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Por que assistir a este filme?
‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’ acontece logo após os acontecimentos no primeiro longa-metragem, expandindo a história desses improváveis heróis da Marvel. O diretor James Gunn mantém a diversão e a ação do filme anterior, em um roteiro sobre a relação entre pais e filhos. Destaque para um elenco estrelado e cheio de participações especiais, que inclui Sylvester Stallone, Kurt Russell, Rob Zombie, David Hasselhoff e vários outros – além dos retornos, claro, de Chris Pratt, Zoe Saldana, Dave Bautista, Vin Diesel, Bradley Cooper e um incrível Michael Rooker.

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As nossas sugestões
Os Guardiões precisam lutar para manter sua recém descoberta família unida, enquanto descobrem os mistérios sobre o verdadeiro pai de Peter Quill. Antigos inimigos se tornam aliados e personagens conhecidos e amados dos quadrinhos virão ao auxílio dos nossos heróis, enquanto o Universo Cinematográfico da Marvel continua se expandindo.
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Guardiões da Galáxia: Especial de Festas
Alguns vão se lembrar que, antes de se tornar uma das maiores franquias de filmes de fantasia, Star Wars teve um especial de Natal, tão difícil de assistir hoje que possuiuma reputação mítica e ao mesmo tempo questionável. Seguindo – e um tanto parodiando – essa linha, a Marvel Studios apresenta 'Guardiões da Galáxia: Especial de Festas', um especial de televisão com menos de uma hora de duração com uma história com tema natalino. Aqui retomamos a história após 'Vingadores: Ultimato', com Peter Quill (Chris Pratt) triste pela ausência de Gamora (Zoe Saldaña). Para animá-lo, os Guardiões decidem ir até a Terra, seu planeta natal, para encontrar o presente perfeito. Graças à química divertida entre Mantis (Pom Klementieff) e Drax (Dave Bautista), é uma produção extremamente divertida para curtir com a família, seja você fã ou não do Universo Cinematográfico Marvel.

Guardiões da Galáxia
Desta vez a Marvel Studios fez uma aposta arriscada: pegou um grupo pouco conhecido dos gibis para estrelar uma superprodução dos cinemas. O resultado é um dos longas-metragens mais divertidos da Casa das Ideias, que une humor e ação na medida certa. A sacada foi constituir a equipe como uma espécie de família disfuncional, com a qual é fácil se identificar. Mérito total do diretor James Gunn – que adicionou, ainda, um ar nostálgico dos anos 1980, muito por conta da trilha sonora (que se tornou, depois, tendência em Holywood). Imperdível para quem é ou não fã do estúdio.

O Esquadrão Suicida
O primeiro 'Esquadrão Suicida', lançado em 2016, foi tão polêmico que até mesmo o diretor, David Ayer, fez questão de ir à público para deixar claro que o corte de cinema não é a visão que ele tinha para aquela história. Cinco anos depois parece que a Warner Bros. aprendeu a lição: entregou total liberdade para que outro cineasta, James Gunn (de 'Guardiões da Galáxia'), produzisse um longa-metragem para o grupo de anti-heróis da DC sem qualquer limitação por parte dos executivos do estúdio. Longe também das rédeas da Disney e da necessidade de fazer algo mais "família", o diretor vai ao limite da violência e do humor ácido em 'O Esquadrão Suicida' - que, se evita o "2" no título para não se colocar como uma continuação de um fracasso de crítica, também não é exatamente um reboot. O que deu certo no primeiro longa está lá, incluindo a Arlequina de Margot Robbie, o Rick Flag de Joel Kinnaman e a Amanda Waller de Viola Davis. A eles, se junta um elenco de peso, que tem nomes como Idris Elba, Jai Courtney, Michael Rooker, John Cena, Alice Braga e Sylvester Stallone, todos em atuações hilárias e, ao mesmo tempo, chocantes. O roteiro é cheio de idas e vindas, e tédio é certamente uma palavra que não combina com a história - afinal, o que não falta é ação. Quem curte a mistura entre super-heróis, sarcasmo e anarquia, ao estilo 'Deadpool', vai amar.

Guardiões da Galáxia Vol. 3
Dirigido novamente por James Gunn, que agora também acumula a função de diretor da DC nos cinemas, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é o encerramento — pelo menos na teoria — dos Guardiões nos cinemas. Curiosamente, porém, o foco não é Peter Quill, o líder do grupo vivido por Chris Pratt, mas Rocket, o guaxinim falante de Bradley Cooper. É ele que concentra toda a história ao seu redor quando o filme começa com Adam Warlock (Will Poulter), poderoso personagem da Marvel, que vai atrás do animal falante. Rocket é ferido e, então, o grupo precisará regressar às origens do guaxinim para salvá-lo – e, com isso, o público finalmente conhece a história de Rocket. Partindo do princípio que é uma despedida, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é bastante emocional. A partir dessa união de todos os personagens do grupo ao redor do personagem ferido, Gunn trabalha elementos do roteiro para falar sobre amizade, família e a importância de existir pessoas ao seu lado. Além de uma quantidade razoável de minutos do longa, com suas 2h30, que é dedicada a, basicamente, criar uma distopia sobre testes de animais em laboratórios. É o ciclo completo da visão de James Gunn para esses personagens. Início, meio e um fim que emociona e diverte os fãs desse grupo tão diferente, inesperado e querido por muitas pessoas.
Ação

Transformers: O Despertar das Feras
Após algumas decepções com os filmes anteriores, Transformers: O Despertar das Feras marca um renascimento para a saga. Através da direção de Steven Caple Jr., conhecido por seu trabalho em Creed II, o filme traz uma abordagem refrescante para a franquia, afastando-se dos elementos sexistas e estereotipados presentes nos filmes anteriores de Michael Bay. Com uma narrativa simples e direta, a produção mergulha na mitologia de Transformers e consegue entregar uma aventura genuína, sem abrir mão de seus personagens bem desenvolvidos, da representatividade negra e latina, e de ótimas "brigas de robôs gigantes". Destaque positivo para a atuação de Anthony Ramos (Em um Bairro de Nova York, Hamilton) como Noah e do jovem Dean Scott Vazquez como o irmão de Noah, Kris, além da excelente dublagem de Douglas Silva como Mirage na versão brasileira. Leia a crítica completa aqui.

Transformers: O Último Cavaleiro
A última produção de Michael Bay também é a "mais" Michael Bay. Transformers: O Último Cavaleiro coloca a humanidade em uma guerra contra os Transformers de Cybertron, agora liderados por Optimus Prime. Com um elenco muito bom para o seu roteiro limitado (há nomes como Anthony Hopkins, John Goodman e Stanley Tucci), a quinta entrada da franquia Transformers mergulha em uma história com elementos da mitologia arturiana. Faz sentido? Não, mas já sabemos o que esperar de Michael Bay: uma exibição de grandiosidade extrema e até mesmo canhestra. Os fãs adorarão, mas a franquia não ganhará novos adeptos.

Transformers: A Era da Extinção
Com a visão característica de Michael Bay na direção, 'Transformers: A Era da Extinção' traz uma renovação à franquia com uma nova equipe de protagonistas e um enredo repleto de reviravoltas insanas. O filme apresenta uma nova geração de Autobots e Decepticons, oferecendo uma perspectiva fresca e animadora para os fãs. Mark Wahlberg ('Os Infiltrados') assume o papel principal, trazendo sua energia e carisma para a trama. O elenco também conta com performances notáveis de Stanley Tucci e Nicola Peltz. Com sequências de ação em grande escala, efeitos visuais impressionantes e um enredo repleto de surpresas, 'Age of Extinction' proporciona uma experiência cinematográfica alucinante, e mais cartunesca do que nunca (literalmente, aqui temos robôs dinossauros soltando fogo pela boca) . O filme é o mais descontrolado da franquia, superando todos os parâmetros pré estabelecidos. Para os amantes de ficção científica e ação.

Transformers: O Lado Oculto Da Lua
'Transformers: Dark of the Moon' traz de volta a parceria de Michael Bay ('Pearl Harbor') na direção e Steven Spielberg ('Amor, Sublime Amor', 'Indiana Jones') como produtor executivo, garantindo os níveis de precisão técnica e grandiosidade em efeitos visuais, juntamente com a marca registrada do diretor: ação desenfreada. O filme é bastante similar na estrutura ao seu predecessor, mas desta vez com um roteiro ligeiramente diluído. Menos complicações na trama dão lugar à ação desenfreada, que inevitavelmente é a estrela da atração - um espetáculo visual cuidadosamente orquestrado com coreografia elaborada e uma intensidade que alcança novos patamares. Para fãs da franquia, este filme mantém e eleva os parâmetros estabelecidos e não decepciona aqueles que sabem o que esperar.
