Trailer
Por que assistir a este filme?
O que acontece quando misturamos filme de guerra com terror e zumbis? Não precisamos imaginar, basta assistir a ‘Operação Overlord’. A história do longa-metragem começa na Segunda Guerra Mundial, na véspera do Dia D, quando um grupo de paraquedistas vai para a França ocupada pelos Nazistas e se envolve experimentos bem estranhos. O resultado é algo que certamente diverte os fãs de filmes B – tudo isso assinado pela Bad Robot, de J.J. Abrams (‘Star Wars: O Despertar da Força’), que também é o produtor.

Filmelier
As nossas sugestões
Uma equipe de paraquedistas americanos fica cara a cara com supersoldados nazistas, diferentes de tudo o que o mundo já viu.
Compartilhar
Quer assistir algo diferente?
Assista a filmes completos agora mesmo!
Aperte o play e surpreenda-se!
Onde assistir?
Do mesmo diretor

Samaritano
Sylvester Stallone é um dos grandes nomes dos filmes de ação, porém, ainda que ele tenha feito longas como ‘O Juiz’ e ‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’, faltava uma produção de super-herói que ele pudesse chamar de sua. ‘Samaritano’, produção originalmente da MGM e que se tornou exclusivo do Prime Video após o estúdio ser comprado pela Amazon, finalmente preenche essa lacuna na carreira do astro. Aqui Sly é um lixeiro super-poderoso que começa a ser importunado pelo vizinho, o garoto Sam (o ótimo Javon “Wanna” Walton, de ‘Euphoria’), que acredita que ele é o Samaritano - um herói do passado que foi dado como morto há 25 anos, quando enfrentava o seu maior inimigo, Nemesis. A partir disso, constrói-se uma trama que aborda reflexões sobre o passado, os caminhos que o destino oferece e, principalmente, de que a vida não é preto e branca, mas sim cheia de tons de cinza. Tudo isso, vale dizer, sem tanta ação. É a dinâmica de Stallone com o jovem, e a relação deste último com outros personagens de um bairro do subúrbio, que dão liga à história. É, mal comparando, aquele clima de filme de super-herói da segunda metade dos anos 1990: as cenas mais elaboradas são dispostas pontualmente, para engrandecer o enredo. Por falar nisso, o roteiro merece um destaque: algumas situações, principalmente no primeiro ato, são extremamente convenientes - o que ajuda a ter um longa-metragem de apenas (ufa!) 101 minutos. Por outro lado, o último ato entrega uma boa (e interessante) reviravolta. Ainda que não ocupe esse lugar de épico grandioso da Marvel Studios, ‘Samaritano’ consegue ser mais do que um entretenimento esquecível - e isso, hoje em dia, já é uma enorme vantagem.
Terror

Skinamarink: Canção de Ninar
Dois irmãos acordam durante a noite e descobrem que todas as portas e janelas dentro de sua casa desapareceram. Com medo e sem saber o que fazer, eles reproduzem antigas fitas de vídeo de desenhos animados para distrair-se. No entanto, eventos estranhos começam a acontecer na casa, e eles percebem que algo está cuidando deles.

Medusa
Filme brasileiro que levou o San Sebastián International Film Festival em 2021, ‘Medusa’ é um filme que reflete com poesia, crueza e exatidão sobre os tempos obscuros que o Brasil viveu no final dos anos 2010 e começo dos anos 2020. A história, afinal, reflete sobre a influência cristã na sociedade brasileira ao acompanhar a jornada de Mariana, uma jovem que faz de tudo para se manter nos padrões dessa sociedade cristã – inclusive forçando outras pessoas a seguirem esses padrões, forçando com uma espécie de gangue ao melhor estilo ‘Laranja Mecânica’. Com toques de horror, a cineasta Anita Rocha da Silveira olha com preocupação para essa influência religiosa no Brasil, mas sempre apontando como isso acaba sendo uma construção artificial e que atinge todas as pessoas.

Descida ao Inferno
'Descida ao Inferno' é baseado no curta-metragem 'The Ten Steps' dirigido pelo próprio diretor do filme, Brendan Muldowney, em 2004, que foi amplamente reconhecido pela crítica e premiado no Festival de Sitges no mesmo ano. A história é sobre uma mulher que deve descobrir a verdade por trás de sua casa depois que sua filha desaparece nas mãos de uma entidade maligna. É um filme que explora o sobrenatural, mas a partir de uma perspectiva da cultura pagã. Além disso, a atriz Elisha Cuthbert retorna ao gênero pela primeira vez desde sua participação no remake de 'A Casa de Cera' em 2005.

13 Exorcismos
Filmes de exorcismos, com exceção de alguns clássicos do gênero, como ‘O Exorcista’ e ‘O Exorcismo de Emily Rose’, são majoritariamente panfletos religiosos. Afinal, colocam representantes da Igreja (padres, geralmente) como salvadores de possuídos -- deixando de lado outras soluções e outras possibilidades para aquilo acontecer. ‘13 Exorcismos’ começa exatamente assim: a jovem Laura (María Romanillos) brinca com o que não deve e, depois, começa a apresentar os primeiros sintomas de estar possuída. Vê assombrações, escuta vozes. Até o fim do segundo ato, o diretor Jacobo Martínez (‘Grande Hotel’) insere elementos que nos fazem pensar que o longa espanhol vai seguir por outros caminhos. Ao invés de trazer elementos apenas de possessão, o roteiro conta com acontecimentos que provocam o público a pensar que Laura tem, na verdade, algum tipo de condição psicológica grave. Ela não toma remédios, tem familiares também com questões e tem sintomas claros de esquizofrenia. O filme, assim, parece que vai seguir por um caminho de problematizar o exorcismo, apontando para casos em que, ao invés de tratar como uma questão médica e psicológica, familiares e Igreja veem tudo como obra do demônio. Seria uma sacada genial. Mas não: ‘13 Exorcismos’, de uma hora pra outra, desiste dessa ideia e parte de novo para o terrorzão. Há algumas coisas que funcionam aqui e ali, como o design de som e a atuação da jovem María Romanillos (‘Consequências’), mas para por aí: o filme é um terror banal, sem nada de novo, para levar alguns sustos e se divertir com os amigos.
