova personagem com quem se pretende encerrar uma narrativa sobre trauma, medo, preconceito e marginalização contada pelos seus dois antecessores. Nem sempre dá certo e, na verdade, acaba deixando Laurie e Michael de lado, em uma narrativa com viradas bruscas e nem sempre justificadas. No entanto, para os fãs da nova trilogia criada por Green, será um fechamento satisfatório. Leia nossa análise completa aqui.

O Exorcista: O Devoto
Dirigido por David Gordon Green (também responsável pelas novas sequências de Halloween), O Exorcista: O Devoto é um “soft reboot” que omite as sequências anteriores de O Exorcista e retoma a história 50 anos após o original. Neste filme acompanhamos Victor Fielding (Leslie Odom Jr.), que criou sozinho uma filha, Angela (Lidya Jewett). Um dia, ela e um amigo desaparecem em uma floresta e, quando reaparecem misteriosamente, dias depois, começam a apresentar comportamentos estranhos. É uma sequência previsível, que honestamente fica muito aquém do impacto do clássico original. Porém, traz pontos positivos, como o retorno de Ellen Burstyn no papel de Chris McNeill. Se você é fã desse universo ou de filmes sobre exorcismos, pode ser para você. Leia mais em nossa análise completa de O Exorcista: o Devoto.
Terror

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
