Trailer
Por que assistir a este filme?
Estrelado pela youtuber (e sucesso com o público teen) Kéfera Buchmann, ‘Eu Sou Mais Eu’ é sobre o vislumbre da fama e os perrengues da adolescência – incluindo muito humor e pinceladas de assuntos mais sérios, como o bullying. Há, claro, muitos clichês – boa parte do público sentirá um déjà vu ao assinar -, mas, ainda assim, diverte as fãs de Kéfera e aqueles que viveram a adolescência no começo dos anos 2000, se identificando com algumas situações.

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As nossas sugestões
Camila Mendes é uma popstar arrogante, que busca o sucesso a todo custo. Prestes a lançar uma nova música, ela é surpreendida em casa pela visita de sua fã número 1, que insiste em tirar uma selfie com ela. O que Camila não esperava era que tal situação a levasse de volta à adolescência, quando sofria bullying de praticamente todos no colégio. Seu único amigo é Cabeça, que tenta ajudá-la a encontrar seu verdadeiro eu, já que só assim conseguirá voltar à sua realidade.
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Carlinhos e Carlão
Que surpresa é ‘Carlinhos & Carlão’, original, necessária e refrescante comédia nacional com o selo de exclusividade do Amazon Prime Video. Protagonizado por um inspiradíssimo Luis Lobianco (do ‘Porta dos Fundos’), o longa-metragem conta a história de um homem machista e homofóbico que acaba sendo enfeitiçado por armário. E o que acontece é que todo dia, a partir das 19h, ele se transforma no Carlinhos, um homem feliz, alegre, divertido e… gay. Apesar de tratar de temas sensíveis e urgentes, ‘Carlinhos & Carlão’ consegue trazer uma leveza gostosa enquanto faz rir. A trilha sonora marcante, com músicas de Gretchen e ‘I Will Survive’, dão o tom, apesar da obviedade. Mas Lobianco, com leveza e brilhantismo, consegue transitar entre os personagens com humor e força. Um filme para rir, é claro, mas também para pensar em alguns caminhos importantes para a sociedade.

Dissonantes
Quem não tem um amigo que ficou preso no passado, com dificuldade de aceitar que todos nós precisamos crescer e se abrir para novas possibilidades e oportunidades? Em ‘Dissonantes’ esse é o caso de Paulo (Marcelo Serrado), um homem com 45 anos que tenta viver do seu sonho de fazer a música que gosta, mas a autocobrança, a autopiedade e a síndrome de Peter Pan não permitem. Ele, no entanto, se vê envolvido com Loly (Thati Lopes), que busca vencer um reality show de música - e extremamente comercial. A partir daí, o longa dirigido por Pedro Amorim (‘Mato Sem Cachorro’) constrói uma dramédia que aborda esse amadurecimento tardio, que nos faz refletir sobre nossas próprias concepções e pensamentos. Será que, à parte do exagero, não somos um pouco como o Paulo e não saímos do lugar, vendo a vida passar enquanto reclamamos? Ou, no outro extremo, não estamos no lugar da Loly, perdendo a nossa essência ao ser apenas o que os outros querem? Qual é o meio do caminho? Bem executado tecnicamente e com uma boa direção de Amorim, o filme acaba derrapando no roteiro - principalmente na forma como retrata as falhas do personagem de Serrado. Ainda assim, é uma interessante história sobre perda, amor e música.
Comédia

La Situación
Três amigas partem em busca de uma misteriosa herança no país vizinho e enfrentam perrengues e situações perigosas ao se envolverem, sem saber, com traficantes locais.

A Casa Dividida
Filme americano de orçamento reduzido que, situado na véspera da "era Trump" nos Estados Unidos, pretende ser uma cápsula do tempo da geração millennial, com todas as suas excentricidades e complicações econômicas, relacionais e identitárias. Wobble Palace segue um jovem casal à beira do colapso (ela queer e ele, hetero), e eles decidem se separar. Exceto que não o fazem completamente: decidem dividir a casa que compartilhavam nos finais de semana, para experimentar suas vidas separadamente. O filme tem vários momentos hilários e algumas revelações sobre as contradições da geração. Com menos de uma hora e meia de duração, é uma opção divertida se você está procurando algo interessante e diferente.
Meu Vizinho Adolf
América do Sul, 1960. Um sobrevivente solitário e mal-humorado do Holocausto convence a si mesmo de que seu novo vizinho é ninguém menos que Adolf Hitler. Como não é levado a sério, ele começa uma investigação independente para provar sua afirmação, mas quando as evidências ainda parecem inconclusivas, Polsky é forçado a se envolver em um relacionamento com o inimigo para obter uma prova irrefutável.

De Repente 70
Após um fim de semana muito selvagem, Rita (Diana Keaton) percebe que tem 40 anos a mais. Sem querer, agora terá que conviver com seu eu de 70 anos de idade. O filme lembra muito o clássico 'De Repente 30'. O medo, a falta de habilidade e o inevitável passar da idade tornam essa comédia uma ótima opção para rir e se divertir.
