Trailer
Sinopse
Anna Poliatova é aparentemente só uma modelo famosa e requisitada pelas marcas de luxo. No entanto, um segredo faz com que ela se torne uma das assassinas mais perigosas e bem treinadas do mundo.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Luc Besson tem uma marca: a dos thrillers de ação estrelados por mulheres fatais. Foi assim com ‘Nikita: Programada para Matar’ e ‘Lucy’, por exemplo. O diretor e roteirista repete a fórmula com ‘Anna: O Perigo Tem Nome’, com uma protagonista que lembra bastante Nikita: uma jovem treinada pelo governo para ser uma espiã e também uma máquina de matar. A diferença, aqui, é que Anna não quer redescobrir quem ela realmente é, mas sim fugir de seu passado. O filme entrega a ação estilizada que é a marca do Besson desde ‘O Quinto Elemento’, além de uma trama com suas reviravoltas, ao estilo de ‘Atômica’. Como você percebeu, o longa-metragem traz aquela sensação de déjà vu, com uma verdadeira colagem do que já vimos em outras produções. Ainda assim, para os fãs de ação ou do diretor, vale a pena assistir. Ah! O elenco tem seus rostos conhecidos, como Helen Mirren, Luke Evans e Cillian Murphy, além de Sasha Luss em seu primeiro papel de protagonista.

Filmelier
As nossas sugestões
Onde assistir?
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Indisponível nos cinemas
Publicidade
Do mesmo diretor

A Família
Um filme dirigido por Luc Besson, francês responsável por clássicos como 'O Profissional' e 'Nikita'. Desta vez, o diretor nos traz uma deliciosa bagunça familiar, cheia de ação e que se vale de um elenco com astros como Robert De Niro, Michelle Pfeiffer e Tommy Lee Jones.

O Profissional
Uma das obras-primas do cineasta Luc Besson, numa história cheia de ação por Nova York (apesar de todo o filme ter sido gravado na França, algo que passa despercebido para o espectador por conta das locações e do ótimo trabalho de cenografia). Atuações incríveis de Jean Reno e Gary Oldman, mas quem rouba mesmo a cena é a ainda jovem Natalie Portman. Um filme que qualquer aficionado por filmes de ação deve assistir.
Suspense

Original Gangster
Conheça a diferente vida de Castor: órfão quando criança, forçado a sobreviver no deserto, até crescer e chegar a Londres, onde se tornou um dos principais chefões do submundo do crime.

Chamas da Vingança
Lá pelos idos de 1980, Stephen King não estava bem. O autor norte-americano estava passando pelo período mais turbulento de sua vida, abusando de álcool e drogas pesadas -- não à toa, o autor já contou, em seu livro ‘Sobre a Escrita’, que a década é um borrão. Não se lembra sequer dos livros que escreveu. São obras como ‘Cujo’, ‘Christine’, ‘O Cemitério’, ‘It: A Coisa’ e, justamente, ‘A Incendiária’, obra adaptada em ‘Chamas da Vingança’. O filme, que tem uma outra versão de 1984, conta a história de uma garotinha (Ryan Kiera Armstrong) que, tal qual uma mutante do universo de X-Men, tem o poder de criar fogo. É, como diz o título do livro em português, uma incendiária. Os pais (Zac Efron e Sydney Lemmon) fazem de tudo pra tentar impedir que a criança se machuque ou machuque os outros ao redor. Mas não adianta: ela está crescendo e, aos poucos, perdendo a capacidade de controlar esse dom tão poderoso. É uma trama simples e que adapta fielmente o livro de King -- e é esse o problema. Nessa época em que estava mergulhado no vício, ele teve uma carreira extremamente irregular. Há livros brilhantes, como ‘It: A Coisa’, e outros sem muita força e sem história, como ‘A Hora do Lobisomem’ e ‘A Incendiária’. Não é um livro ruim, mas peca em ser muito corrido (127 páginas!) e por não ter um arco dramático muito bem definido. No entanto, há um acerto evidente em ‘Chamas da Vingança’ e que deve empolgar os fãs do terror do cinema dos anos 1980: o diretor Keith Thomas (‘The Vigil’) traz, sempre que pode, um ar kitsch para a produção, bem oitentista, e que é reforçado pela trilha sonora brilhante assinada, dentre outros, por John Carpenter. Poderia ser melhor? Sem dúvidas. Poderia assustar mais, emocionar mais. Mas, desse jeito, ‘Chamas da Vingança’ parece uma cápsula no tempo que, dá para arriscar, pode se tornar cult com as décadas -- assim como aconteceu com o filme com Drew Barrymore.
La Octava Cláusula
À primeira vista, Cat e Borja filho la pareja perfeita, mas como todo casamento, eles escondem segredos, mentiras e infidelidades de um para o uotro. Todos eles virá à tona a mesma noite eles recebem um visitante inesperado.

O Golpe
‘O Golpe’ conta a história do maior assalto da história dos Estados Unidos, em 1975, quando um pequeno grupo de criminosos tentou roubar milhões de um banco em Rhode Island. Apesar do orçamento baixo, esta produção consegue entregar um bom trabalho, com influências de Martin Scorsese e uma pitada de Quentin Tarantino. O assalto aqui acaba não sendo o centro do filme, mas é o que dá rumo a história. O ritmo é um ponto importante do filme, dialogando muito bem com o roteiro, que poderia aprofundar ainda mais em certas questões, mas mesmo assim flui bem. O elenco do filme é ótimo, destaque para Theo Rossi (‘Sons of Anarchy’), Clive Standen (‘Vikings’), Samira Wiley (‘Orange is the New Black’), Chazz Palminteri (‘Desafio no Bronx’), Don Johnson (‘Miami Vice’) e Vincent Pastore (‘Família Soprano’.)
