Trailer
Sinopse
Quase 5.000 anos depois de ter sido concedido com os poderes onipotentes dos deuses egípcios, Adão Negro é libertado de sua tumba terrena, pronto para liberar sua forma única de justiça no mundo moderno.
Ficha técnica
Onde assistir?
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Em breve nos cinemas e em casa
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Do mesmo diretor

Desconhecido
Apesar de ser um bom ator dramático, como ficou comprovado em ‘A Lista de Schindler’ e ‘Nosso Amor’, Liam Neeson se especializou em um tipo de filme de ação sem muita diferenciação entre as histórias. Desde ‘Busca Implacável’, o ator encarnou o papel de “pai durão” que consegue se sair bem nas mais variadas situações. É o caso de ‘Desconhecido’, bom longa-metragem de Jaume Collet-Serra (‘Águas Rasas’, ‘A Órfã’) que acompanha a jornada de um médico e pesquisador que, após sofrer um acidente, acorda em um mundo estranho. Afinal, a esposa já não o reconhece mais e há uma verdadeira tentativa de apagar sua identidade. As cenas de ação são empolgantes, a resolução do mistério é curiosa e Liam Neeson, como sempre, agrada como esse homem comum com saídas extraordinárias.

O Passageiro
O diretor espanhol Jaume Collet-Serra (de ‘Desconhecido’ e ‘A Órfã’) e Liam Neeson (da franquia 'Busca Implacável') juntam forças outra vez para mais um filme de ação. Na história, Neeson é um ex-policial que segue a vida como vencedor de seguros, mas se vê envolvido em uma conspiração criminosa. Ou seja, é mais um daqueles longas no qual inventam algum motivo para o ator sair por aí distribuindo pancadaria, algo que está se transformando em um subgênero próprio dentro dos filmes de ação. Certamente vai agradar os amantes do estilo.

Sem Escalas
Após a colaboração de sucesso em ‘Desconhecido’ (‘Unknown’), o diretor espanhol Jaume Collet-Serra se reúne com Liam Neeson (‘Busca Implacável’) para outro thriller de ação acelerado, com mais sucesso desta vez. ‘Sem Escalas’ tem um enredo marcante e intenso durante os seus primeiros dois terços que, mesmo que retumbante no ato final, é extremamente divertido. O talento envolvido pode exceder as necessidades do roteiro - além de Neeson, Julianne Moore e Lupita Nyong'o estão no elenco - mas se há algo em que o filme supera as expectativas é justamente na seção de atuação.

Jungle Cruise
O que acontece quando você coloca em um liquidificador franquias como 'Indiana Jones', 'Piratas do Caribe', 'Allan Quatermain' e 'Tudo por Uma Esmeralda'? Você tem 'Jungle Cruise'! O filme traz Dwayne Johnson ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva') e Emily Blunt ('Um Lugar Silencioso') em uma aventura pela amazônia brasileira que, como a atração dos parques da Disney que a inspirou, procura envolver o espectador com sequências de ação elaboradas. Se a sua poltrona ou sofá se mexesse, a sensação seria a mesma daqueles cinemas 4D. Vale ressaltar que a história poderia ser melhor resolvida e há todos aqueles clichês possíveis de Hollywood para retratar uma cultura diferente como "exótica" - o que passa na nossa análise crítica quando vemos um longa situado em outros contextos, mas que pode se tornar incômodo quando lembramos que esta história acontece no nosso país. Falta, também, química entre The Rock e Emily Blunt. Agora, se você superar todas esses percalços, vai encontrar um filme com uma bela direção de arte, efeitos especiais redondinhos e um último ato que entregue toda a diversão prometida.

Águas Rasas
Depois de 'Tubarão', de Steven Spielberg, a vida desse animal marítimo nunca mais foi a mesma. Ainda que sejam raros os eventos de morte de humanos envolvendo tubarões, o longa-metragem de 1975 ficou no imaginário das pessoas -- muito por conta do cinema, que continua a explorar essa figura em filmes de horror por aí. E o tenso 'Águas Rasas' é mais uma produção nesse sentido. Dirigido por Jaume Collet-Serra ('Desconhecido', 'A Órfã'), o longa-metragem conta a história de uma surfista que fica presa em uma ilha ao se deparar que está em uma área de caça de um tubarão branco. Angustiante e com boa atuação de Blake Lively, 'Águas Rasas' não é tão bom quanto a produção de Spielberg, mas mostra que ainda dá para assustar muita gente com esse animal marinho.
Aventura

Tico e Teco: Defensores da Lei
Trinta anos após o estrondoso sucesso da animação da dupla de esquilos mais amada do mundo, Tico e Teco ganham um novo filme com ‘Tico e Teco: Defensores da Lei’. Inspirado na série de mesmo nome, sucesso no começo dos anos 1990, o longa-metragem é uma comédia de ação híbrida em live-action e animação, no melhor estilo ‘Uma Cilada para Roger Rabbit’. Na trama, Teco (Andy Samberg) vive do sucesso no passado para manter a fama no presente, enquanto Tico (John Mulaney) é um corretor de seguros. A vida dos dois dá uma reviravolta, porém, quando o telefone toca – e eles recebem um convite inesperado. Com boas sacadas, como a participação de um Peter Pan adulto, o filme sabe como brincar com os clichês que a Disney aprendeu a usar ao longo dos anos, a desconstruir expectativas e, acima de tudo, fazer com que Tico e Teco tenham uma nova chance de serem amados.

Hurricane: Livre como o Vento
Quando uma tempestade força um circo de cavalos a parar em uma pequena cidade, a jovem Ari se encanta com o espetáculo, mas nota o sofrimento de um velho cavalo. Decidida a ajudar o animal, Ari fará grandes amigos e correrá muitos perigos.

Marmaduke
Ainda que a animação seja um pouco ultrapassada, com os personagens apresentando pouquíssima profundidade, é difícil não se encantar com o cachorro Marmaduke. Personagem da produção homônima da Netflix, Marmaduke é bagunceiro e sapeca, com um coração enorme, mas sempre atrás de confusão. As coisas ganham ainda mais escala, porém, quando esse dogue alemão boa-praça entra no mundo das exposições de cães. Bem infantil, o filme deve agradar os pequeninos enquanto os pais podem se distrair com o trabalho de voz de um elenco estelar com nomes como Pete Davidson e JK Simmons.

Bubble
Animação japonesa de visual esplêndido, como é de praxe nas produções cinematográficas de lá, ‘Bubble’ conta uma história inusitada: bolhas que quebraram as leis da gravidade caem sobre o mundo e, isolada do mundo exterior, Tóquio se torna um playground para um grupo de jovens que perderam suas famílias. Dirigido por Tetsurô Araki (‘Ataque dos Titãs’) e roteirizado por Gen Urobuchi (‘Thunderbolt Fantasy’), o longa-metragem provoca estranhamento no público enquanto também não perde tempo em brincar com sentimentos e trazer algumas boas reflexões. O segredo, aqui, é embarcar na proposta maluca de Araki e Urobuchi para pensar com seus próprios botões: o que eu faria nessa situação?
