Trailer
Por que assistir a este filme?
Barraco de Família é daqueles filmes que provam que mães são todas iguais, e ainda assim diferentes. Difícil não se identificar. Enquanto Minha Mãe é uma Peça trazia Dona Hermínia (Paulo Gustavo) como uma mãezona carioca, este filme de comédia tem Cacau Protásio como a matriarca de uma típica família do subúrbio paulistano. As semelhanças entre as duas obras não param por aí: o enredo do novo filme com Cacau Protásio apresenta o cotidiano e as peripécias dessa família -- desde as brigas, gafes e culturas do cancelamento, até os momentos de amor materno, amizade, festa e dança. Apostando em representatividade e raízes, com um elenco majoritariamente negro, Barraco de Família ainda traz a cantora Lellê como a funkeira Kéllen, a típica filha rebelde de Cleide (Cacau), além de participações de Sandra de Sá e de Péricles. Prepare-se para dar boas gargalhadas!

Vitória Pratini
Estrategista de Conteúdo e Redatora
Com Cacau Protásio e Lellê. Depois de ser cancelada por um vídeo vazado, uma funkeira famosa arma o maior barraco ao tentar voltar às suas origens e precisará da ajuda da mãe para desenrolar sua carreira.
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A Garota Invisível
Comédias românticas adolescentes se tornaram um dos pilares do cinema despretensioso e leve de assistir, com títulos como ‘Com Amor, Simon’, ‘A Barraca do Beijo’ e ‘Gatinhas & Gatões’ se consagrando como os principais filmes do subgênero. No entanto, engana-se quem pensa que encontramos essas produções juvenis apenas no cinema americano. Aqui no Brasil, são cada vez mais frequentes e, agora, ganha um título de peso com ‘A Garota Invisível’. Estrelado por Sophia Valverde (‘As Aventuras de Poliana’), o longa-metragem acerta em cheio ao criar o clima de uma escola e mostrar a jornada dessa jovem protagonista. Tímida e pouco conhecida na escola, ela acaba ganhando fama no local após um vídeo seu, se declarando para um amor platônico, viralizar. É um filme leve, despretensioso e muito divertido, que deve arrancar sorrisos e suspiros de quem o assistir.

A Menina que Matou os Pais
Filme para assistir em conjunto com ‘O Menino Que Matou Meus Pais’, ambos exclusivos da Amazon Prime Video, ‘A Menina Que Matou os Pais’ mergulha em um assunto que dominou as páginas policiais dos jornais no começo dos anos 2000: o assassinato brutal de Marisia e Manfred von Richthofen pelas mãos da filha, Suzane, e dos irmãos Cravinhos -- sendo Daniel Cravinhos namorado da garota. Com Carla Diaz (da novela ‘O Clone’) encarnando o papel da assassina, acompanhamos aqui a versão dos dois irmãos (Leonardo Bittencourt e Allan Souza Lima) sobre o crime, colocando Suzane como uma jovem mulher manipuladora e que bolou todo o assassinato. Ainda que seja um pouco indeciso no tom a ser usado e Diaz esteja um pouco exagerada em cena em alguns momentos, o longa-metragem enfim coloca o Brasil na rota dos filmes que ficcionalizam crimes reais -- algo que é feito há décadas nos Estados Unidos, com produções como ‘Zodíaco’, ‘Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal’ e afins. Poderia ser um pouco mais ousado narrativa e esteticamente, brincando mais com a história e as várias versões que circundam o caso, mas ‘A Menina Que Matou os Pais’ cumpre o seu papel. Destaque para os atores que interpretam os pais de Suzane (Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann) e os pais dos Cravinhos (Augusto Madeira e Débora Duboc). Ajudam a complementar o filme.

O Menino que Matou Meus Pais
Filme para assistir em conjunto com ‘A Menina Que Matou os Pais’, ambos exclusivos da Amazon Prime Video, ‘O Menino Que Matou Meus Pais’ mostra a versão de Suzane von Richthofen sobre o crime que parou o país no começo dos anos 2000: o assassinato dos seus pais, Manfred e Marisia, num crime elaborado por ela e executado pelos irmãos Cravinhos -- sendo Daniel Cravinhos seu namorado. Comparado com o outro filme, com a versão dos Cravinhos, Carla Diaz acerta mais o tom, aparecendo mais crível com sua personagem tão marcada no imaginário popular brasileiro. Ainda que novamente seja um pouco indeciso no tom e até mesmo corrido demais, complementando pouco as informações do outro longa-metragem, ‘O Menino Que Matou Meus Pais’ enfim coloca o Brasil na rota dos filmes que ficcionalizam crimes reais -- algo que é feito há décadas nos Estados Unidos, com produções como ‘Zodíaco’, ‘Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal’ e afins. Poderia ser um pouco mais ousado narrativa e esteticamente, brincando mais com a história e as várias versões que circundam o caso, mas ‘A Menina Que Matou os Pais’ cumpre o seu papel. Destaque para os atores que interpretam os pais de Suzane (Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann) e os pais dos Cravinhos (Augusto Madeira e Débora Duboc). Ajudam a complementar o filme, ainda mais nessa versão de Suzane.

Hora de Brilhar
Filme focado no público infantojuvenil que traz uma mensagem importante, principalmente para os pré-adolescentes: quando estiver sentindo segurança, é o momento de se apoiar em suas amizades. A partir disso, ‘Hora de Brilhar’ conta uma história interessante sobre a superação, dentro do mundo da música, ao mostrar a jornada de Ariana (Sophia Valverde), essa adolescente que está passando por um momento de transformação em sua vida. Com bons números musicais e um elenco recheado de estrelas (Mharessa Fernanda, Matheus Ueta, Duda Pimenta, Bia Jordão), o longa-metragem conversa com o público infanto-juvenil e ainda serve como uma boa lição para refletir sobre autoconfiança e perseverança. Clique aqui para ler a entrevista com o diretor, Mauricio Eça.
Comédia

O Amor Está no Ar
Independente e destemida, uma piloto luta para manter a empresa da família, mas começa a se interessar pelo homem enviado para tirá-la do mercado de aviação.

O Pintor
Vagamente inspirado no icônico Bob Ross, "O Pintor" é uma comédia estrelada por Owen Wilson no papel de Carl Nargle, um amável pintor que apresenta seu próprio programa na televisão pública e parece ter tudo (até a atenção de muitas mulheres) até ser substituído. Com um tom de comédia irônica, porém sóbria, nos moldes de "Napoleon Dynamite" ou do cinema de Wes Anderson, o filme oferece um retrato complexo de seu protagonista, embora tropece na apresentação dos outros personagens. No entanto, é uma história divertida sobre aprender a encontrar nosso lugar quando pensamos que perdemos o que é mais valioso em nossas vidas.

Como Superar um Coração em Pedaços
Sequência da bem-sucedida comédia romântica peruana "Soltera codiciada", de 2018. Em Como Superar um Coração em Pedaços, retomamos a história de María Fe (Gisela Ponce de León), que parece estar passando pelo seu melhor momento... até que a pandemia chega. Com bloqueio criativo, mas comprometida com uma editora para escrever um segundo livro, ela enfrenta uma crise existencial da pior maneira possível. Esta sequência é interessante porque leva em consideração como a pandemia afetou a geração em termos de trabalho e financeiramente. No entanto, a narrativa não é tão eficaz quanto a primeira, pois tende a se perder em rodeios e reviravoltas desnecessárias. Você vai gostar se tiver gostado do original.

Rotting in the Sun
Ser sugado por um ciclo infinito de drogas, homens e mistério alucinante? Essa é uma cura para o bloqueio criativo! Brincando e discutindo nas praias, boates e telhados do México, Sebastián Silva e Jordan Firstman interpretam versões hilárias de si mesmos nesta metacomédia absurda e sexy.
