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Por que assistir a este filme?
Muitos fãs reagiram com ceticismo ao anúncio de que a clássica série animada infantil ‘Dora, a Exploradora’ seria adaptada para um filme longa-metragem com atores de carne e osso. O resultado, 'Dora e a Cidade Perdida', é uma surpresa agradável e divertida, adequada para toda a família, pois resgata o espírito aventureiro da série, adiciona um toque dos clássicos filmes de aventura como 'Indiana Jones' e, como cereja do bolo, zomba de si mesma e de suas origens graças à comédia metalinguística. A performance de Isabel Moner é uma joia e, se você é um fã, também vai apreciar a contribuição de Eugenio Derbez, cujo estilo de comédia funciona surpreendentemente para este filme de família.

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As nossas sugestões
Por ter passado a maior parte da vida explorando a selva com os pais, nada poderia preparar Dora para a aventura mais perigosa de todos os tempos - o ensino médio. Sempre exploradora, Dora rapidamente se encontra liderando Boots (seu melhor amigo, um macaco), Diego, um habitante da selva misterioso e um grupo confuso de jovens em uma aventura live-action para salvar os pais e solucionar o mistério impossível por trás da cidade perdida do ouro.
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Do mesmo diretor

Alice Através do Espelho
Depois de Tim Burton dar o pontapé inicial com 'Alice no País das Maravilhas', o diretor James Bobin ficou com a responsabilidade de continuar a história da conhecida personagem de Lewis Carroll. Aqui, não há a surpresas, nem o encantamento que existe no primeiro filme — muito, também, por ser essa primeira e interessante incursão no mundo dos remakes da Disney. No entanto, alguns pontos continuam em alta em 'Alice Através do Espelho'. Primeiramente, a magia do livro ainda se faz presente na tela. Além disso, o elenco está afiado, com atuações ou trabalhos de voz de nomes como Johnny Depp, Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter, Anne Hathaway, Sacha Baron Cohen, Alan Rickman e Timothy Spall. Não é um filme impecável, tampouco revelador. No entanto, no âmago da produção, encontramos a magia, o brilho e o esplendor visual dos contos de fadas.
Aventura

A Elefanta do Mágico
Peter está em busca da irmã, desaparecida há muito tempo. Um dia, ele vê uma vidente na praça da cidade e decide perguntar se a irmã continua viva. A resposta é surpreendente: para encontrá-la, ele precisará procurar um mágico que fará uma elefanta aparecer. Assim, Peter embarca em uma missão emocionante, tentando concluir três tarefas que parecem impossíveis, mas que serão uma aventura inesquecível prestes a mudar a cidade toda para sempre.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
Baseado no livro ilustrado homônimo de Charlie Mackesy, O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (The Boy, the Mole, the Fox and the Horse) é um belo curta-metragem animado e exclusivo da Apple TV+. Através de uma direção de arte que parece uma aquarela animada - imitando o estilo do livro -, o filme narra a simples história de empatia e amizade entre os quatro personagens do título. Lindo e totalmente adequado para crianças, embora certamente irá aquecer o coração até do adulto mais durão.

Shazam! Fúria dos Deuses
Continuação do filme de 2019, ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ começa diferente. Billy Batson (Asher Angel) agora é um adolescente, já chegando na maioridade. No entanto, ele ainda consegue se transformar em um super-herói (Zachary Levi) quando invoca uma espécie de poder místico. Outra diferença é que, ao contrário do primeiro filme, ele não está sozinho: ao seu lado, seus irmãos de criação também compartilham do poder e passam a defender a cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, de vilões que ameaçam o local. É o caso de três divindades gregas (Helen Mirren, Rachel Zegler, Lucy Liu) que ameaçam a família de super-heróis batendo de frente com outros fortes poderes místicos. O filme não tem o brilhantismo das produções “independentes” da DC, como ‘Batman’ e ‘Coringa’, mas também está bem longe de ser um desastre como ‘Batman v. Superman’, ‘Liga da Justiça’ e até ‘Mulher-Maravilha 1984’. O filme conta com um certo frescor, visto de maneira similar em ‘O Esquadrão Suicida’, de Gunn. Assim como no primeiro longa-metragem, o cineasta David F. Sandberg (‘Quando as Luzes se Apagam’) sabe que a história de Shazam não pode ser tão grandiosa quanto a jornada do Batman nas telonas, por exemplo, ou do Superman. Ele precisa prezar pelo pouco, pela proximidade desses heróis que, na verdade, são adolescentes experimentando poderes quase mágicos. É aí que está a graça e o diferencial do filme, que se leva pouco a sério e, por isso, não firma nenhum compromisso com o espectador em ser grandioso ou opulento. É direto ao ponto, sendo essa a sua principal virtude e fazendo com que a experiência, no final, seja a mais divertida possível.

Fantasma e CIA
Se você lembra do já clássico filme 'A Mansão Mal-Assombrada' com Eddie Murphy, então encontrará algo mais ou menos parecido neste filme da Netflix. 'Fantasma e CIA' é a história de uma família que se muda para a típica casa assombrada, onde habita um fantasma (David Harbour, 'Stranger Things') que não se lembra de como morreu, então a família decide resolver o mistério. É uma mistura maluca de gêneros, desde ação até comédia, terror e mistério. Nem sempre é muito coerente, mas é muito divertido. Além disso, a participação de Jennifer Coolidge ('The White Lotus') é muito engraçada.
