Trailer
Sinopse
O que uma aeromoça sexy, um traficante de armas, um agente de fianças solitáriO, um ex-presidiário, um agente federal sério e uma pequena surfista têm em comum? Eles são SEIS jogadores batalhando por meio milhão de dólares em dinheiro! As únicas perguntas são... quem está sendo manipulado... e quem conseguirá a maior pontuação?
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Inspirado nos filmes apelativos dos anos 1970, ‘Jackie Brown’ é uma das obras menos conhecidas de Quentin Tarantino, mas não menos digna. Mantendo o selo (e as famosas características) do diretor, o filme tem uma história cheia de intrigas, estrelando a estrela cult, Pam Grier (‘Fuga de Los Angeles) e Samuel L. Jackson (que dispensa apresentações), ambos indicados ao Globo de Ouro pelo longa.). O resto do elenco também é estrelado, incluindo e Robert De Niro, Robert Forster (que indicado ao Oscar pelo papel de Max Cherry) e Michael Keaton.

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Cães de Aluguel
Na história do cinema independente, poucos filmes de estreia foram tão poderosos quanto ‘Cães de Aluguel’, o primeiro longa-metragem do hoje aclamado Quentin Tarantino. Ao lado de ‘Procura-se Amy’, de Kevin Smith, é considerado por muito como um dos maiores filmes independentes da história, com Tarantino superando obstáculos como um orçamento apertado para entregar um roteiro impecável, um elenco de luxo (incluindo nomes como Harvey Keitel, Tim Roth, Steve Buscemi, Michael Madsen e Lawrence Tierney), e muitos elementos que, depois, se tornariam referências da cultura pop e do próprio trabalho do cineasta. Um filme indispensável para todos os cinéfilos.

Kill Bill: Volume 2
Segundo volume de 'Kill Bill', que só não foi lançado como um único filme porque a distribuidora não concordou. Até por isso, os motivos para assistir são o mesmo do primeiro: banhos de sangue e ótimas sequências de luta. ‘Kill Bill’ é repleto de referências e exageros, que deixam a marca do diretor na produção.

Os Oito Odiados
O oitavo filme de Quentin Tarantino é, talvez, o mais "teatral" de todos. ’Os Oito Odiados’ é quase que completamente sobre um único espaço habitado por um punhado de foras-da-lei. O ritmo é, sem dúvida, mais lento do que em outros trabalhos do cineasta, mas é sustentado graças à genialidade de Tarantino com os diálogos, além das grandes personalidades de cada personagem. O elenco é estrelado, liderado por Samuel L. Jackson, Kurt Russell, Bruce Dern, Tim Roth, Jennifer Jason Leigh (indicada ao Oscar pelo papel) e vários outros. O filme ganhou o Oscar de melhor trilha sonora, composta pelo lendário Ennio Morricone (o mesmo de clássicos como ‘Três Homens em Conflito’, que também é uma das referências gerais deste longa).

Django Livre
Fiel à tradição de Quentin Tarantino, esta é uma história de vingança implacável e cheia de sangue e violência, só que agora com uma roupagem de western. Carregado de homenagens ao gênero e ótimos diálogos, com atuações impecáveis de Jamie Foxx, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson. Não é por menos que venceu dois Oscars, sendo um de roteiro original para Tarantino e outro de ator coadjuvante para Waltz (que já havia vencido com outro longa do cineasta, ‘Bastados Inglórios’).

Era uma Vez em Hollywood
O diretor Quentin Tarantino reescreve a história e faz homenagem a grandes nomes de Hollywood ao apresentar a história de um ator em decadência e seu dublê (protagonizados com excelência por Leonardo DiCaprio e Brad Pitt) e uma atriz em ascensão, além de diversos enredos paralelos pautadas pelo cenário do final dos anos 1960. Com elenco de peso, que inclui nomes como Al Pacino e Margot Robbie, Tarantino traz suas marcas como um roteiro presente com ótimos diálogos e uma fotografia excelente e, claro, uma pitada de violência e sangue - que não podiam faltar no seu nono longa-metragem.

Bastardos Inglórios
Impactante filme com a assinatura de Quentin Tarantino - e, por isso, cheio de violência e sangue. O resultado é um longa divertido, incluindo uma atuação incrível de Christoph Waltz (que ganhou o Oscar, o Globo de Ouro e foi premiado no Festival de Cannes).

Kill Bill: Volume 1
Em seu quarto longa-metragem como diretor, Quentin Tarantino voltou com o dobro da força e alcançou uma de suas obras-primas graças a essa mistura de homenagens ao cinema apelativo, de artes marciais, spaghetti western e animação. Em ‘Kill Bill: Volume 1‘, Uma Thurman personifica uma das heroínas mais icônicas no século 21 (até agora), além de ser protagonista de uma das sequências de luta mais impressionantes (e sangrentas) da história do cinema. O resultado final é um longa-metragem divertido para o público em geral, mas que também traz referências imperdíveis para os cinéfilos mais ligados à cultura pop.

Pulp Fiction: Tempo de Violência
Este é um dos mais emblemáticos e influentes filmes da primeira metade dos anos 1990. Segundo longa-metragem dirigido por Quentin Tarantino (depois de ‘Cães de Aluguel), já apresenta todas as características que fariam o cineasta ser cultuado: o humor negro, a violência, os crimes, o clima neo-noir, os longos diálogos, as meta-referências e por aí vai. Surpreendente na época, o longa ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, o Oscar de Melhor Roteiro Original e o Globo de Ouro de Melhor Roteiro de Longa Metragem.
Drama

Guia Romântico para Lugares Perdidos
Com Clive Owen e Irène Jacob. Dois estranhos, ambos presos numa vida de mentiras, partem juntos numa extraordinária viagem pela Europa explorando lugares esquecidos, enquanto se reconciliam com os seus próprios passados.

Deception
Adaptação do romance ‘Deception’ do escritor Phillip Roth, esta é versão francesa do diretor Arnaud Desplechin e fez parte da seleção do Festival de Cannes 2021. O filme segue Phillip (Denis Podalydès), um escritor americano que vive em Londres (que só fala francês) e seus relacionamentos com diversas mulheres. Contracenando com ele temos Léa Seydoux, que dá vida a uma inglesa casada, descontente com o relacionamento, e que tem um caso com o escritor. À medida que conhecemos cada uma das mulheres, fica claro que elas são apenas corpos que usamos para atrair o ego do personagem central, dono de uma total falta de consciência de seus maus tratos, o que é desconcertante. A trama ainda discute sexismo e misoginia de uma forma deveras problemática. É palatável dizer que essa é uma adaptação pretensiosa que reduz totalmente as personagens femininas ao sofrimento, mulheres irracionais que procuram um homem para serem salvas. A atuação de Seydoux é um motivo para assistir ao filme, mas mesmo isso não pode salvar um roteiro que usa a misoginia como fio condutor.

Pureza
Baseado na história real de Pureza Lopes Loyola, uma mãe que fez o possível e o impossível para encontrar seu filho e se tornou um símbolo do combate ao trabalho escravo. No filme, Dira Paes dá vida a essa mulher real e faz um trabalho delicado, potente e bonito. Com direção de Renato Barbieri (‘Cora Coralina: Todas as Vidas’), consegue construir bem está cinebiografia, com a dose necessária de emoção e desenvolvimento dos personagens. ‘Pureza’ tem uma fotografia belíssima, que destaca o poder da floresta amazônica. Sem dúvida, temos aqui uma história que merece ser conhecida.

Mentes Extraordinárias
Alexandre Jollien é um filósofo e escritor suíço que, quando nasceu, passou por um problema: o cordão umbilical enroscou em seu pescoço e, por conta desse estrangulamento, teve paralisia cerebral. Dos três aos vinte anos, viveu em uma instituição especializada para deficientes até que entrou na universidade para obter uma licenciatura em letras e, depois, um mestrado em filosofia. Em 2022, ele é o protagonista absoluto do bonito ‘Mentes Extraordinárias’. O longa-metragem conta a história de Louis (Bernard Campan), um agente funerário que atropela Igor (Jollien), um rapaz esforçado e com deficiência mental. Esse acidente une os dois em uma viagem à França adentro. É um típico road movie, que se vale da movimentação em uma estrada (ou qualquer outra coisa equivalente), para desenvolver os personagens e, acima de tudo, a relação entre pessoas -- neste caso, os diferentes Igor e Louis. ‘Mentes Extraordinárias’ já começa com o pé direito, colocando um deficiente mental no papel de um deficiente mental. Não é como ‘A Teoria de Tudo’, por exemplo, que coloca um ator que não entende a força e os desafios de uma deficiência. A direção do filme, que é assinada pelos dois protagonistas Bernard e Jollien, abraça a diversidade e coloca o longa-metragem em outra prateleira. Há diversidade, há respeito e inclusão, em um filme que também acerta na emoção, na beleza e na poesia.
