Trailer
Por que assistir a este filme?
Depois de anos no forno, Dwayne “The Rock” Johnson conseguiu o seu maior sonho: protagonizar um filme de super-herói. E não é qualquer um: originalmente um vilão, Adão Negro é um dos mais complexos anti-heróis da DC nos quadrinhos, com uma moral duvidosa e que tem histórico totalitarista e anti-imperialista. Infelizmente, a versão cinematográfica se perde quando tenta dar espaço para todas essas nuances, em uma história que fica sem brilho. Ainda assim, as cenas de ação são boas (mesmo com excesso de câmera lenta) e temos a oportunidade de ver a Sociedade da Justiça - a mais antiga equipe da DC - na tela grande. Se falta magia e há exagero nos clichês, ao menos ‘Adão Negro’ entrega um entretenimento honesto durante suas duas horas de duração. Clique aqui para ler a crítica completa.

Renan Martins Frade
Ex-editor-chefe do Filmelier
Dotado dos poderes onipotentes dos deuses, Teth Adam está preso por 5.000 anos, passando de homem, mito, lenda: Adão Negro. Agora livre, um vingativo Adão Negro exerce seu senso único de justiça, nascido da raiva, mais uma vez. Recusando-se a se render, o anti-herói que passou de homem, mito e lenda, é desafiado pelos heróis modernos da Sociedade da Justiça: Gavião Negro, Sr. Destino, Esgama Átomo e Cyclone.
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Do mesmo diretor

Desconhecido
Apesar de ser um bom ator dramático, como ficou comprovado em ‘A Lista de Schindler’ e ‘Nosso Amor’, Liam Neeson se especializou em um tipo de filme de ação sem muita diferenciação entre as histórias. Desde ‘Busca Implacável’, o ator encarnou o papel de “pai durão” que consegue se sair bem nas mais variadas situações. É o caso de ‘Desconhecido’, bom longa-metragem de Jaume Collet-Serra (‘Águas Rasas’, ‘A Órfã’) que acompanha a jornada de um médico e pesquisador que, após sofrer um acidente, acorda em um mundo estranho. Afinal, a esposa já não o reconhece mais e há uma verdadeira tentativa de apagar sua identidade. As cenas de ação são empolgantes, a resolução do mistério é curiosa e Liam Neeson, como sempre, agrada como esse homem comum com saídas extraordinárias.

O Passageiro
O diretor espanhol Jaume Collet-Serra (de ‘Desconhecido’ e ‘A Órfã’) e Liam Neeson (da franquia 'Busca Implacável') juntam forças outra vez para mais um filme de ação. Na história, Neeson é um ex-policial que segue a vida como vencedor de seguros, mas se vê envolvido em uma conspiração criminosa. Ou seja, é mais um daqueles longas no qual inventam algum motivo para o ator sair por aí distribuindo pancadaria, algo que está se transformando em um subgênero próprio dentro dos filmes de ação. Certamente vai agradar os amantes do estilo.

Sem Escalas
Após a colaboração de sucesso em ‘Desconhecido’ (‘Unknown’), o diretor espanhol Jaume Collet-Serra se reúne com Liam Neeson (‘Busca Implacável’) para outro thriller de ação acelerado, com mais sucesso desta vez. ‘Sem Escalas’ tem um enredo marcante e intenso durante os seus primeiros dois terços que, mesmo que retumbante no ato final, é extremamente divertido. O talento envolvido pode exceder as necessidades do roteiro - além de Neeson, Julianne Moore e Lupita Nyong'o estão no elenco - mas se há algo em que o filme supera as expectativas é justamente na seção de atuação.

Águas Rasas
Depois de 'Tubarão', de Steven Spielberg, a vida desse animal marítimo nunca mais foi a mesma. Ainda que sejam raros os eventos de morte de humanos envolvendo tubarões, o longa-metragem de 1975 ficou no imaginário das pessoas -- muito por conta do cinema, que continua a explorar essa figura em filmes de horror por aí. E o tenso 'Águas Rasas' é mais uma produção nesse sentido. Dirigido por Jaume Collet-Serra ('Desconhecido', 'A Órfã'), o longa-metragem conta a história de uma surfista que fica presa em uma ilha ao se deparar que está em uma área de caça de um tubarão branco. Angustiante e com boa atuação de Blake Lively, 'Águas Rasas' não é tão bom quanto a produção de Spielberg, mas mostra que ainda dá para assustar muita gente com esse animal marinho.

Jungle Cruise
O que acontece quando você coloca em um liquidificador franquias como 'Indiana Jones', 'Piratas do Caribe', 'Allan Quatermain' e 'Tudo por Uma Esmeralda'? Você tem 'Jungle Cruise'! O filme traz Dwayne Johnson ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva') e Emily Blunt ('Um Lugar Silencioso') em uma aventura pela amazônia brasileira que, como a atração dos parques da Disney que a inspirou, procura envolver o espectador com sequências de ação elaboradas. Se a sua poltrona ou sofá se mexesse, a sensação seria a mesma daqueles cinemas 4D. Vale ressaltar que a história poderia ser melhor resolvida e há todos aqueles clichês possíveis de Hollywood para retratar uma cultura diferente como "exótica" - o que passa na nossa análise crítica quando vemos um longa situado em outros contextos, mas que pode se tornar incômodo quando lembramos que esta história acontece no nosso país. Falta, também, química entre The Rock e Emily Blunt. Agora, se você superar todas esses percalços, vai encontrar um filme com uma bela direção de arte, efeitos especiais redondinhos e um último ato que entregue toda a diversão prometida.
Aventura
Barbie
No mundo mágico das Barbies, "Barbieland", uma das bonecas começa a perceber que não se encaixa como as outras. Depois de ser expulsa, ela parte para uma aventura no "mundo real", onde descobre que a beleza está no interior de cada um.

Os Reis do Mundo
Filme colombiano exclusivo para Netflix dirigido por Laura Mora Ortega e premiado no Festival de San Sebastián com a Concha de Ouro de Melhor Filme. 'Os Reis do Mundo' é a história de cinco meninos das ruas de Medellín que embarcam em uma jornada para recuperar as terras devolvidas a um deles, mas tudo – e ao mesmo tempo, nada – lhes acontece no caminho. O filme adota as convenções do road movie e as mistura com elementos de devaneio acolhedor e poesia visual que o elevam acima de seus momentos de exploração miserável e niilista –o vício tão marcante do cinema social latino-americano–. Se você quer saber mais sobre o cinema colombiano contemporâneo, é uma abordagem interessante.

The Seven Deadly Sins: Fúria de Edimburgo - Parte 1
Já se passaram 14 anos desde que o Reino de Liones derrotou o Clã dos Demônios e restabeleceu a paz, só que o príncipe Tristan se vê diante de um problema: ele não consegue controlar dois grandes poderes. De um lado, o poder do Clã dos Demônios herdado de seu pai, Meliodas, que foi o capitão dos Sete Pecados Capitais; de outro, o poder do Clã das Deusas herdado da mãe, Elizabeth. Diante de uma ameaça à vida de Elizabeth, Tristan foge para Edimburgo, onde Deathpierce, um ex-Cavaleiro Sagrado, guarda um castelo. Quais serão as intenções desse antigo aliado?

Gato de Botas 2: O Último Pedido
A saga Shrek, como tantas outras que se estendem para além do necessário, foi do mais ao menos, apesar de o seu primeiro (e único) spin-off, ‘Gato das Botas’, ter tido um bom desempenho. Isso foi em 2011, no entanto. A franquia, uma das mais populares da DreamWorks, ficou inativa até o lançamento de ‘Gato de Botas 2: O Último Desejo’, e que retorno! Este filme traz de volta os elementos que deram certo na franquia – Antonio Banderas como Gato, Salma Hayek como Kitty Patas Macias e paródias de contos de fadas – para contar uma aventura que encanta as crianças, mas com uma bagagem existencial própria até para os mais velhos. O estilo de animação, que lembra o que a Sony fez para ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’, é simplesmente espetacular, como um livro de histórias animado, e sem dúvidas merece ser visto na tela grande. Leia mais em nossa análise.
