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Por que assistir a este filme?
O diretor Quentin Tarantino reescreve a história e faz homenagem a grandes nomes de Hollywood ao apresentar a história de um ator em decadência e seu dublê (protagonizados com excelência por Leonardo DiCaprio e Brad Pitt) e uma atriz em ascensão, além de diversos enredos paralelos pautadas pelo cenário do final dos anos 1960. Com elenco de peso, que inclui nomes como Al Pacino e Margot Robbie, Tarantino traz suas marcas como um roteiro presente com ótimos diálogos e uma fotografia excelente e, claro, uma pitada de violência e sangue - que não podiam faltar no seu nono longa-metragem.

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As nossas sugestões
Los Angeles, 1969. Rick Dalton é um ator de TV que, juntamente com seu dublê, está decidido a fazer o nome em Hollywood. Para tanto, ele conhece muitas pessoas influentes na indústria cinematográfica, o que os acaba levando aos assassinatos realizados por Charles Manson na época, entre eles o da atriz Sharon Tate, que na época estava grávida do diretor Roman Polanski.
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Jackie Brown
Inspirado nos filmes apelativos dos anos 1970, ‘Jackie Brown’ é uma das obras menos conhecidas de Quentin Tarantino, mas não menos digna. Mantendo o selo (e as famosas características) do diretor, o filme tem uma história cheia de intrigas, estrelando a estrela cult, Pam Grier (‘Fuga de Los Angeles) e Samuel L. Jackson (que dispensa apresentações), ambos indicados ao Globo de Ouro pelo longa.). O resto do elenco também é estrelado, incluindo e Robert De Niro, Robert Forster (que indicado ao Oscar pelo papel de Max Cherry) e Michael Keaton.

Cães de Aluguel
Na história do cinema independente, poucos filmes de estreia foram tão poderosos quanto ‘Cães de Aluguel’, o primeiro longa-metragem do hoje aclamado Quentin Tarantino. Ao lado de ‘Procura-se Amy’, de Kevin Smith, é considerado por muito como um dos maiores filmes independentes da história, com Tarantino superando obstáculos como um orçamento apertado para entregar um roteiro impecável, um elenco de luxo (incluindo nomes como Harvey Keitel, Tim Roth, Steve Buscemi, Michael Madsen e Lawrence Tierney), e muitos elementos que, depois, se tornariam referências da cultura pop e do próprio trabalho do cineasta. Um filme indispensável para todos os cinéfilos.

Kill Bill: Volume 2
Segundo volume de 'Kill Bill', que só não foi lançado como um único filme porque a distribuidora não concordou. Até por isso, os motivos para assistir são o mesmo do primeiro: banhos de sangue e ótimas sequências de luta. ‘Kill Bill’ é repleto de referências e exageros, que deixam a marca do diretor na produção.

Os Oito Odiados
O oitavo filme de Quentin Tarantino é, talvez, o mais "teatral" de todos. ’Os Oito Odiados’ é quase que completamente sobre um único espaço habitado por um punhado de foras-da-lei. O ritmo é, sem dúvida, mais lento do que em outros trabalhos do cineasta, mas é sustentado graças à genialidade de Tarantino com os diálogos, além das grandes personalidades de cada personagem. O elenco é estrelado, liderado por Samuel L. Jackson, Kurt Russell, Bruce Dern, Tim Roth, Jennifer Jason Leigh (indicada ao Oscar pelo papel) e vários outros. O filme ganhou o Oscar de melhor trilha sonora, composta pelo lendário Ennio Morricone (o mesmo de clássicos como ‘Três Homens em Conflito’, que também é uma das referências gerais deste longa).

Pulp Fiction: Tempo de Violência
Este é um dos mais emblemáticos e influentes filmes da primeira metade dos anos 1990. Segundo longa-metragem dirigido por Quentin Tarantino (depois de ‘Cães de Aluguel), já apresenta todas as características que fariam o cineasta ser cultuado: o humor negro, a violência, os crimes, o clima neo-noir, os longos diálogos, as meta-referências e por aí vai. Surpreendente na época, o longa ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, o Oscar de Melhor Roteiro Original e o Globo de Ouro de Melhor Roteiro de Longa Metragem.

Kill Bill: Volume 1
Em seu quarto longa-metragem como diretor, Quentin Tarantino voltou com o dobro da força e alcançou uma de suas obras-primas graças a essa mistura de homenagens ao cinema apelativo, de artes marciais, spaghetti western e animação. Em ‘Kill Bill: Volume 1‘, Uma Thurman personifica uma das heroínas mais icônicas no século 21 (até agora), além de ser protagonista de uma das sequências de luta mais impressionantes (e sangrentas) da história do cinema. O resultado final é um longa-metragem divertido para o público em geral, mas que também traz referências imperdíveis para os cinéfilos mais ligados à cultura pop.

Django Livre
Fiel à tradição de Quentin Tarantino, esta é uma história de vingança implacável e cheia de sangue e violência, só que agora com uma roupagem de western. Carregado de homenagens ao gênero e ótimos diálogos, com atuações impecáveis de Jamie Foxx, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson. Não é por menos que venceu dois Oscars, sendo um de roteiro original para Tarantino e outro de ator coadjuvante para Waltz (que já havia vencido com outro longa do cineasta, ‘Bastados Inglórios’).
Drama

Amor Esquecido
Após perder a família e a memória, um ex-cirurgião tem uma oportunidade de redenção ao se reconectar com uma figura do passado.

Flora e Filho: Música em Família
Flora (Eve Hewson) é uma mãe solteira que simplesmente não sabe o que fazer com Max (Orén Kinlan), seu filho adolescente rebelde. Quando a polícia sugere que Flora encontre um hobby para Max, ela lhe entrega uma guitarra antiga. O que ela pensava que se transformaria em horas tocando alguns acordes desafinados logo se torna algo maior com a ajuda de um músico fracassado de Los Angeles (Joseph Gordon-Levitt). A partir daí, Flora e Max descobrem o poder transformador da música em um filme exclusivo da Apple TV+ que trata sobre família e redescoberta de laços através da música.

Cassandro
Interessante cinebiografia estrelada por Gael García Bernal, Cassandro acompanha a jornada de Saúl Armendáriz e seu personagem excêntrico Cassandro, lutador amador gay de El Paso que ascendeu ao estrelato internacional. Dirigido por Roger Ross Williams, vencedor do Oscar pelo documentário Life, Animated, o longa-metragem traz não apenas a história de Saúl com a Luta Livre, mas também ele se compreendendo como uma pessoa LGBTQIA+ e encontrando forças para superar diversos desafios que existem nesse mundo.
