Protesys (2020)
Protesys
”Um medalhista paralímpico testa tecnologia de próteses biônicas em uma start-up americana.”
Disponível em casa
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Por que assistir a este filme?
O diretor Afonso Poyart (‘Mais Forte que o Mundo’, ‘Dois Coelhos’) é um das vozes mais interessantes do cinema comercial brasileiro. Afinal, ele conseguiu imprimir um estilo próprio em filmes que se tornaram sucesso de público e crítica. E um de seus projetos mais interessantes é o de ‘Protesys’. A partir deste curta-metragem, estrelado por Cauã Reymond, o cineasta busca estabelecer um universo para falar sobre atletas com deficiência. Para isso, mistura documentário e ficção numa narrativa bem elaborada e com a estética própria dos filmes de Poyart, que valorizam bons ângulos e olhares inusitados. Boa porta de entrada para o mundo do diretor, comprovando que seu cinema ainda tem muito espaço para ser conquistado e ir além de suas possibilidades.
Matheus Mans
Editor do Filmelier
Sinopse do filme
Mistura de documentário com ficção, 'Protesys' conta a história de Flávio Reitz, medalhista paralímpico que é convidado por uma start-up americana para testar uma revolucionária tecnologia de próteses biônicas. Quais serão os limites para estes novos super atletas?
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Do mesmo diretor
Galeria Futuro
Divertido e inusitado filme brasileiro de comédia, ‘Galeria Futuro’ é daquelas boas e despretensiosas surpresas do cinema nacional. Dirigido a quatro mãos por Fernando Sanches (‘A Pedra da Serpente’) e Afonso Poyart (‘2 Coelhos’, ‘Mais Forte Que o Mundo’), o longa-metragem acompanha o drama de três amigos (Marcelo Serrado, Ailton Graça e Otávio Müller) que trabalham em uma galeria, que dá nome ao longa-metragem e que está prestes a ser comprada por um pastor para virar igreja. Desesperados para manter esse local de vínculo entre eles, decidem vender uma droga perdida no estoque da loja de um deles. É aí que começa o caos. O trio, junto da subcelebridade Paula (Luciana Paes), entra no mundo do tráfico e incomoda Mesbla (Milhem Cortaz), o chefão das drogas ali da região. Bem produzido, com um visual interessante, ‘Galeria Futuro’ consegue fazer um humor singelo e inspirado e que, quando menos espera, nos faz gargalhar. Há boas cenas em que os personagens, drogados, começam a imaginar realidades paralelas. Além disso, o longa-metragem consegue trazer elementos da cultura brasileira para dar alguma personalidade ao filme -- uma piada envolvendo o Faustão com Cortaz e Serrado é particularmente hilária. Obviamente, não é um filme que quer mudar sua vida ou qualquer coisa do tipo. Mas, ainda assim, vai te fazer passar o tempo com uma história leve, simpática e que, no final do dia, você pensa: o que realmente importa do meu passado?
Ficção científica e fantasia
Megalopolis
Um arquiteto quer reconstruir a cidade de Nova York como uma utopia após um desastre devastador.
Furiosa: Uma Saga Mad Max
Após ser sequestrada do Green Place das Muitas Mães, enquanto os tiranos Dementus e Immortan Joe lutam por poder e controle, a jovem Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar e trilhar o caminho de volta para casa.
Dredd
Ser um páramo distópico é o futuro dos Estados Unidos. O último flagelo é Ma-Ma, uma prostituta que virou traficante de drogas com uma droga nova e perigosa. Ela pretende dominar a cidade e a única possibilidade de detê-la é um grupo de elite da polícia urbana chamado Juizes, que combina as funções de um juiz, júri e algoz em um tipo de justiça veloz e brutal. Mas mesmo o melhor Juiz Dredd (Karl Urban), descobre que acabar com Ma-Ma não é tão fácil quanto parece nesta adaptação explosiva dos quadrinhos.
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
Foi dito sobre a primeira parte, e pode-se dizer sobre Rebel Moon (Parte dois), da Netflix: é um filme que só será apreciado pelos fãs de Zack Snyder. O filme continua sendo uma cópia do clássico Os Sete Samurais, mas no espaço: nossos heróis, liderados por Kora (Sofia Boutella), retornam à sua pequena lua agrícola para preparar a defesa contra os invasores do Império. A história se desenrola de forma previsível (ainda mais se você viu o clássico de Kurosawa), com os habituais vícios estilísticos de Snyder: abuso de câmera lenta e simbolismo cristão gratuito. Se você gostou da anterior (ou de outros filmes do diretor), sem dúvida irá apreciá-la. Caso contrário, talvez seja melhor deixá-la passar. Leia mais na crítica completa de Rebel Moon (Parte dois).
