Terceiro filme da trilogia original do Indiana Jones, clássico personagem dos anos 1980 criado pela dupla George Lucas e Stephen Spielberg. Depois dos altos e baixos do segundo longa da franquia, este aqui resgata os bons elementos do primeiro: os nazistas como vilões e a busca por um artefato bíblico. Porém, a história ganha uma dimensão ainda maior com a introdução do pai de Indy, vivido por Sean Connery, em uma química perfeita com Harrison Ford. Ainda nas atuações, destaque para River Phoenix vivendo um jovem Indiana nas primeiras cenas da aventura. Já na direção, Spielberg está em seu auge, entregando uma história muito bem filmada, divertida e empolgante.
Depois de vários filmes estabelecendo os super-heróis da Marvel nos cinemas, o estúdio reuniu os seus medalhões - Capitão América, Hulk, Homem de Ferro e Thor - junto com os novatos Viúva Negra e Gavião Arqueiro para construir um filme que marcou época nos cinemas. Afinal, foi o primeiro longa-metragem de uma equipe de super-heróis. Na história, o grupo se une para enfrentar Loki, o irmão de Thor, que tem um plano para conquistar a Terra ao lado da raça alienígena conhecida como Chitauri. Um filme divertido, com muita ação, e que tem na direção competente de Joss Whedon como um dos seus trunfos.
Este é, sem dúvida alguma, um filme do Coringa – ainda que o Batman seja o protagonista de direito. É o vilão que dita as ações do longa, que expande a história e captura a atenção do espectador. Tudo isso calcado em um roteiro complexo e em uma atuação memorável de Heath Ledger, que morreu antes do filme estrear nos cinemas e não pode receber o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante que recebeu da Academia. As sequências gravadas em câmeras de IMAX são de tirar o fôlego, em uma produção que atinge o maior apuro técnico e criativo visto entre os longas de super-herói. Há ainda toda uma questão sobre bem e mal, caos e ordem e tudo mais que ficará clara para você nas entrelinhas dos diálogos, basta ficar atento. É um filme sério, sim, e há quem diga até que é menos divertido justamente por causa dessa seriedade – mas isso está longe de ser um problema, não é?
Um dos maiores filmes de Hollywood no final dos anos 1990 e começo dos 2000. Aqui, as Irmãs Wachowski redefinem os blockbusters e o uso dos efeitos especiais dos filmes de ação, além de nos entregar um enredo que nos faz pensar sobre o nosso papel no mundo, a interação com a tecnologia e o que é real ou não. Definiu muito do que seria feito no cinema nas décadas seguintes.
Robert Zemeckis se uniu com a Amblin de Steven Spielberg para trazer aquele que é um dos grandes filmes de aventura e ficção-científica dos anos 1980. Na história, um cientista maluco (Christopher Lloyd) constrói uma máquina do tempo a partir de um DeLorean DMC-12, mas se envolve com terroristas líbios e faz com que seu amigo, Marty McFly (Michael J. Fox, no papel que marcou a vida do ator) volte aos anos 1950. Assim surge um filme divertido, em uma história com humor e aventura na mesma medida. Clássico, que renderia mais duas continuações (também memoráveis).