Trailer
Sinopse
Quando um carregamento de cocaína é apreendido, o chefe do cartel envia seus homens de confiança para encontrar os culpados e salvar a rota do narcotráfico. Com Nicolas Cage e Laurence Fishburne.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Inspirado nas experiências reais do diretor e roteirista Jason Cabell, ex-oficial da marinha e integrante da Agência Anti-Drogas na Colômbia, ‘Na Rota do Tráfico’ é mais um daqueles típicos filmes vistos na carreira do astro Nicolas Cage nos últimos anos -- o chamado cinema ‘cageniano’. As tramas muitas vezes são absurdas, os atores coadjuvantes são fracos e inexperientes e nada faz muito sentido. No entanto, para quem gosta deste tipo de filme, é como encontrar um galão de água no meio do deserto. Afinal, Cage atua em sua essência, com cenas intensas e que extrapolam a realidade. Laurence Fishburne atua como a reserva moral do longa-metragem, mantendo alguma sanidade em meio a tantas cenas que vão além do óbvio. Assim, ‘Na Rota do Tráfico’ é um filme de ação para embarcar na ideia, se divertindo e disposto a deixar de lado absurdos de direção e de roteiro. Afinal, o que vale aqui é a experiência como um todo e o novo passo na carreira de Cage.

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Suspense

Original Gangster
Conheça a diferente vida de Castor: órfão quando criança, forçado a sobreviver no deserto, até crescer e chegar a Londres, onde se tornou um dos principais chefões do submundo do crime.

Chamas da Vingança
Lá pelos idos de 1980, Stephen King não estava bem. O autor norte-americano estava passando pelo período mais turbulento de sua vida, abusando de álcool e drogas pesadas -- não à toa, o autor já contou, em seu livro ‘Sobre a Escrita’, que a década é um borrão. Não se lembra sequer dos livros que escreveu. São obras como ‘Cujo’, ‘Christine’, ‘O Cemitério’, ‘It: A Coisa’ e, justamente, ‘A Incendiária’, obra adaptada em ‘Chamas da Vingança’. O filme, que tem uma outra versão de 1984, conta a história de uma garotinha (Ryan Kiera Armstrong) que, tal qual uma mutante do universo de X-Men, tem o poder de criar fogo. É, como diz o título do livro em português, uma incendiária. Os pais (Zac Efron e Sydney Lemmon) fazem de tudo pra tentar impedir que a criança se machuque ou machuque os outros ao redor. Mas não adianta: ela está crescendo e, aos poucos, perdendo a capacidade de controlar esse dom tão poderoso. É uma trama simples e que adapta fielmente o livro de King -- e é esse o problema. Nessa época em que estava mergulhado no vício, ele teve uma carreira extremamente irregular. Há livros brilhantes, como ‘It: A Coisa’, e outros sem muita força e sem história, como ‘A Hora do Lobisomem’ e ‘A Incendiária’. Não é um livro ruim, mas peca em ser muito corrido (127 páginas!) e por não ter um arco dramático muito bem definido. No entanto, há um acerto evidente em ‘Chamas da Vingança’ e que deve empolgar os fãs do terror do cinema dos anos 1980: o diretor Keith Thomas (‘The Vigil’) traz, sempre que pode, um ar kitsch para a produção, bem oitentista, e que é reforçado pela trilha sonora brilhante assinada, dentre outros, por John Carpenter. Poderia ser melhor? Sem dúvidas. Poderia assustar mais, emocionar mais. Mas, desse jeito, ‘Chamas da Vingança’ parece uma cápsula no tempo que, dá para arriscar, pode se tornar cult com as décadas -- assim como aconteceu com o filme com Drew Barrymore.
La Octava Cláusula
À primeira vista, Cat e Borja filho la pareja perfeita, mas como todo casamento, eles escondem segredos, mentiras e infidelidades de um para o uotro. Todos eles virá à tona a mesma noite eles recebem um visitante inesperado.

O Golpe
‘O Golpe’ conta a história do maior assalto da história dos Estados Unidos, em 1975, quando um pequeno grupo de criminosos tentou roubar milhões de um banco em Rhode Island. Apesar do orçamento baixo, esta produção consegue entregar um bom trabalho, com influências de Martin Scorsese e uma pitada de Quentin Tarantino. O assalto aqui acaba não sendo o centro do filme, mas é o que dá rumo a história. O ritmo é um ponto importante do filme, dialogando muito bem com o roteiro, que poderia aprofundar ainda mais em certas questões, mas mesmo assim flui bem. O elenco do filme é ótimo, destaque para Theo Rossi (‘Sons of Anarchy’), Clive Standen (‘Vikings’), Samira Wiley (‘Orange is the New Black’), Chazz Palminteri (‘Desafio no Bronx’), Don Johnson (‘Miami Vice’) e Vincent Pastore (‘Família Soprano’.)
