&plat_logo=https://media.filmelier.com/images/plataformas/icone_mobile/365599cc6c68bb404af36411d40a866c.png&link=https%3A%2F%2Fitunes.apple.com%2Fbr%2Fmovie%2Fo-aviador%2Fid292719842%3Fat%3D1000loWU "Apple TV (iTunes)")
Trailer
Por que assistir a este filme?
Christopher Reeve era um grande entusiasta da aviação, com essa paixão ficando clara no filme.
Filmelier
As nossas sugestões
Sinopse do filme
Em 1928, Edgar Anscombe pilota um biplano Stearman na perigosa rota de Washington a Nevada, num desorganizado serviço de correio aéreo. Quando se vê forçado a levar Tillie Hanson num voo, ele não fica nem um pouco contente e logo passam a se detestar. O voo se revela mais perigoso ainda quando o avião cai nas montanhas. Começa a luta pela sobrevivência.
Compartilhar
Quer assistir algo diferente?
Assista a filmes completos agora mesmo!
Aperte o play e surpreenda-se!
Onde assistir?
Disponível em casa
Do mesmo diretor
Mad Max: Além da Cúpula do Trovão
Fechamento da trilogia original de Mad Max com Mel Gibson, inesquecível pela sua famosa Cúpula do Trovão e pela música "We Don't Need Another Hero", da Tina Turner.
Mad Max
Um clássico do cinema, produzido com baixo orçamento na Austrália e que alçou Mel Gibson e o diretor George Miller ao estrelato. Uma verdadeira aula de como se fazer um filme do gênero.
Mad Max 2: A Caçada Continua
Considerado por muitos como o ponto alto da trilogia original de Mad Max. Neste filme, o diretor George Miller leva ao extremo a visão que tinha sobre o futuro da humanidade, ainda assombrada pela crise do petróleo.
Era Uma Vez um Gênio
Dirigido por George Miller (‘Mad Max: Estrada da Fúria’), ‘Era Uma Vez Um Gênio’ é, sem dúvidas, um filme inusitado e inesperado. Afinal, a história, que nada mais é do que uma fábula contemporânea, conta a jornada de Alithea (Tilda Swinton), uma mulher solitária que vive quase que unicamente em prol de sua profissão: o estudo das letras, dos personagens e das narrativas que atravessam a História. Só que, durante um congresso na Turquia, sua vida muda. Um novo amor? Um novo trabalho? Uma tragédia? Nada disso: sem querer, ela encontra um gênio (Idris Elba) que lhe concede três desejos. A partir daí, Miller, que assina o roteiro ao lado de Augusta Gore e em cima da história de A.S. Byatt, faz mágica. Como quem não quer nada, coloca o Gênio -- que nada tem a ver com a criatura azul de ‘Aladdin’ -- para contar histórias. Uma releitura contemporânea e inteligente de ‘As Mil e uma Noites’, misturando elementos e imagens diversos e, assim, criando uma história que traz a fábula para um novo contexto. É Miller puro, surpreendendo em forma e linguagem, com atuações que deixam tudo ainda mais saboroso, franco e inusitado. Clique aqui para ler a crítica completa.
Mad Max: Estrada da Fúria
Um dos melhores filmes de ação da década de 2010, quiçá o melhor. Afinal, o cineasta George Miller retorna à franquia que o colocou sob os holofotes de Hollywood para repaginar completamente a produção da história. Sai Mel Gibson e entra Tom Hardy. Além disso, tira o pé da masculinidade exagerada para colocar uma das personagens femininas mais marcantes do cinema contemporâneo com a figura de Furiosa (Charlize Theron). É um filme tenso e intenso, que não segue os padrões básicos de roteiro, trazendo ação à flor da pele do começo ao filme. DIfícil, mesmo não sendo fã de distopias de ação, se entusiasmar e se empolgar com o longa-metragem.
Aventura
O Livro de Clarence
As épicas histórias bíblicas no estilo de Ben-Hur são tão reconhecíveis no cinema clássico que foram objeto de paródias engenhosas (a mais notável entre elas, também clássica dos Monty Python, A Vida de Brian). Aqui, o diretor Jeymes Samuel (Vingança & Castigo) filtra as convenções desses filmes por uma lente sombria, com um elenco liderado por nomes como Lakeith Stanfield, Alfre Woodard, David Oyelowo, Omar Sy e Anna Diop, entre outros. O Livro de Clarence segue um homem que, aspirando ser alguém na vida, decide capitalizar sobre a popularidade de Jesus de Nazaré para seu próprio benefício. Através do clichê bíblico, o filme examina questões como identidade negra, distorção da fé pelas religiões organizadas e o próprio sentido de bondade e compaixão. É um tanto irregular, mas não menos divertido por isso.
Metalocalypse: Army of the Doomstar
Após o heroico resgate de Toki Wartooth, o líder da DETHKLOK, Nathan Explosion, sofre um trauma brutal no trabalho e no amor enquanto é encarregado de cumprir uma profecia e enfrentar o maior desafio de composição de todos: escrever a CANÇÃO DA SALVAÇÃO e salvar o planeta. Será que Nathan Explosion conseguirá superar seu ego extremamente machucado para salvar sua banda, impedir o Metalocalipse e finalmente enfrentar o mal supremo: Salacia?
Missão Cegonha 2
Uma animação encantadora cheia de aventuras e cores vibrantes em uma história sobre liderança e maturidade. O filme conta a história de Richard, um corajoso pardal adotado por uma família de cegonhas, e sua jornada para encontrar uma joia perdida enquanto lidera um grupo de pássaros oprimidos. A sequência mantém a essência do original, enquanto explora temas de amizade e autoconhecimento, com lições valiosas que remetem aos clássicos da Disney.
Ghostbusters: Apocalipse de Gelo
A terceira parte oficial na saga dos Caça-Fantasmas, Ghostbusters: Mais Além, foi uma sequência que funcionou por seu caráter nostálgico e autorreferencial: reconhecia o passar do tempo e a separação do grupo original (na frente e atrás das câmeras), prestando homenagem e passando o bastão para uma nova geração. A sequência parece jogar tudo isso pela janela. Ghostbusters: Apocalipse de Gelo (Ghostbusters: Frozen Empire) continua a história de Phoebe Spengler (Mckenna Grace) e sua família como os novos Caça-Fantasmas, de volta a Nova York para combater o paranormal. No entanto, aos poucos, começam a surgir subtramas que envolvem novos personagens (Kumail Nanjiani é um dos melhores) assim como outros já introduzidos na nova geração, mas também um retorno de quase todos os personagens clássicos. O resultado é uma teia desnecessariamente complicada de subtramas e uma sobrecarga de personagens, o que acaba diluindo o impacto das ideias mais divertidas e emocionantes do filme. Não é um desastre, mas definitivamente teria funcionado melhor se tivesse abraçado o espírito inovador de sua predecessora para deixar o passado para trás.
