A Rosa Púrpura do Cairo (1985)
A Rosa Púrpura do Cairo
”Garçonete solitária da Grande Depressão encontra seu galã na vida real em uma fantasia cinematográfica agridoce.”
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Trailer
Por que assistir a este filme?
Inteligente, leve e divertida, ‘A Rosa Púrpura do Cairo’ é uma das joias menos lembradas do gênio Woody Allen, mas também uma das mais cativantes. Em primeiro lugar, esta é uma história sobre nós, os espectadores, e as razões pelas quais amamos o cinema. Vencedor do Globo de Ouro e BAFTA por conta de seu incrível roteiro.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
Mia Farrow é uma garçonete solitária da época da Grande Depressão presa a um casamento infeliz. Ela foge da vida chocha indo sem parar ao cinema. De repente, um dia, seu galã sai da tela e entra em sua vida – literalmente! Uma fantasia cinematográfica agridoce.
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Roda Gigante
Os méritos de ‘Roda Gigante’ ficam pela bela reconstrução de época, em um drama que tenta fugir do humor para contar uma história de amor e paixão diferente, cheia de melancolia e pudor. Isso temperado com uma bela atuação de Kate Winslet (‘O Leitor’, ‘Titanic’). Ainda assim, o Woody Allen daqui está longe do Allen de ‘Noivo Neurótico, Noiva Nervosa’, por exemplo, com o diretor mais brigando para manter tudo em conjunto do que sendo o líder da harmonia – o que é uma pena, apesar de ainda ser uma atração. Além de Kate, o elenco inclui nomes como Justin Timberlake (‘A Rede Social’), Jim Belushi (‘K-9: Um Policial Bom pra Cachorro) e Juno Temple (‘Desejo e Reparação’).
Homem Irracional
Joaquin Phoenix (‘Ela’, ‘Coringa’) e Emma Stone (‘La La Land’) se encontram em um filme de Woody Allen (‘Meia-Noite em Paris’). Ainda que Allen esteja longe de seus melhores dias, ‘Homem Irracional’ entrega uma dramédia sobre um triangulo amoroso que envereda por caminhos bastante sombrios. Chama a atenção a atmosfera acadêmica e o olhar cínico que o longa traz – além, claro, das interpretações dos já citados atores.
Café Society
Uma comédia leve, com a assinatura de Woody Allen. Esta pode não ser o filme mais inspirado do diretor, mas é carregado de nostalgia e com um ar motivador. Se você precisa se sentir melhor após assistir a um filme, esta certamente é a escolha ideal.
Blue Jasmine
Cate Blanchett em um de seus papéis mais insuportáveis, ao mesmo tempo, e irresistíveis da carreira. Nessa comédia, de Woody Allen, a atriz foi premiada com o Oscar de Melhor Atriz, em 2014, e também com o Globo de Ouro e o BAFTA. ‘Blue Jasmine’ tem diálogos inteligentes - recheados de ironias e críticas a alta sociedade de Nova York -, transformando-o em um drama que consegue ser até divertido. Além de Blanchett, a Sally Hawkins é outra personagem incrivelmente carismática e que consegue roubar diversas cenas (ela recebeu indicação ao Oscar, Globo de Ouro e BAFTA como Melhor Atriz Coadjuvante).
Vicky Cristina Barcelona
Com envolvimentos amorosos entre várias pessoas, 'Vicky Cristina Barcelona' é um filme do Woody Allen, que explora sentimentos em relacionamentos que começam e terminam. O humor refinado do cineasta também está presente neste longa através das excelentes atuações de seu elenco, em particular de duas de suas musas: Scarlett Johansson e Penélope Cruz.
O Festival do Amor
Apesar de toda a controvérsia que envolve o nome de Woody Allen, o cineasta retorna com ‘O Festival do Amor’. Novamente no formato de comédia romântica, o diretor explora o assunto que o fez famoso: relacionamentos amorosos. Na trama, o ator Wallace Shawn dá vida a Mort Rifkin, um escritor e de história do cinema que acompanha sua esposa Sue, uma assessora de imprensa interpretada por Gina Gershon, à Espanha para o Festival de San Sebastian. Na trama, Sue envolve com um diretor de cinema e Mort entra em uma espiral de neuroses sobre seu casamento e sua pessoa. Wallace Shawn está impecável no filme, extremamente carismático. Claramente esse personagem seria interpretado por Woody Allen no passado, mas Shawn é muito mais cativante. ‘O Festival do Amor’ é uma típica comédia de Allen e cumpre muito bem sua função no gênero.
Magia ao Luar
Depois do sucesso de ‘Meia-Noite em Paris’, Woody Allen retornou à França dos anos 1920 para contar uma comédia romântica charmosa, ainda que formulaica. O roteiro é cheio do romantismo clássico adicionado ao humor clássico do cineasta, com boas atuações dos protagonistas Colin Firth (‘O Discurso do Rei’) e Emma Stone (‘La La Land’) – ainda que acabe faltando química entre eles. Indicado para os corações mais românticos.
Meia-Noite em Paris
Você já teve aquela sensação de saudade dos bons velhos tempos ou acreditou que nasceu na hora errada? Bem, ‘Meia-noite em Paris’ é um filme baseado inteiramente nessa ideia. É um dos melhores filmes de Woody Allen (vencedor do Oscar de melhor roteiro), e tem muitas das marcas de seu diretor: um escritor que luta com o processo criativo, um amor manifesto pela Europa, relacionamentos românticos complicados e nostalgia de antigos idealismos. O elenco liderado por Owen Wilson é fenomenal, acompanhado por outros grandes nomes como Rachel McAdams, Marion Cotillard, Tom Hiddleston, Kathy Bates, Adrien Brody e Léa Seydoux, entre muitos outros.
Um Dia De Chuva Em Nova York
O cineasta nova-iorquino Woody Allen (‘Noivo Neurótico, Noiva Nervosa’, ‘Vicky Cristina Barcelona’) retorna com um elenco de novos rostos em uma comédia romântica muito típica de seu estilo, carregada de múltiplos enredos sobre amor e crises existenciais adornadas por diálogos engenhosos. Ok, ‘Um Dia De Chuva Em Nova York’ pode não ser uma obra-prima na prolífica filmografia do cineasta, mas é bastante divertido e muito por conta de um elenco carismático que inclui jovens talentos como Elle Fanning (‘Espírito Jovem’), Timothée Chalamet (‘Me Chame Pelo Seu Nome’) e Selena Gomez (‘Spring Breakers’), além de veteranos como Diego Luna (‘Rogue One: Uma História Star Wars’) e Jude Law (‘O Grande Hotel Budapeste’).
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