Trailer
Sinopse
Calvin Barr matou Hitler! Um herói americano que guarda esse segredo há décadas. Agora, ele uma nova missão ultra-secreta. O Pé-Grande tem uma praga mortal que ameaça se espalhar pela humanidade. Está na hora de Calvin salvar o mundo mais uma vez.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Adolf Hitler cometeu suicídio do crepúsculo da Segunda Guerra Mundial - e o Pé-Grande não existe, certo? Talvez seja bom você rever os seus conceitos, ao menos dentro do universo do filme ‘O Homem que Matou Hitler e o Pé-Grande’. Sam Elliott (indicado ao Oscar por ‘Nasce Uma Estrela’) é o lendário herói que matou o führer e, agora, é chamado para enfrentar uma criatura também lendária, que, veja só, seria responsável por espalhar uma nova espécie de gripe, muito mais mortal do que a habitual. O resultado final é surpreendentemente original dentro dos filmes B de ação, se mostrando um verdadeiro estudo de personagem do protagonista.

Filmelier
As nossas sugestões
Onde assistir?
Indisponível nos cinemas
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Drama
Geez & Ann
Eles se conheceram em um evento de ex-alunos. O primeiro encontro foi muito memorável para a sonhadora Ann e o misterioso Geez.
O Muro
É muito fácil assistir a um filme que fale sobre problemas sociais e taxar como necessário. Certos assuntos quando discutidos na sétima arte ganham um peso maior e estamos inclinados a ver importância nisso - e com razão. ‘O Muro’ é uma dessas produções que não apenas tentam mostrar o mundo que como ele, mas que realmente se tornam essenciais para o cinema por expor isso de um jeito delicado. De fato, estamos falando de um longa-metragem indispensável. A diretora Genevieve Anderson conseguiu construir uma narrativa forte, bonita e que trata de questões como imigração, fronteiras, pobreza, militarização, doenças mentais de uma forma muito humana. Longe de querer dar palco para crueldade, Anderson trouxe muita gentileza, nos fazendo crer que a humanidade ainda tenha salvação.

Nomadland
Após o colapso econômico de uma colônia industrial na zona rural de Nevada (EUA), Fern reúne suas coisas em uma van e parte rumo a uma viagem exploratória, fora da sociedade dominante, como uma nômade dos tempos modernos.

Drive
Há quem diga que este filme (e a filmografia de Nicolas Winding Refn em geral) é mais estilo do que substância. Mas mesmo que sua história seja um tanto simples na superfície, 'Drive' é uma demonstração de que o estilo é parte da substância, e que a cor, os silêncios, a ação e até mesmo os menores gestos podem nos dizer muito sobre o que os personagens na tela pensar e sentir. Sua cinematografia em tons de neon - uma constante com Refn - amplifica o impacto visual desta fábula contemporânea sobre a violência, que mostra Ryan Gosling em um de seus papéis mais sérios, independentes e icônicos (aquela jaqueta de escorpião é um símbolo inconfundível por si só direito.).
