Trailer
Por que assistir a este filme?
O diretor Taika Waititi (‘O Que Fazemos nas Sombras’) assumiu a franquia do Deus do Trovão da Marvel para mudar tudo – sai de cena boa parte do elenco de apoio (principalmente na Terra) e entra muito humor, aliado a uma estética que lembra, em alguns momentos, o trabalho de Jack Kirby nos gibis. Um dos méritos do longa é também trazer outro herói para o mix: o Hulk, em um enredo que mescla elementos de séries das HQs como ‘Desafio dos Campeões’ e ‘Planeta Hulk’. Ainda que não agrade aqueles que preferiam o tom mais contido para o Thor, o longa-metragem foi um sucesso – com um final que faz conexão direta com ‘Vingadores: Guerra Infinita’.

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As nossas sugestões
Thor é preso do outro lado do universo, sem o seu martelo poderoso e encontra-se numa corrida contra o tempo para voltar a Asgard e impedir Ragnarok - a destruição do seu mundo e o fim da civilização Asgardiana -, que se encontra nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a implacável Hela. Mas, primeiro precisa de sobreviver a uma luta mortal de gladiadores, que o coloca contra um ex-aliado e companheiro Vingador - Hulk.
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O Que Fazemos nas Sombras
Divertidíssimo filme em forma de mockumentary, que retrata a vida de alguns vampiros na Nova Zelândia dos dias de hoje. Uma grata surpresa, que alçou Taika Waititi, até então com alguns papeis espaços nos EUA, ao posto de novo diretor queridinho da Marvel Studios.

Jojo Rabbit
‘Jojo Rabbit’ é, sem dúvida alguma, um dos mais surpreendentes filmes da temporada de premiações de 2019-2020. O diretor Taika Waititi (‘O Que Fazemos nas Sombras’ e ‘Thor: Ragnarok’) usa a mente infantil de uma criança para, com muito humor, apresentar os males do extremismo. Em prol de líderes que nunca vemos e por meio de lavagens cerebrais que preferimos não enxergar, lutamos guerras, repetimos preconceitos e pregamos ideais que pouco tem a ver com nós mesmos. Destaque para as atuações de Scarlett Johansson, Sam Rockwell e do próprio Waititi, mas o show é mesmo dos jovens Roman Griffin Davis e Thomasin McKenzie. Não é, definitivamente, uma história para todos os gostos e há mais drama e lágrimas do que os divertidos trailers deixam transparecer, mas certamente é um filme que precisa ser assistido – e que, infelizmente e assustadoramente, ecoa muita coisa do mundo de hoje.

Thor: Amor e Trovão
A quarta aventura solo do Thor - e a segunda dirigida por Taika Waititi - é um alento para quem está vivenciando a “fadiga” da Marvel e das grandes sagas de universos compartilhados. Tudo porque ‘Thor: Amor e Trovão’ finalmente volta a trazer uma história autocentrada, que não exige conhecimentos anteriores e entrega tudo que você precisa saber para entender o enredo. Como em ‘Thor: Ragnarok’, esta aventura investe no humor e piadas, deixando o personagem-título mais leve. Porém, ao mesmo tempo, o filme consegue trazer algumas camadas mais dramáticas (e até melodramáticas), evocando subtemas como amor, vida, morte, religião, empoderamento e paternidade. Nesse sentido, o roteiro sabe tirar o máximo possível de sua estrela, Chris Hemsworth, enquanto o retorno de Natalie Portman apresenta mais de sua atuação. Já Christian Bale, famoso por ser o Batman dos filmes de Christopher Nolan, consegue trazer um interessante vilão - ainda que subaproveitado. Há, sim, um excesso de temas e faz falta um roteiro mais polido, com diálogos melhor trabalhados, mas ainda assim a obra traz algumas boas reflexões - enquanto empodera quem assiste, principalmente aqueles que passam ou passaram por difíceis momentos de saúde ou pela perda de pessoas amadas.
Ação

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.

Os Mercenários 4
No quarto capítulo da franquia capitaneada por Sylvester Stallone, Os Mercenários 4 já mostra sinais de cansaço – a ação já não é tão vigorosa, a história não tem criatividade e parece mais um filme genérico dos anos 1980. No entanto, o filme não é uma decepção generalizada: ao contar a história do grupo d’Os Mercenários com a inclusão de Christmas (Jason Statham), em mais uma missão na Ásia, o longa-metragem mostra que está disposto a se transformar de dentro pra fora. Stallone, o dono da franquia, se contenta como um coadjuvante de luxo enquanto o astro de Velozes & Furiosos: Hobbs e Shaw toma à frente e tenta rejuvenescer o grupo, também com a inclusão de Megan Fox, 50 Cent e afins. Há algumas boas decisões aqui e acolá, como a violência mais gráfica e algumas cenas de luta mais bem coreografadas. Mas o fato é que fica mais uma pontinha de curiosidade com o que vem por aí, com Os Mercenários se rejuvenescendo e encontrando um novo público.

Noite Sangrenta
Com Maggie Q. A despedida de solteira de um grupo de amigas é interrompida por um grupo de invasores, mas não imaginam que a veterana de guerra Tes está preparada para contra-atacar.

Freestyle
Precisando de dinheiro para pagar um estúdio de gravação, uma estrela do rap em ascensão com um passado criminoso arma um arriscado negócio de drogas que pode custar-lhe tudo.
