Trailer
Por que assistir a este filme?
Depois de anos no forno, Dwayne “The Rock” Johnson conseguiu o seu maior sonho: protagonizar um filme de super-herói. E não é qualquer um: originalmente um vilão, Adão Negro é um dos mais complexos anti-heróis da DC nos quadrinhos, com uma moral duvidosa e que tem histórico totalitarista e anti-imperialista. Infelizmente, a versão cinematográfica se perde quando tenta dar espaço para todas essas nuances, em uma história que fica sem brilho. Ainda assim, as cenas de ação são boas (mesmo com excesso de câmera lenta) e temos a oportunidade de ver a Sociedade da Justiça - a mais antiga equipe da DC - na tela grande. Se falta magia e há exagero nos clichês, ao menos ‘Adão Negro’ entrega um entretenimento honesto durante suas duas horas de duração. Clique aqui para ler a crítica completa.
![Renan Martins Frade](https://media.filmelier.com/images/curadores/imagem/cec5f866ab4b59f2b7bd48c2682a9170.jpeg)
Renan Martins Frade
Ex-editor-chefe do Filmelier
Sinopse do filme
Dotado dos poderes onipotentes dos deuses, Teth Adam está preso por 5.000 anos, passando de homem, mito, lenda: Adão Negro. Agora livre, um vingativo Adão Negro exerce seu senso único de justiça, nascido da raiva, mais uma vez. Recusando-se a se render, o anti-herói que passou de homem, mito e lenda, é desafiado pelos heróis modernos da Sociedade da Justiça: Gavião Negro, Sr. Destino, Esgama Átomo e Cyclone.
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Do mesmo diretor
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Desconhecido
Apesar de ser um bom ator dramático, como ficou comprovado em ‘A Lista de Schindler’ e ‘Nosso Amor’, Liam Neeson se especializou em um tipo de filme de ação sem muita diferenciação entre as histórias. Desde ‘Busca Implacável’, o ator encarnou o papel de “pai durão” que consegue se sair bem nas mais variadas situações. É o caso de ‘Desconhecido’, bom longa-metragem de Jaume Collet-Serra (‘Águas Rasas’, ‘A Órfã’) que acompanha a jornada de um médico e pesquisador que, após sofrer um acidente, acorda em um mundo estranho. Afinal, a esposa já não o reconhece mais e há uma verdadeira tentativa de apagar sua identidade. As cenas de ação são empolgantes, a resolução do mistério é curiosa e Liam Neeson, como sempre, agrada como esse homem comum com saídas extraordinárias.
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O Passageiro
O diretor espanhol Jaume Collet-Serra (de ‘Desconhecido’ e ‘A Órfã’) e Liam Neeson (da franquia 'Busca Implacável') juntam forças outra vez para mais um filme de ação. Na história, Neeson é um ex-policial que segue a vida como vencedor de seguros, mas se vê envolvido em uma conspiração criminosa. Ou seja, é mais um daqueles longas no qual inventam algum motivo para o ator sair por aí distribuindo pancadaria, algo que está se transformando em um subgênero próprio dentro dos filmes de ação. Certamente vai agradar os amantes do estilo.
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Sem Escalas
Após a colaboração de sucesso em ‘Desconhecido’ (‘Unknown’), o diretor espanhol Jaume Collet-Serra se reúne com Liam Neeson (‘Busca Implacável’) para outro thriller de ação acelerado, com mais sucesso desta vez. ‘Sem Escalas’ tem um enredo marcante e intenso durante os seus primeiros dois terços que, mesmo que retumbante no ato final, é extremamente divertido. O talento envolvido pode exceder as necessidades do roteiro - além de Neeson, Julianne Moore e Lupita Nyong'o estão no elenco - mas se há algo em que o filme supera as expectativas é justamente na seção de atuação.
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Águas Rasas
Depois de 'Tubarão', de Steven Spielberg, a vida desse animal marítimo nunca mais foi a mesma. Ainda que sejam raros os eventos de morte de humanos envolvendo tubarões, o longa-metragem de 1975 ficou no imaginário das pessoas -- muito por conta do cinema, que continua a explorar essa figura em filmes de horror por aí. E o tenso 'Águas Rasas' é mais uma produção nesse sentido. Dirigido por Jaume Collet-Serra ('Desconhecido', 'A Órfã'), o longa-metragem conta a história de uma surfista que fica presa em uma ilha ao se deparar que está em uma área de caça de um tubarão branco. Angustiante e com boa atuação de Blake Lively, 'Águas Rasas' não é tão bom quanto a produção de Spielberg, mas mostra que ainda dá para assustar muita gente com esse animal marinho.
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O que acontece quando você coloca em um liquidificador franquias como 'Indiana Jones', 'Piratas do Caribe', 'Allan Quatermain' e 'Tudo por Uma Esmeralda'? Você tem 'Jungle Cruise'! O filme traz Dwayne Johnson ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva') e Emily Blunt ('Um Lugar Silencioso') em uma aventura pela amazônia brasileira que, como a atração dos parques da Disney que a inspirou, procura envolver o espectador com sequências de ação elaboradas. Se a sua poltrona ou sofá se mexesse, a sensação seria a mesma daqueles cinemas 4D. Vale ressaltar que a história poderia ser melhor resolvida e há todos aqueles clichês possíveis de Hollywood para retratar uma cultura diferente como "exótica" - o que passa na nossa análise crítica quando vemos um longa situado em outros contextos, mas que pode se tornar incômodo quando lembramos que esta história acontece no nosso país. Falta, também, química entre The Rock e Emily Blunt. Agora, se você superar todas esses percalços, vai encontrar um filme com uma bela direção de arte, efeitos especiais redondinhos e um último ato que entregue toda a diversão prometida.
Aventura
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Twisters
Twisters, como o título sugere, é uma sequência do clássico filme Twister de 1996, e embora sua trama não tenha uma ligação direta com a de seu predecessor, conta praticamente a mesma história, com algumas mudanças e atualizações. Ambientado nos dias atuais, a trama segue Kate (Daisy Edgar-Jones, de Fresh), uma meteorologista desiludida por uma tragédia passada com um tornado, vivendo em Nova York com um trabalho de escritório. No entanto, quando ela retorna a Oklahoma para ajudar um colega em experimentos com tornados, ela conhece Tyler (Glen Powell, Assassino por Acaso), um YouTuber carismático que atravessa seu caminho. Embora não seja um filme que realmente ofereça algo inovador (se você viu o primeiro, já viu esta nova versão), as sequências de desastres são espetaculares, e tanto as atuações de Edgar-Jones quanto de Powell são excelentes, emotivas e divertidas. Leia mais na crítica completa de Twisters.
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Os Imaginários
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Planeta dos Macacos
Para os fãs do clássico Planeta dos Macacos de 1968, desapontados com o declínio da qualidade de suas quatro sequências, este remake dirigido por Tim Burton foi uma fonte de muita emoção. Eventualmente, também foi frustração. O filme, apesar de sua excelente maquiagem, design de produção, efeitos visuais e um elenco com nomes como Tim Roth, Helena Bonham Carter e Michael Clarke Duncan, não correspondeu exatamente às ideias grandiosas de seu original e mudou vários elementos da narrativa embora tenha resgatado ou adaptado outras demasiado icónicas (o final, embora diferente, mantém a mesma ideia). É, na melhor das hipóteses, uma interpretação interessante de um clássico, através das lentes únicas de Burton e sua propensão para filmes B de ficção científica.
![Arco-Íris de Gasolina](https://media.filmelier.com/tit/Y1xwQH/thumb/gasoline-rainbow_9WBevwY.jpeg)
Arco-Íris de Gasolina
Arco-Íris de Gasolina (Gasoline Rainbow), filme selecionado em festivais como SXSW e Veneza, é dirigido pelos irmãos Bill e Turner Ross, que frequentemente desfocam as fronteiras entre documentário e ficção. Esta história é sobre cinco amigos adolescentes de uma pequena cidade de Oregon que, sem grandes planos e com a escola para trás, decidem embarcar em uma viagem em uma velha van para um lugar que nunca conheceram: a praia do Pacífico. Alegre e otimista, é um retrato dos ideais e atitudes da geração Z, onde o destino não é tão importante quanto a jornada e as pessoas que conhecemos pelo caminho.
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