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Por que assistir a este filme?
Ainda que pouco lembrado pelas massas, Sidney Poitier é um marco para o cinema americano – e para a própria história dos Estados Unidos. Afinal, este ator, cineasta e ativista não só foi o primeiro ator negro a vencer um Oscar, como também fez com que a luta pelos direitos dos negros se tornasse uma constante em sua vida e carreira, participando de importantes movimentos dos direitos civis. Neste documentário produzido por Oprah Winfrey e dirigido por Reginald Hudlin, a história de Sidney é aprofundada com arquivos e entrevistas francas com Denzel Washington, Halle Berry, Robert Redford, Spike Lee e outros grandes nomes do cinema. Um documento importante sobre nosso passado.

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As nossas sugestões
Produzido por Oprah Winfrey e dirigido por Reginald Hudlin, este documentário revelador homenageia o lendário Sidney Poitier e seu legado como ator, cineasta e ativista icônico no centro de Hollywood e do Movimento dos Direitos Civis. Apresentando entrevistas francas com Denzel Washington, Halle Berry, Robert Redford, Lenny Kravitz, Barbra Streisand, Spike Lee e muitos outros, o filme também é produzido por Derik Murray, em colaboração com a família Poitier.
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Do mesmo diretor

O Pai da Black Music
Dirigido por Reginald Hudlin (de ‘Marshall: Igualdade e Justiça’), este documentário é a demonstração perfeita de que, no mundo do entretenimento, o talento é tão importante nos bastidores quanto na frente dos holofotes. ‘O Pai da Black Music’ mergulha na figura de Clarence Avant, muitas vezes conhecido como "Padrinho da Música Negra" – em uma referência, em inglês, ao título original de ‘O Poderoso Chefão’. Avant é um dos grandes empreendedores e executivos da música dos EUA, além de ter incursões no mundo do cinema, envolvido no sucesso de nomes como Louis Armstrong, Little Willie John, Tom Wilson, Lalo Schifrin, Saran Vaughan e vários outros. O time reunido para falar de Avant no longa é de peso: Quincy Jones, Barack Obama, Bill Clinton, Snoop Dogg, Jamie Foxx e muitos mais.

Safety
Filme da Disney de 2020, mas que tem a história, a estética e o tom das produções do estúdio para o Disney Channel nos anos 1990 e 2000. Numa mistura simpática de ‘Arremesso de Ouro’, ‘Estrada para a Glória’ e ‘Duelo de Titãs’, o longa-metragem ‘Safety’ conta a história de de um jogador de futebol americano que, para sustentar e educar o irmão mais novo, se desdobra da maneira que lhe é possível — seja dentro ou fora dos campos. O diretor Reginald Hudlin (‘Uma Festa de Arromba’) usa e abusa de momentos exageradamente emotivos e reveladores, típicos de todas essas outras produções da Disney aqui citadas. No entanto, não dá para desmerecer a emoção que surge com alguns bons momentos de ‘Safety’. Uma jornada emocional convencional, mas afetuosa.

Marshall: Igualdade e Justiça
Um filme duro e realista, sobre Thurgood Marshall, o primeiro negro na Suprema Corte dos EUA e responsável pela vitória que enquadrou a segregação étnica nas escolas do país como um crime. No entanto, neste filme, o ator Chadwick Boseman interpreta Marshall anos antes destas conquistas, quando era apenas um advogado que defendia negros acusados de crimes de forma injusta. O resultado é um filme duro, realista e necessário – e que foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Canção Original, assinada pelo rapper Common e por Diane Warren.

A Batalha de Natal
Como Jumanji, mas em versão natalina. Estrelado por Eddie Murphy e Tracee Ellis Ross, "A Batalha de Natal" é uma comédia familiar de Natal em que um homem, sem querer, faz um acordo com um elfo travesso. Agora, para não ser transformado em um boneco, ele deve coletar os anéis de ouro que pertencem aos personagens da clássica canção "Os 12 Dias de Natal". É um filme de Natal convencional e um pouco caótico, mas é divertido pelas atuações do elenco.
Documentário

A Memória Infinita
Ao caminhar numa linha tênue entre o documentário e a ficção com Agente Duplo, a cineasta chilena Maite Alberdi demonstrou uma sensibilidade e compaixão impressionantes ao abordar temas relacionados às doenças próprias do ocaso da vida. A Memória Infinita não é diferente. Este documentário mergulha na intimidade do jornalista Augusto Góngora e de sua esposa, Paulina Urrutia. Ele, no entanto, foi diagnosticado com Alzheimer há oito anos, e agora vivem com ternura e paciência, mas temendo o dia em que ele não mais a reconhecerá. A história não é apenas devastadora – no melhor sentido da palavra – pelo seu drama inerente, mas também é um ensaio sobre a própria memória e sua fragilidade, assim como sobre o papel do cinema como documento para preservar a memória histórica e conscientizar sobre a doença.

Every Body
Every Body conta a história de três indivíduos prósperos que sobreviveram a uma infância marcada pela vergonha, pelo sigilo e até por cirurgias não consensuais. No meio dessas histórias, encontra-se um caso de negligência médica, com imagens exclusivas dos arquivos da NBC News, e que ajuda a explicar o tratamento de pessoas intersexuais hoje em dia.

Jon Batiste: American Symphony
Neste documentário profundamente íntimo, o músico Jon Batiste tenta compor uma sinfonia enquanto sua esposa, a escritora Suleika Jaouad, passa por tratamento de câncer.
