Trailer
Sinopse
Um jovem baterista sonha em ser o melhor de sua geração. Com o treinamento de o revenciado e impiedoso mestre do jazz, Terence Fletcher, o músico começa a ultrapassar todos os seus limites, inclusive tomando atitudes que jamais pensou que tomaria.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Um filme simples, mas ao mesmo tempo poderoso. Criado a partir das ideias do então novato diretor Damien Chazelle, este filme usa a música como ponto de partida para uma história visceral e impactante. Destaque para a grande atuação de J.K. Simmons, que, junto da direção de Chazelle, eleva a tensão que o filme constrói. Não é por menos que o longa-metragem passou por vários festivais e foi premiadíssimo.

Filmelier
As nossas sugestões
Onde assistir?
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Indisponível nos cinemas
Publicidade
Do mesmo diretor

O Dublê
Dublês também merecem finais felizes. Essa é uma das mensagens do curta dirigido pelo premiado diretor Damien Chazelle - vencedor do Oscar de melhor diretor por ‘La La Land: Cantando Estações’. Aqui, em ‘O Dublê’, o cineasta mostra uma nova forma de ver o cinema, de forma vertical, e filmado inteiramente com um celular. O filme entrega uma história sensível e diferente, levando em consideração que o trabalho dos dublês é tão importante e raramente reconhecido. Em menos de 10 minutos dá para se emocionar, rir e se encantar com a ótima direção de Chazelle - deixando o espectador com um gostinho de quero mais. Lançado de forma gratuita no YouTube.

O Primeiro Homem
Damien Chazelle (de ‘La La Land’) traz a sua visão, mais humana e menos heroica, de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. Com empatia a proximidade, o filme nos apresenta o homem, seus medos, problemas, perdas, qualidades e defeitos – isso enquanto reconstrói os acontecimentos da guerra espacial que levou a Apollo 11 a pousar no árido satélite na órbita da Terra. Ainda que não se pareça como os projetos anteriores do diretor, é um longa capaz de fascinar aqueles que buscam tanto o relato histórico quanto aqueles que querem ver a aventura humana.

La La Land: Cantando Estações
Um dos grandes filmes do Oscar 2017, que é, ao mesmo tempo, uma ode aos musicais de outrora e à Los Angeles. Esta é uma história sobre aspirações e sonhos, mas também sobre como a vida nos leva a caminhos diferentes daqueles que, lá atrás, nós traçamos. Com atuações irresistíveis - principalmente de Emma Stone - este é um longa-metragem com os mais diversos impactos. Você pode ficar feliz com a alegria de alguns momentos e com as cores, ou triste reconhecendo que as frustrações dos personagens podem ser, também, as suas.
Drama

Yo nena, yo princesa
Esta é a história de Gabriela, uma sofrida mãe de gêmeos que não sabe que a angústia, a insônia recorrente e a autoflagelação impostas à filha transgênero, que foi designada homem ao nascer, se deve ao desejo reprimido de expressar livremente como o que ela sente ser: uma menina.

A Bread Factory, Part Two: Walk with Me a While
A continuação de 'A Bread Factory, Part One: For the Sake of Gold', uma comédia sobre duas mulheres que procuram salvar o centro cultural comunitário The Bread Factory que lideram há quatro décadas. ‘A Bread Factory, Part Two: Walk with Me a While’ retoma a história de Greta e Dorothea, com os preparativos para uma peça, enquanto elas devem lidar com uma profunda transformação em sua cidade, invadida por turistas e empresas de tecnologia. Muitos dos mesmos personagens, elenco marcante e humor irônico, mas em situações diferentes que nos levam a nos perguntar: nossa casa continua sendo nossa, se tudo nela mudou?

A Bread Factory, Part One: For the Sake of Gold
Primeira parte de um drama íntimo, em que há muito em jogo para os personagens. 'A Bread Factory, Part One: For the Sake of Gold' segue Dorothea e Greta, duas mulheres que devem defender o espaço de artes comunitário que administram há 40 anos, The Bread Factory. No entanto, a chegada de um grande complexo cultural na mesma rua desencadeia uma série de mudanças na comunidade. Quente, humana, com muito humor e um grande elenco, esta é uma comédia dramática considerada um dos melhores filmes americanos do seu ano (mas também um dos menos vistos), um daqueles que capta o ímpeto criativo do verdadeiro cinema independente. A história continua com 'A Bread Factory, Part Two: Walk with Me a While'.
