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Netflix quer reduzir emissão de gases poluentes
Netflix gerou cerca de 1,1 milhão de toneladas de gás carbônico em 2020; agora, empresa quer reduzir a emissão de gases de efeito estufa
Matheus Mans | 30/03/2021 às 16:21 - Atualizado em: 30/03/2021 às 16:21
A Netflix anunciou nesta terça-feira, 30, um plano de ação para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera e diminuir sua pegada de carbono. Assim, por meio de uma postagem no site institucional da empresa, a plataforma de streaming detalhou o passo a passo para isso.
Primeiramente, a Netflix quer cortar o uso de energia elétrica de fontes não renováveis, além de diminuir a emissão de gases em todas as suas operações – em ambos os casos, 45% até 2022. Também quer equipes locais de filmagens., já que grande parte da poluição vem de produções originais.
Afinal, com filmagens no mundo inteiro, a empresa é responsável pelo transporte aéreo e terrestre de todos os seus colaboradores ao longo do ano.

Por fim, a empresa destacou que já está trabalhando em um processo para cortar seus gastos com energia. Como parte disso, a Netflix substituiu suas lâmpadas incandescentes nos estúdios por LED. A ideia, assim, é gastar menos energia na produção de conteúdo e reciclar o descarte de lâmpadas.
Pegada da Netflix
Todo esse esforço surge após a Netflix constatar o tamanho de sua pegada de carbono. No mesmo documento que detalhou seus esforços, a empresa divulgou que gerou cerca de 1,1 milhão de toneladas de gás carbônico em 2020. Isso é o equivalente às emissões anuais de cerca de 240 mil carros.
Além disso, a empresa compartilhou que registrou uma poluição 14% menor em 2020 do que o relatado em 2019. No entanto, a Netflix logo tratou de dizer que esse efeito aconteceu por conta da pandemia do novo coronavírus, que paralisou gravações, e não por algum esforço anterior.
Jornalista especializado em cultura, gastronomia e tecnologia, cobrindo essas áreas desde 2015 em veículos como Estadão, UOL, Yahoo e grandes sites. Já participou de júris de festivais e hoje é membro votante da On-line Film Critics Society. Hoje, é editor do Filmelier.
Jornalista especializado em cultura, gastronomia e tecnologia, cobrindo essas áreas desde 2015 em veículos como Estadão, UOL, Yahoo e grandes sites. Já participou de júris de festivais e hoje é membro votante da On-line Film Critics Society. Hoje, é editor do Filmelier.
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