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Por que assistir a este filme?
Baseado na série de televisão de sucesso e nos filmes de espionagem dos anos 60, ‘O Agente da U.N.C.L.E., extremamente popular na época. Sob a direção de Guy Ritchie ('Sherlock Holmes', 'RocknRolla'), o filme conta com sequências de ação muito vistosas no estilo usual do diretor, embora por trás delas haja um roteiro banal, um tanto extravagante na época de James Bond de Daniel Craig, com um tom que fica entre 'Casino Royale' e 'Agente 86'. O filme é resgatado por sua espetacularidade inegável e pelo carisma de um elenco liderado por Henry Cavill ('O Homem de Aço’'), Armie Hammer ('Me Chame Pelo Seu Nome’), Alicia Vikander ('A Garota Dinamarquesa') e Elizabeth Debicki ('O Grande Gatsby').

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As nossas sugestões
Ambientado no início da década de 1960, no auge da guerra fria, O Agente da U.N.C.L.E. apresenta os agentes Solo da CIA. Forçados a deixar de lado as antigas hostilidades, os dois agentes juntam forças para impedir que uma misteriosa organização criminosa internacional desestabilize a frágil balança do poder por meio da proliferação de armas e tecnologia nucleares. A única pista da dupla é a filha de um cientista alemão desaparecido, que é a chave para a infiltração na organização criminosa.
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Rei Arthur: A Lenda da Espada
A clássica história medieval do Rei Arthur já foi interpretada e reinterpretada diversas vezes nos cinemas. Tem animação (‘A Espada era a Lei’), filmes infantojuvenis (‘O Menino Que Queria Ser Rei’) e até sátiras (‘Monty Python: Em Busca do Cálice Sagrado’). Agora, nesta versão, o cineasta Guy Ritchie (‘Snatch: Porcos e Diamantes’, ‘Aladdin’) coloca seu estilo e sua estética sobre a lenda do homem que recuperou a espada Excalibur. Com boas atuações de Charlie Hunnam (‘Filhos da Esperança’) e Jude Law (‘Closer: Perto Demais’), o diretor brinca com a narrativa ao mesclar eventos, alterar a temporalidade e criar um ritmo alucinante nesta trama já conhecida por todos. Assim, o grande diferencial aqui fica em relação ao tratamento da história e o novo olhar que ganha sobre o comando de Ritchie, que já criou uma marca própria no cinema. Nem todos vão gostar da forma que a história é abordada, cheia de idas e vindas, mas é inegável que o filme surpreende e sabe trazer novidades com cenas de ação, aventura e perseguição cheias de vida e boas surpresas.

Magnatas do Crime
Amado e odiado em iguais proporções, o cineasta Guy Ritchie conseguiu imprimir um estilo próprio nos cinemas. Seus filmes, ‘Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes’ e ‘Snatch’, contam com um ritmo alucinado, uma edição inteligente e histórias que vão se embrenhando em tramas e personagens diversos. Em ‘Magnatas do Crime’, isto não é diferente. Aqui, o diretor se vale de seu já tradicional estilo para contar a história de um expatriado americano que tenta vender seu milionário negócio de maconha em Londres, gerando efeitos imprevisíveis. A história é saborosa, o ritmo é insano e, acima disso, todo o elenco está espetacular -- com destaque para Matthew McConaughey e Charlie Hunnam. Um filme intenso, e até mesmo complicado, mas que recompensa no final com uma trama bem amarrada e Ritchie exercitando novamente sua direção enérgica e marcante.

Aladdin
A Disney continua a série de adaptações de grandes clássicos de animação para versão live-action. O resultado com ‘Aladdín’ é misto, pois tem a virtude de reinventar a história para uma nova geração, com algumas mudanças na princesa Jasmine, além de efeitos especiais espetaculares. Por outro lado, ele não atinge o mesmo nível da produção original, apesar dos esforços de Will Smith – embora o ator consiga uma interpretação original para o gênio, ele tem a ingrata sombra do trabalho de Robin Williams, que fez a voz original do personagem no longa-metragem dos anos 1990. A direção é de Guy Ritchie, do elogiado ‘Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes’.

Sherlock Holmes
O estilo do diretor Guy Ritchie não parece uma escolha adequada para dirigir uma aventura cinematográfica do personagem clássico de Arthur Conan Doyle, mas para tempos de modernização e reinterpretação de cânones, funciona muito bem. Esta versão de 'Sherlock Holmes' é, é preciso dizer, mais espetacular do que cerebral, o que pode soar antitético para o personagem, mas funciona como uma divertida introdução ao seu universo, mais no estilo de uma aventura com muita ação , do que um filme de suspense. O destaque fica por conta das atuações, com um fenomenal Robert Downey Jr. acompanhado por um elenco sólido que inclui Jude Law, Rachel McAdams e Mark Strong.

Infiltrado
Jason Statham em mais um filme de ação em que vingança é a única solução para seus problemas. Em ‘Infiltrado’, o astro é o segurança - muitíssimo bem treinado - querendo vingar a morte de seu filho. Com direção de Guy Ritchie, essa é a quarta vez que o ator faz uma parceria com o diretor - que foi iniciada ainda em 1998 com 'Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes' e se aprofundou ainda mais em 2000, com 'Snatch: Porcos e Diamantes'. Regado com boas sequências de ação, este filme vai agradar quem histórias de retaliação com muita adrenalina.

Esquema de Risco: Operação Fortune
De ‘Snatch’ em diante, o diretor Guy Ritchie tentou sair de sua “zona de conforto”, com fantasias familiares como ‘Aladdin’, épicos como ‘Rei Arthur’ e mistérios de época como ‘Sherlock Holmes’. No entanto, é claro que ele está no conforto de seu estilo quando entra em ação, como em ‘Infiltrado’ (com Jason Statham) ou, melhor ainda, nos mundos de criminosos cínicos e carismáticos como em ‘Magnatas do Crime’. Em ‘Esquema de Risco: Operação Fortune’, estamos a meio caminho entre ambos, com resultados mistos. A trama segue o superespião Orson Fortune (Statham), que deve fazer uma aliança incômoda com outros agentes para deter o criminoso bilionário Greg Simmonds (Hugh Grant). Como? Usando seu ator favorito de Hollywood, Danny Francesco (Josh Hartnett) como um infiltrado. Existem alguns elementos mal elaborados e outros que funcionam muito bem, como Aubrey Plaza (‘White Lotus’), que tira bastante sarro da coisa toda e da própria “fórmula Ritchie”. O diretor encontrou seu nicho e se sente confortável nele: se você conhece seus filmes, já sabe o que esperar do longa-metragem, para o bem e para o mal.
Ação

Fúrias Femininas
Thriller de ação e vingança vietnamita exclusivo da Netflix, que tematicamente vai te lembrar de 'Bela Vingança', mas que em ação e estilo remete mais a 'John Wick' e 'Kill Bill'. Embora não seja tão refinado (nem interessante) como suas referências, 'Fúrias Femininas' deixará os fãs do gênero satisfeitos. A trama é um pouco escassa: três furiosas e violentas justiceiras se unem para acabar com uma sinistra máfia que as fez de vítimas. Há mais substância nas sequências de ação do que em sua premissa, mas se você procura algo visualmente impactante e divertido, vai gostar.

John Wick 4: Baba Yaga
Dentro de toda a saga de John Wick, há algo que podemos afirmar sobre sua quarta entrega: é mais grandiosa, exagerada e insana comparada às suas predecessoras, mas também bastante mais longa. Em John Wick 4, o protagonista (Keanu Reeves), mais uma vez, deve enfrentar o mundo inteiro, com cada vez menos aliados ao seu lado para vencer a Alta Cúpula do mundo dos assassinos e finalmente ser livre. Devido à sua duração, pode ser um pouco cansativa e algumas cenas esticam ao limite a pouca credibilidade de suas sequências de ação. No entanto, essas últimas são realmente espetaculares e, sem dúvida, estão entre as melhores não apenas da franquia, mas de todo o cinema de ação contemporâneo. Leia mais em nossa crítica completa.
