Trailer
Por que assistir a este filme?
O Queen foi uma das bandas mais marcantes da música entre os anos 1970 e o começo dos 1990, com Freddie Mercury se transformando na face de um estrondoso sucesso musical – que nos deu sucessos como ‘Love of My Life’, ‘We are the Champions’, ‘We Will Rock You’ e, claro, ‘Bohemian Rhapdosy’. Este longa, dirigido por Bryan Singer (‘X-Men’), evoca grandes momentos de Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor, mas sem grandes amarras à cronologia – o objetivo, aqui, é traçar uma linha que leva do começo modesto até o grande show no Live Aid, de 1985. Ainda que parte da crítica tenha pegado um pouco pesado com as falhas do longa (reclamando da narrativa clichê, da falta de empatia e de suavizarem elementos para ter uma classificação indicativa mais branda), o público adorou. O maior destaque, claro, é Rami Malek (‘Mr. Robot’) no papel do frontman.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
'Bohemian Rhapsody' celebra o Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta. Acompanhando o sucesso meteórico do Queen, seu som revolucionário e a carreira solo de Freddie, o filme também conta como a banda se formou e sobre um dos maiores shows da história do rock.
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Superman: O Retorno
Foi convocado o diretor Bryan Singer (‘X-Men’), que resolveu continuar a partir do que foi deixado por Richard Donner. ‘Superman: O Retorno’ é uma continuação espiritual de ‘Superman II’, teoricamente dentro da mesma cronologia. Após os eventos daquele filme, o Homem de Aço deixou a Terra e foi em busca de Krypton, que poderia ainda estar existindo. Sem encontrar nada, ele retorna ao planeta que o acolheu - e ele descobre que a vida aqui continuou sem ele. Assim temos um filme nostálgico, feito para os fãs mais tradicionais. Brandon Routh, no papel-título, tem uma missão ingrata: continuar com o legado de Christopher Reeve, o que ele faz com uma atuação que é bastante próxima à original, ainda que não adicione nada à mitologia do personagem. O destaque, mesmo, é Kevin Spacey como Lex Luthor, que une o humor de Gene Hackman a um olhar mais maníaco. Como um todo, apesar de seus problemas, o longa tem bons momentos e um interessante complexidade de emoções. Destaque também para a direção de Singer e a ótima direção de fotografia de Newton Thomas Sigel (‘Drive’).
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Continuação direta de ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’, dentro da nova cronologia criada a partir do filme anterior. A história se passa nos anos 1980, quando um vilão chamado Apocalipse acorda depois de milênios e quer criar uma nova ordem mutante no mundo. Apesar de manter o ótimo elenco introduzido em ‘X-Men: Primeira Classe’ e a direção continuar com Bryan Singer, o longa-metragem acaba perdendo a mão com um roteiro pobre, um vilão-clichê e um enredo que não evolui as propostas deixadas pelos capítulos anteriores. De qualquer forma, deixa um interessante gancho para uma continuação.
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‘Operação Valquíria’ conta uma história real: a do coronel Claus von Stauffenberg, o homem que tentou matar ninguém menos que Adolf Hitler, buscando assumir o controle da Alemanha durante o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. Na versão cinematográfica, o alemão é vivido por Tom Cruise, em um elenco estrelado que ainda inclui nomes como Kenneth Branagh (‘Dunkirk’ e ‘Tenet’), Terence Stamp (‘Noite Passada em Soho’) e Bill Nighty (‘Piradas do Caribe: O Baú da Morte’) - o que coloca atores americanos e britânicos nos papéis de importantes oficiais nazistas. Já a direção é de Bryan Singer, na época famoso por filmes como os da franquia ‘X-Men’ e ‘Superman: O Retorno’ - dos quais reutiliza muito de sua estética, emprestando um ar super-heróico para esta produção de época. Até por isso, o longa-metragem deixa de lado a reconstituição histórica (que daria um ótimo thriller) e entrega um interessante entretenimento pipoca. Infelizmente, Cruise não consegue personificar o lado aristocrático de von Stauffenberg, mas ele é bem-sucedido em transformar a resistência alemã em uma diversão para um público mais amplo - mostrando que, sim, existiram aqueles que tentaram se levantar contra o fascismo e impedir que mais sangue fosse derramado. Para a gente refletir, principalmente no caso de situações assim voltarem a se repetir.
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Marcou época por mostrar que os personagens dos quadrinhos podiam ganhar a vida, alimentando toda uma nova geração de fãs. Na história, conhecemos a Escola Xavier para Jovens Superdotados e sua força oculta, os X-Men, time que usa seus superpoderes para conter qualquer um que ameace o equilíbrio entre os homo sapiens (os humanos “normais”) e os homo superior (os mutantes). O elenco é estelar: Patrick Stewart (na época conhecido por ‘Jornada nas Estrelas: A Nova Geração’), Ian McKellen, Halle Berry, Anna Paquin (que recebeu um Oscar com apenas 11 anos) e o então desconhecido Hugh Jackman. Claro que, ao se assistir com os olhos de hoje, ‘X-Men’ faz apresentar suas falhas de forma mais clara, mas é ainda um sólido filme de ação.
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Sem memória de seu passado desde os eventos revelados em X-Men Origens: Wolverine, Logan parte em busca da verdade no Canadá. Além disso, a produção expande ainda mais o universo mutante, com novos personagens e conflitos. É, por muitos, considerado o ponto alto da primeira trilogia da franquia.
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Adaptação, ainda que com diversas liberdades poéticas, do famoso arco dos quadrinhos anos 1980 da dupla Chris Claremont e John Byrne. No filme, um futuro sombrio dominado pelo Sentinelas, robôs que caçam mutantes, une o Professor X e Magneto em um único objetivo: mandar Wolverine para os anos 1970 e impedir o assassinato de Bolivar Trask, o inventor dos Sentinelas. Tal interferência cronológica mudou a timeline dos mutantes a partir daquela década – não só apagando os eventos de ‘X-Men: O Confronto Final’, como também permitindo criar novas histórias. A direção voltou a ser de Bryan Singer, que também resgatou o elenco da primeira trilogia para as cenas passadas no futuro. O resultado é um filme muito bem executado, que reúne os melhores elementos de ambas as fases dos X-Men para construir uma história empolgante.
Drama
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Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
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No início da ocupação nazista na França floresce um romance entre uma camponesa e um soldado alemão. Baseado no Best-seller internacional de Irène Némirovsky. Com Michelle Williams (O Segredo de Brokeback Mountain). *7.0*IMDb
![La suprema](https://media.filmelier.com/tit/BlAcYh/thumb/la-suprema_ZrB_f9Q.jpeg)