Trailer
Um jovem gigolô e uma tentadora vigarista tramam um esquema desonesto sob o sol ardente da Riviera Francesa. Em busca de uma vida de luxo, os dois amantes iriam tão longe a ponto de sacrificar o sustento de uma ex-estrela de cinema e de um corretor de imóveis?
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Belle Époque
'Belle Époque' é um filme francês de comédia/drama que conta a história de Victor, um sexagenário desiludido com seu casamento em decadência. Quando ele conhece Antoine, este o apresenta uma atração diferenciada de parque de diversões, que tem a proposta de unir encenação teatral com recriação histórica. Victor fica deslumbrado e, assim, decide reviver o que ele considera a semana mais memorável de sua vida, na qual conheceu o seu grande amor 40 anos atrás. É um filme que quer criar reflexões sobre quais momentos nós consideramos memoráveis em nossas vidas, possuindo cenas extremamente divertidas e comoventes a partir de sua premissa. O filme foi exibido em Cannes em 2019 e ganhou muitos elogios por sua trama inventiva e criativa.
Comédia
Certas Pessoas
Dois jovens de famílias e culturas totalmente diferentes se apaixonam e precisam lidar com a maior provação do relacionamento: conhecer os pais.

Ajustando Um Amor
Mais uma para a lista de comédias românticas situadas em loops temporais, ao estilo do clássico ‘Feitiço do Tempo’. Lançado originalmente na Peacock e apresentado em nosso país pela Prime Video, ‘Ajustando um Amor’ é a história de uma mulher (Kaley Cuoco de ‘The Big Bang Theory’) que consegue viajar no tempo, habilidade que usa para conquistar um rapaz (Pete Davidson, ‘A Arte de ser Adulto’). Mas ela vai além e começa a resolver os problemas e traumas dele para fazer dele o casal perfeito. O carisma e a química de seus protagonistas são inegáveis e, embora existam outras comédias românticas melhores do gênero (‘Palm Springs’ e ‘Questão de Tempo’ são melhores), é uma opção agradável se você gosta desse tipo de comédia.

Babilônia
Depois de vencer o Oscar de Melhor Direção pelo delicioso e romântico ‘La La Land’, o cineasta Damien Chazelle retorna ao que sabe e gosta de fazer: histórias emocionantes que envolvem o mundo das artes. Depois de falar em duas ocasiões sobre a música (também em ‘Whiplash’, seu primeiro longa), agora ele mira sua câmera para a Hollywood dos anos de 1920 e 1930. Naquele momento, o berço do cinema ocidental passa por uma transformação intensa, em que o cinema mudo passa para o cinema falado. A partir disso, com a história dos personagens Jack Conrad (Brad Pitt), Nellie LaRoy (Margot Robbie) e Manny Torres (Diego Calva), entendemos mais sobre os desafios desse universo, com cenas que vão da escatologia ao drama, da comédia ao besteirol. É um passeio por gêneros que, no fundo, também faz homenagens claras e sensíveis ao cinema – com referências aos clássicos ‘Cantando na Chuva’ e ‘Crepúsculo dos Deuses’, por exemplo. Tudo isso com grandes atuações, principalmente de Robbie (‘Aves de Rapina’) e Calva (‘Narcos: México’). Há quem não goste do filme, chamando-o de exagerado, fora de tom e por aí vai. Mas acredite: esta produção dantesca de Chazelle pode te conquistar.

Pronto, Falei
Com Nicolas Prattes e Kéfera. Um jovem tímido e inseguro fala o que realmente pensa em emails que nunca tem coragem de enviar. Até que todos os seus rascunhos são enviados e ele precisa lidar com as consequências dos sentimentos que vinha escondendo.
