Jason Bourne (2016)
Jason Bourne
”Um ex-agente da CIA é forçado a voltar para os EUA e enfrentar seu passado obscuro.”
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Trailer
Por que assistir a este filme?
Uma das mais eletrizantes franquias de ação dos anos 2000, ‘Bourne’ retorna neste longa protagonizado mais uma vez por Matt Damon e dirigido por Paul Greengrass. Ainda que resgate elementos que fizeram dos três primeiros filmes um sucesso, ‘Jason Bourne’ não consegue repetir o impacto dessas produções. De qualquer forma, funciona como uma continuação da história do protagonista, adicionando novos elementos aqui e ali – o que agrada os fãs do personagem.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
Jason Bourne é surpreendido por Nicky Parsons, que o procura oferecendo novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na mira do ex-chefe Robert Dewey, que teme mais um vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee acredita que tentar recrutar Bourne para a agência é a melhor solução.
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Do mesmo diretor
22 de Julho
Baseado em fatos reais, nos ataques terroristas que aconteceram no dia 22 de julho de 2011 na Noruega, perpetuados pelo extremista de direita Anders Behring Breivik. O longa é dirigido por Paul Greengrass (‘O Últimato Bourne’), que imprime o seu ritmo vertiginoso, mas sem se esquecer do drama emocional das vítimas e suas famílias. Uma história (infelizmente) necessária no mundo de hoje.
Zona Verde
São inúmeros os filmes que falam sobre a guerra dos Estados Unidos no Oriente Médio. ‘Três Reis’, ‘A Hora Mais Escura’, ‘O Grande Herói’ e, é claro, ‘Guerra ao Terror’, vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2009. E ‘Zona Verde’, longa-metragem protagonizado por Matt Damon e dirigido por Paul Greengrass (‘Capitão Phillips’). A trama acompanha a jornada de um soldado (Damon, em um dos papéis mais interessantes de sua carreira) que começa a ver uma completa falta de sentido na invasão americana ao Iraque. A partir daí, o personagem entra numa trama quase kafkiana tentando entender tudo que está acontecendo no Oriente Médio -- sentimento amplificado pelas visões opostas de um agente da CIA (Brendan Gleeson, excelente) e um superintendente da defesa dos EUA (Greg Kinnear). Ainda que a câmera na mão de Greengrass canse um pouco em alguns momentos, é difícil não sair do filme mais pensativo, refletindo sobre rumo da humanidade.
Capitão Phillips
Baseado em fatos reais, que aconteceram em 2009, pode não ser exatamente um retrato fiel aos acontecimentos, mas, como obra cinematográfica, consegue construir um ambiente de tensão e suspense que prendem o espectador. O diretor Paul Greengrass coloca a sua marca registrada, que são as cenas de ação rápidas e impactantes, mas o mérito mesmo está na escalação de não-atores no papéis dos piratas da Somália. A atuação deles é um dos pontos altos da obra.
Vôo United 93
Filmes baseados em fatos reais costumam mexer com a gente e quando é sobre vidas perdidas então, esse poder é ainda maior. ‘Vôo United 93’ narra a história das pessoas que estavam no avião que foi sequestrado em 11 de setembro de 2001, diferente dos outros dois que atingiram World Trade Center, este deveria ter caído no Pentágono mas graças aos passageiros acabou sendo desviado da rota. É um soco no estômago assistir a este filme. Duro e devastador, é completamente absurdo tentar sentir um terço do que os tripulantes passaram naquele dia. O que aconteceu em 11 de setembro é uma das maiores tragédias causadas pelo homem no século XXI, por mais que os anos passem, ainda é muito difícil pensar nisso.
Relatos do Mundo
‘Relatos do Mundo’ é daqueles filmes que tem tudo para dar certo. Na direção, o premiado Paul Greengrass. Ele repete a parceria com o protagonista Tom Hanks, dupla vista antes no excepcional ‘Capitão Phillips’. E, de quebra, ainda tem Helena Zengel, de ‘Transtorno Explosivo’, que surpreende com uma atuação de ponta com apenas 12 anos. No entanto, já vale dizer que o filme não é “tudo isso”. Ao melhor estilo de faroeste, o longa-metragem não consegue descolar a trama de um marasmo de acontecimentos genéricos, aparentemente busca uma fórmula pronta de temporada de premiações: desde a trilha sonora, passando pelos excessivos closes nos dois protagonistas e até chegar ao design de produção, óbvio e típico “papa-Oscar”. No entanto, isso não invalida algumas qualidades do longa, como a boa química entre Hanks e a pequena Zengel, que adiciona um tempero de emoção na história. E a direção firme de Greengrass, principalmente em cenas como a do tiroteio. Um filme absolutamente esquecível, mas que no fundo ainda tem espaço para viajar no Velho Oeste.
Ação
A Bruxa: Parte 2
Com Kim Da-mi e Jo Min-soo. Perseguida por assassinos implacáveis, uma universitária com poderes telecinéticos luta para sobreviver e descobrir os segredos do seu passado. Em meio ao caos, ela deve enfrentar seus demônios interiores enquanto busca respostas e justiça.
O Grande Dragão Branco
Um soldado americano vai a Hong Kong para ser aceito no Kumite, uma competição de artes marciais altamente secreta e extremamente violenta. Enquanto tenta ganhar acesso ao mundo subterrâneo dos combatentes clandestinos, ele também tem que fugir dos oficiais militares que o consideram um desertor.
Guerra Contra o Terror
Khalid, um policial rebelde de uma força especial de elite, precisa provar que é capaz de trabalhar em equipe para impedir ameaças terroristas e evitar a queda de Kuala Lumpur.
A Irmandade
Em A Irmandade, Van Damme interpreta um homem acusado de homicídio que procura uma escritura sagrada em Jerusalém antes que caia em mãos erradas, e sua liberdade seja comprometida. Com ares de Dan Brown e um roteiro do próprio Jean Claude Van Damme, ao lado de Les Weldon (roteirista de outro filme com o astro da ação, Replicante), o filme é aquilo que todo fã do ator belga quer: pancadaria, com uma trama divertida, e que não te deixa cair nunca no tédio.
