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Por que assistir a este filme?
O filme vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes de 2019 e do Oscar de Melhor Filme em 2020 é um daqueles que precisa ser visto. Embora a história se passe na Coreia do Sul, o comentário social sobre a desigualdade de 'Parasita' é tão universal quanto magistralmente apresentado pelo diretor Bong Joon-ho ('Okja'), auxiliado por um elenco cujas performances são realmente dignas de nota. O cineasta sul-coreano consegue nos envolver com uma história eletrizante e cheia de adrenalina, que brinca com todas as expectativas de ser uma sátira social divertida e de humor ácido. Todas as reviravoltas inesperadas da trama, bem como sua conclusão chocante, fazem deste um longa-metragem que o deixará pensando por muito após os créditos finais. No Globo de Ouro, levou o ouro na categoria de melhor filme em língua estrangeira, além de ser indicado para melhor direção e melhor roteiro.

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As nossas sugestões
Toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo num porão sujo e apertado. A situação deles parece mudar quando o filho começa a dar aula a uma garota rica. Fascinados com essa outra realidade, ele, a irmã e os pais bolam um plano para se infiltrarem, um a um, na vida da família abastada.
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Okja
Um filme extremamente criativo e emotivo, que entretém enquanto traz diversas questões sobre a moral no mundo dos negócios, o consumo de proteína animal e assim vai. O resultado final ganha ainda mais corpo com boas cenas de ação, uma atuação apaixonante da jovem Seo-Hyun Ahn e pitadas de humor ácido.

O Hospedeiro
Este é o terceiro longa-metragem do diretor sul-coreano Bong Joon-ho (que eventualmente alcançaria fama mundial com filmes como 'Okja' e 'Parasita'), Superficialmente, 'O Hospedeiro' pode soar como um filme de monstro comum, mas também é uma sátira política ambientada em um incidente em 2000, no qual um agente funerário coreano se desfez de quantidades devastadoras de formaldeído por ordem do exército americano. Na linha dos melhores expoentes do subgênero do gênero, como o original 'Godzilla' de 1954, este filme é uma metáfora mais complexa do que parece, com toques finos do humor excêntrico que marcariam sua filmografia posterior.

Expresso do Amanhã
Baseado na HQ francesa ‘O Perfuraneve’, o filme traz Chris Evans (de ‘Capitão América: O Primeiro Vingador) como um herói em uma luta de classes. Para quem procura um sci-fi com ação, humor, suspense, violência e uma forte crítica ao capitalismo, vai encontrar um prato cheio em ‘Expresso do Amanhã’.
Suspense

Destinos à Deriva
Grávida, sozinha e perdida no mar, uma mulher que está presa em um container tenta sobreviver após fugir de um país totalitário e destruído.
A Filha do Rei do Pântano
Autor de clássicos contos de fadas, Hans Christian Andersen também escreveu um texto menos conhecido: A Filha do Rei do Pântano, história sobre uma menina que não fazia ideia de que é a flor capaz de salvar seu pai, um rei egípcio, de uma grave doença. Décadas depois, esse texto inspirou a escritora Karen Dionne com sua história homônima, mas situada em um mundo moderno e com situações familiares mais contemporâneas – e que se transformou em filme sob as mãos do cineasta Neil Burger. A Filha do Rei do Pântano conta a história de uma mulher (Daisy Ridley, de Star Wars) que é assombrada pela figura de seu pai. O motivo? Ele sequestrou a mãe dessa mulher, que viveu em cativeiro até a filha ter lá seus 12 ou 13 anos. Ele é preso, mas, anos mais tarde, escapa da prisão e se torna uma ameaça à sua família. De tom constantemente tenso, o longa-metragem sabe como criar o ambiente e deixa qualquer espectador com frio na barriga – apesar do ritmo lento demais da história. Ponto para a atuação principalmente de Ben Mendelsohn (Invasão Secreta), que se sai bem como o tal “rei do pântano moderno”.
