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Por que assistir a este filme?
O filme norueguês ‘A Onda’ foi atípico: de fora do circuito tradicional, o diretor Roar Uthaug (que viria a dirigir o novo ‘Tomb Raider’) conseguiu criar um blockbuster grandioso sobre sobrevivência e fim do mundo. No caso, um tsunami que se forma numa cidadezinha ali no coração da Noruega. Agora, cinco anos depois, a franquia volta para mais uma catástrofe em ‘Terremoto’. No caso, como o próprio nome diz, um abalo sísmico de proporções nunca antes vistas promete destruir a capital Oslo. Sem a direção de Uthaug, e agora sob comando do pouco experiente John Andreas Andersen (do bom filme ‘Uno’), a franquia perde em vitalidade e os efeitos se tornam mais erráticos. No entanto, é aquilo: para quem gostou de ‘A Onda’ e tem um carinho especial por filmes como ‘Impacto Profundo’ e ‘Daylight’ vai encontrar uma diversão garantida. E o melhor: vinda de um país com pouquíssima tradição no cinema de ação, mostrando que há espaço para experimentação.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Em 1904, um terremoto de magnitude 5,4 na escala Richter sacudiu Oslo, com um epicentro na capital norueguesa. Agora há sinais que indicam que podemos esperar um grande terremoto no futuro em Oslo.
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Do mesmo diretor

Mar em Chamas
Do mesmo diretor de 'Terremoto' e dos mesmos produtores de 'A Onda', Mar em Chamas também é um filme para assistir sem parar para respirar. O colapso de uma plataforma de petróleo no litoral da Noruega é apenas o prenúncio do que pode vir a ser uma catástrofe apocalíptica. E, enquanto investiga as causas da tragédia, a pesquisadora Sofia busca sobreviventes a bordo de um submarino. O filme tem ótimo valor de produção e efeitos especiais de qualidade que fazem um ótimo título de ação e thriller.
Ação

Fúrias Femininas
Thriller de ação e vingança vietnamita exclusivo da Netflix, que tematicamente vai te lembrar de 'Bela Vingança', mas que em ação e estilo remete mais a 'John Wick' e 'Kill Bill'. Embora não seja tão refinado (nem interessante) como suas referências, 'Fúrias Femininas' deixará os fãs do gênero satisfeitos. A trama é um pouco escassa: três furiosas e violentas justiceiras se unem para acabar com uma sinistra máfia que as fez de vítimas. Há mais substância nas sequências de ação do que em sua premissa, mas se você procura algo visualmente impactante e divertido, vai gostar.

John Wick 4: Baba Yaga
Dentro de toda a saga de John Wick, há algo que podemos afirmar sobre sua quarta entrega: é mais grandiosa, exagerada e insana comparada às suas predecessoras, mas também bastante mais longa. Em John Wick 4, o protagonista (Keanu Reeves), mais uma vez, deve enfrentar o mundo inteiro, com cada vez menos aliados ao seu lado para vencer a Alta Cúpula do mundo dos assassinos e finalmente ser livre. Devido à sua duração, pode ser um pouco cansativa e algumas cenas esticam ao limite a pouca credibilidade de suas sequências de ação. No entanto, essas últimas são realmente espetaculares e, sem dúvida, estão entre as melhores não apenas da franquia, mas de todo o cinema de ação contemporâneo. Leia mais em nossa crítica completa.
