Argylle: O Superespião (2024)
Argylle: O Superespião
”Uma escritora introvertida de romances de espionagem se vê envolvida em um mundo real de espionagem quando os enredos de seus livros se tornam realidade.”
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Por que assistir a este filme?
Argylle é daqueles filmes feitos para quem gosta de Kingsman. Não só por ser do mesmo diretor, Matthew Vaughn, mas por ter uma pegada bem parecida e refrescante – lembrando, acima de tudo, o primeiro longa da franquia. Aqui, Elly Conway (Bryce Dallas Howard), uma escritora de espionagem introvertida que raramente sai de casa, é atraída para o mundo real da espionagem quando os enredos de seus livros se aproximam demais das atividades de um sinistro sindicato clandestino. Quando Aiden (Sam Rockwell), um espião, aparece para salvá-la de ser sequestrada ou morta (ou ambos!), Elly e seu Alfie são mergulhados em um mundo secreto onde nada, nem ninguém, é o que parece. Além de Howard e Rockwell, o filme conta com um elenco absolutamente estelar, com nomes de peso como Bryan Cranston, Henry Cavill, Samuel L. Jackson, Catherine O'Hara, John Cena e mais.
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Sinopse do filme
Quando as tramas dos livros de uma reclusa autora de romances de espionagem sobre o agente secreto Argylle começam a espelhar as ações de uma verídica organização de espionagem, as linhas entre o fictício e o real começam a se entrelaçar.
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X-Men: Primeira Classe
Depois do desastre de ‘X-Men: O Confronto Final’, a Fox chamou o diretor Matthew Vaughn (‘Kick Ass’) para resgatar a franquia mutante. O resultado é este filme que, por mais que não tem um orçamento no mesmo nível dos lançamentos anteriores (o que é bem perceptível em alguns momentos), consegue resgatar a magia dos X-Men no cinema com um enredo que evoca as bases dos quadrinhos, incluindo a questão étnica dos anos 1960. O longa conta as origens da equipe do professor Charles Xavier e o primeiro contato do mutante com o futuro arqui-inimigo Erik Lensherr, o Magneto. No elenco, temos astros da nova geração como James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence e Nicholas Hoult, além do ex-Footloose Kevin Bacon. Outro destaque é a trilha sonora competente, que difere bastante dos capítulos anteriores, assinada por Henry Jackman (compositor também de ‘Capitão América: Guerra Civil’).
Stardust: O Mistério da Estrela
Baseado no romance homônimo de Neil Gaiman (de 'Coraline'), 'Stardust: O Mistério da Estrela' é um filme de aventura e fantasia "como antigamente", muito no estilo do antigo 'Star Wars', 'Indiana Jones' ou, se voltarmos mais atrás, 'The Adventures of Robin Hood' com Errol Flynn, mas elogiado pelos efeitos visuais de sua época. Ele certamente tem uma equipe criativa de ponta, começando com o diretor Matthew Vaughn e a roteirista Jane Goldman (cuja dupla valeu a pena como 'Kick-Ass', 'X-Men: Primeira Classe' e 'Kingsman'), Mais um elenco de luxo liderado por Charlie Cox ('Demolidor'), Claire Danes ('Homeland'), Robert De Niro ('Taxi Driver'), Michelle Pfeiffer ('Batman Returns') e Ian McKellen ('O Senhor dos Anéis' ) como narrador. Uma modesta joia subestimada - e um tanto anacrônica - que você realmente vai adorar se for um fã de fantasia e aventura.
Kick-Ass: Quebrando Tudo
Em uma época em que os super-heróis ainda estavam em um momento de crescimento e pouco havia sido explorado desse setor, o diretor Matthew Vaughn (de 'Kingsman') resolveu ir atrás dessa história curiosa dos quadrinhos de um rapaz perdedor da escola que vira um super-herói. É uma produção estilizada, violenta e que beira o non-sense. No entanto, ainda assim, consegue arrancar algumas gargalhadas e, mesmo após a "onda Marvel", consegue mostrar como é possível encontrar frescor nas histórias dessas figuras que se dedicam a salvar o mundo.
King's Man: A Origem
Prelúdio da franquia ‘Kingsman’, ‘King’s Man: A Origem’ traz o início da agência internacional privada - e da nobreza britânica - ainda durante os eventos da 1ª Guerra Mundial. Em um universo extremamente ficcionalizado (e, por isso, não leve nada dali como verdade), vemos como o Duque de Oxford (Ralph Fiennes, de ‘O Jardineiro Fiel’) transformou uma tradicional alfaiataria na fiadora da paz mundial. O elenco ainda é completado por Gemma Arterton (‘Fúria de Titãs’), Harris Dickinson (‘Ratos de Praia’), Aaron Taylor-Joy (‘Kick Ass’), Daniel Brühl (‘Rush’), Djimon Hounsou (‘Guardiões da Galáxia’) e Rhys Ifans (‘O Espetacular Homem-Aranha’) - esse último ótimo no papel de Rasputin, o místico que era o homem mais influente do Império Russo. Na direção temos o retorno de Matthew Vaughn - responsável pelos dois longas anteriores da série -, que mais uma vez imprime o seu estilo com ótimas cenas de ação, ainda que escorregue no fato de não saber se esta é uma produção séria ou uma história farsesca. Um pouco de autoconsciência faria bem. Para assistir sem levar a sério.
Kingsman: Serviço Secreto
Baseado nos quadrinhos 'Kingsman Vol.01: Serviço Secreto', de Mark Millar ('Kick-Ass') e Dave Gibbons ('Watchmen'), o filme pega histórias de espionagem arquetípicas e as expande a proporções nucleares. O resultado são sequências de ação cheias de humor e adrenalina, com a mais absurda tecnologia. Para alguns será um filme ridículo, para outros um dos melhores da década no gênero de ação. Seja qual for sua decisão, Samuel L. Jackson é o vilão, e isso sempre vale a pena assistir.
Ação
O Dublê
O Dublê (The Fall Guy) é um desses filmes que parecem projetados para ter de tudo e, assim, agradar ao público mais amplo possível. Baseado na série homônima dos anos 80 e dirigido por David Leitch (ex-dublê de ação e hoje diretor de filmes como Trem-Bala e Deadpool 2), o filme segue Colt Seavers (Ryan Gosling), um dublê de ação em decadência que deve investigar o misterioso desaparecimento do ator Tom Ryder (Aaron Taylor-Johnson), pois isso prejudicaria o primeiro filme de sua amada, a cineasta Jody (Emily Blunt). E o grande problema com este filme é que ele tenta ser tudo: comédia romântica, comédia de ação, sátira de Hollywood, mistério criminal e mais, prejudicado pela magnitude de suas próprias ambições, além de um roteiro sobrecarregado demais e pouco claro. Você poderá apreciá-lo como uma aproximação ao mundo por trás do cinema de ação, e pelo carisma de Ryan Gosling e Emily Blunt. Leia mais na crítica completa de O Dublê.
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