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Por que assistir a este filme?
O que acontece quando as nerds da escola resolvem quebrar todas as regras? Esse é o gancho de ‘Fora de Série’, comédia sobre amadurecimento dirigida pela estreante Olivia Wilde (que você deve conhecer como a atriz de filmes como ‘Tron: O Legado’). Aqui, ela se junta às roteiristas de ‘Megarrromântico’ e ‘Meu Ex é um Espião’, em um time de produção quase todo formado por mulheres. Por tudo isso, a história transborda autenticidade e frescor, divertindo em um subgênero que já parecia saturado – e ganhando muitos elogios da crítica. No geral, o humor pode parecer muito americano para os brasileiros, mas certamente irá reverberar com aqueles mais identificados com a cultura dos EUA.

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As nossas sugestões
A primeira noite de farra a gente nunca esquece. Na véspera da formatura, duas amigas, nerds de carteirinha, percebem que deveriam ter se divertido mais e estudado menos, e decidem viver quatro anos de diversão em uma única noite.
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Não Se Preocupe, Querida
É curioso como os bastidores atribulados de ‘Não se Preocupe, Querida’ se tornaram, aos poucos, mais interessantes e comentados do que o próprio filme em si. E também triste. Afinal, o longa-metragem é uma produção competente, que atinge com graça a qualidade de uma distopia feminista e moderna. Dirigido por Olivia Wilde (‘Fora de Série’), o longa-metragem conta a história de uma estranha comunidade dos anos 1950, em que uma mulher (Florence Pugh, absolutamente genial) começa a questionar tudo que existe ao seu redor e a realidade em que vive, assim como o marido (Harry Styles). É um filme com forte comentário social, sobre opressão e papel da mulher. O ponto mais fraco do longa-metragem, infelizmente, é a ideia. O roteiro, assinado pelo trio Katie Silberman, Carey Van Dyke e Shane Van Dyke, parte da essência do mito da caverna de Platão, em que as pessoas vivem em um mundo de sombras até que questionam o que há por trás disso. Algo já batido, muito explorado. Além disso, Harry Styles não está bem em tela e, quando precisa, não consegue atingir o clímax dramático necessário. No entanto, há alguns elementos interessantes. Primeiro e acima de tudo: Florence Pugh. A atriz é uma sensação, um acontecimento. Mesmo em momentos que o roteiro não a favorece, ela consegue achar um meio de brilhar. Além disso, ainda que boa parte do filme patine por conta dessa base óbvia e batida, os últimos 30 minutos são empolgantes. Afinal, é ali que Olivia Wilde encontra espaço para deixar o público tenso. Ainda que todos saibam como a coisa se desenrola, a cineasta e o roteiro podem ir para qualquer lado no último segundo. Pode ser vida ou morte, alegria ou tristeza; celebração ou luto. E é aí que ‘Não se Preocupe, Querida’ mostra sua potência, sua força e como, apesar de tudo, é um bom longa-metragem. Clique aqui para ler a crítica completa.
Comédia

Fundo do Poço
Gary, um divorciado reprimido de meia-idade, contrata Cameron, um garoto de programa divertido, para lhe fazer uma massagem erótica. Quando Cameron descobre o quanto Gary é inexperiente, decide dar um curso intensivo sobre a vida queer sem remorso.

Não Enche!
Após se conhecerem em um grupo de controle de raiva, duas mulheres se unem para expor um cirurgião plástico picareta e se tornam amigas em uma jornada transformadora.

A Batalha de Natal
Como Jumanji, mas em versão natalina. Estrelado por Eddie Murphy e Tracee Ellis Ross, "A Batalha de Natal" é uma comédia familiar de Natal em que um homem, sem querer, faz um acordo com um elfo travesso. Agora, para não ser transformado em um boneco, ele deve coletar os anéis de ouro que pertencem aos personagens da clássica canção "Os 12 Dias de Natal". É um filme de Natal convencional e um pouco caótico, mas é divertido pelas atuações do elenco.
