Trailer
Sinopse
Como seria encontrar o seu próprio eu? Margot e Margot se conhecem numa festa, uma tem 25 anos, a outra 45, e descobrem que são a mesma pessoa em distintas fases. Quando um grande ex-futuro amor reaparece elas terão que lidar com as consequências.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
O que acontece quando você encontra uma versão de si mesmo 20 anos mais nova – ou 20 anos mais velha? Podemos nos frustrar com o que nos tornamos, ou ainda sentir falta de quem éramos no passado. É esse o ponto de partida de ‘Quando Margot Encontra Margot’, comédia francesa que traz Sandrine Kiberlain e Agathe Bonitzer no elenco. Um filme para nos fazer pensar sobre a vida, nossos sonhos e realizações, ainda que de forma divertida.

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As nossas sugestões
Onde assistir?
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Disponível em casa
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Comédia

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Vovó Saiu do Armário
Uma comédia espanhola sobre um tema pouco abordado no cinema: casais gays mais velhos. ‘Vovó Saiu do Armário’ é a estreia na direção de longa-metragem de Ángeles Reiné, que escreveu também o roteiro. Apesar da previsibilidade e clichês, Reiné conseguiu acertar na escolha do tema por fugir do comum, ainda mais quando é um casal de mulheres - cenários onde certas produções acabam por usar mais de erotismo do que do romance em si. Um filme divertido que é importante para naturalizar certos temas que ainda são tabus na sociedade.

Love Live! Sunshine!! A Escola de Idol O Filme: Além do Arco Íris
Nesse spin-off da franquia de animes Love Live, as garotas do grupo de idols Aqours partem para uma viagem de formatura na Itália. Mas as alunas do terceiro ano desaparecem e elas terão que se unir para encontrá-las.

Yes, God, Yes
Um dos filmes mais legais e sinceros de 2020, ‘Yes, God, Yes’ começa a provocar já pelo título. Afinal, o longa-metragem de apenas 78 minutos acerta em cheio ao contar a história de uma garota que está descobrindo sua sexualidade. No entanto, o lugar para isso aparentemente não poderia ser pior: um retiro religioso para adolescentes. Aos poucos, no entanto, a diretora estreante e roteirista Karen Maine vai acrescentando pequenas tiradas saborosas na trama, mostrando como a sexualidade acaba afetando todos, em diferentes níveis e intensidades. Destaque para a protagonista Natalia Dyer (‘Stranger Things’), que encara com naturalidade esse papel tão típico do cinema americano independente.
