Filmes
Crítica de ‘Rebel Moon (Parte 2)’: Zack e seus fetiches
‘Rebel Moon (Parte 2)’ mergulha mais na espiral sem vida e sem imaginação de Zack Snyder e Netflix
Este site usa cookies e dados pessoais para melhorar a sua experiência de usuário, de acordo com os nossos Termos e Condições de Uso e Política de Privacidade, atualizados em 08 de Setembro de 2022. Ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.
Atriz tinha 79 anos e sofria com um câncer
O cinema francês ficou um pouco mais cinza neste fim de semana. Anna Karina, de filmes como ‘O Demônio das Onze Horas’ e ‘Uma Mulher É uma Mulher’, morreu neste sábado (14), aos 79 anos. A atriz lutava contra um câncer. A informação foi confirmada pela agência AFP.
De origem norueguesa, Anna foi para a França ainda menor de idade, em busca do sonho de ser atriz. Começou pela carreira de modelo, mudando o nome de batismo (que era Hanne Karin Bayer) para Anna Karina a pedido de Coco Chanel. Em seguida, foi descoberta por Jean-Luc Godard, com quem faria sete filmes se casaria. A atriz acabaria não só sendo a musa do cineasta, como também o rosto da Nouvelle Vague – “Nova Onda”, em português, o movimento que revolucionou o cinema francês e mundial a partir dos anos 1960.
O estilo de Anna Karina e, até hoje, visto como a representação máxima da cultura daquela década.
A relação entre a atriz e o diretor era complicada, chegando ao fim em 1965 – Jean-Luc então se casaria com Anne Wiazemsky, uma relação retratada no filme ‘O Formidável’.Publicidade