Trailer
Por que assistir a este filme?
Inspirado no livro homônimo de Richard Matheson, ‘Eu Sou a Lenda’ talvez seja o cenário mais desolador de uma epidemia. Aqui, o diretor Francis Lawrence (de ‘Jogos Vorazes’) põe o personagem do Will Smith como o único sobrevivente de um mundo colapsado -- além, é claro, do cachorro companheiro. O restante das pessoas no mundo foi infectado, transformando-as em uma espécie de zumbi. Como dito, é a versão mais devastadora possível para um cenário de infecção viral. Mas a emoção com algumas cenas, a atuação marcante de Will Smith e o final acalentador podem servir como um bom entretenimento.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus.
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Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Depois de três filmes repletos de ação e de bons momentos, a saga de Katniss Everdeen (Lawrence, com a carreira já consolidada) começa a chegar ao seu fim com o aguardado 'Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1'. Ainda que tenha o mesmo problema de 'Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1', outro filme que encerra uma saga e que foi separado em dois, com um tom por vezes lento demais, este longa-metragem comandado por Francis Lawrence sabe trazer o clima de desolação distópico à outro nível. A desesperança toma conta e o bom elenco, com nomes como Stanley Tucci, Philip Seymour Hoffman, Julianne Moore, Stanley Tucci e Woody Harrelson, ajuda a elevar este filme da franquia para um outro nível, saindo de bobagens juvenis que tomaram adaptações como 'Divergente'. É empolgante, é emocionante e começa bem a jornada para encerrar a saga.

Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
Ok, tudo bem: a franquia de 'Jogos Vorazes' nos cinemas não teve, nem de perto, o mesmo impacto que 'Harry Potter' e 'O Senhor dos Anéis', outras duas sagas de fantasia inspiradas em livros de sucesso. No entanto, ainda assim, não dá para diminuir a qualidade dos filmes encabeçados por Jennifer Lawrence ('O Lado Bom da Vida'), que misturam distopia com romance e ação. Em 'Jogos Vorazes: A Esperança - O Final', somos convidados a embarcar no grande encerramento da saga, com algumas das cenas mais esperadas pelos fãs da franquia, como o embate entre Katniss e o presidente Snow. Novamente, não é um filme impecável, já que conta com alguns furos e alguns vazios narrativos que cansam. No entanto, o diretor Francis Lawrence sabe dar aos fãs o que eles mais querem, com algumas cenas realmente aguardadas e empolgantes.

Jogos Vorazes: Em Chamas
Se o primeiro filme representou um salto de sucesso no cinema para a saga literária de ficção científica escrita por Suzanne Collins, o segundo o consolidou como um verdadeiro sucesso que superou seu antecessor. 'Jogos Vorazes: Em Chamas' tem as questionáveis decisões estilísticas da primeira parte, tornando-se uma sequência convencional mas eficaz, maior e mais emocionante que, além disso, acabou cimentando Jennifer Lawrence como uma grande estrela jovem da época.

Operação Red Sparrow
‘Operação Red Sparrow’ traz uma interessante história que se passa durante a Guerra Fria – com claras referências à personagem Viúva Negras dos quadrinhos da Marvel – e com um bom twist no final. Há muita violência, boas cenas de luta e apelo sexual, mas falta química em cena entre os atores, além da Jennifer Lawrence estar, infelizmente, no automático. O resultado é um filme que não nos fisga, mas funciona como entretenimento.

Terra dos Sonhos
‘Terra dos Sonhos’ é um filme inspirado nas histórias em quadrinhos de Winsor McCay. A trama segue uma menina de 11 anos, Nemo (Marlow Barkley) que uma noite descobre que é possível viajar através dos sonhos. Ela é acompanhada por um homem excêntrico conhecido como Flip (Jason Momoa), que a acompanha em sua jornada na esperança de ver o pai que ela perdeu recentemente. É uma adaptação cinematográfica com ótimos efeitos especiais, ótimos valores de produção e um bom elenco, mesmo que falte coração. Algo interessante é ver Jason Momoa em um papel bem diferente de seus personagens durões (como em ‘Game of Thrones’ ou ‘Aquaman’), em um filme para toda a família.

Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes
O "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é um prequela que se passa antes dos eventos da trilogia original. A história acompanha Coriolanus Snow, que está orientando a tributo feminina do Distrito 12 durante os 10º Jogos Vorazes. O filme, dirigido por Francis Lawrence, explora a vida pregressa de Snow e sua ascensão ao poder em Panem. A película é bem ritmada e mantém o público envolvido ao longo de toda a projeção. A atuação é excelente, com Tom Blyth entregando uma performance destacável como o jovem Snow. Rachel Zegler também impressiona como a tributo feminina do Distrito 12. Os temas de poder, corrupção e sacrifício são explorados de forma instigante. A fotografia é deslumbrante, com o Capitolio e o campo dos Jogos Vorazes sendo trazidos à vida em detalhes vibrantes. No geral, "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é imperdível para fãs da trilogia original e novatos. O filme faz justiça ao material de Suzanne Collins e prepara o palco para futuras sequências da franquia.
Terror

Ninguém Vai te Salvar
Uma mistura de suspense, terror e ficção científica que, da melhor maneira possível, lembra grandes filmes desses gêneros como "Rua Cloverfield, 10", "Não, Não Olhe!!" e "Guerra dos Mundos". Dirigido por Brian Duffield (Espontânea), "Ninguém Vai te Salvar" segue uma jovem, Brynn (Kaitlyn Dever), uma garota ansiosa que prefere ficar em casa... até que estranhos invasores a obrigam a sair e enfrentar o inexplicável. O que se segue é uma história cujo ritmo nunca diminui e apresenta intrigas interessantes, que Dever consegue carregar sozinha. Se você gosta de terror e ficção científica em sua forma mais perturbadora, não deixe passar.

A Freira 2
Dá pra dizer, até com certa tranquilidade, que A Freira é o filme mais fraco do universo de Invocação do Mal – competindo, de perto, com A Maldição da Chorona. Aliás, foi o fiasco dessas duas sagas, spin-offs da trama de Ed e Lorraine Warren, que acabou enterrando uma série de outras produções que continuariam nesse universo do horror. Por isso, não é surpresa que A Freira 2 também siga a mesma toada do filme anterior. Dirigido agora por Michael Chaves (de Invocação do Mal 3 e A Maldição da Chorona), o longa-metragem volta a acompanhar Irene, a freirinha de Taissa Farmiga que enfrentou Valak no filme anterior e que, agora, como uma sina, se depara novamente com o demônio em formato de freira. Enquanto A Freira conta com um tom mais gótico, esta nova produção parte para um terror sanguinolento e que não cansa de passear em diferentes ambientes – parece, em algum momento, que Valak é um ser onisciente e onipresente. Cansa. Pode ser uma boa opção de diversão para quem gosta de ir aos cinemas assistir a esses filmes de terror genéricos para dar boas risadas com os amigos. Mas, fora disso, é o capítulo mais baixo da franquia.

Annabelle
Baseado no terrível boneco de The Conjuring. John Form encontrou o presente perfeito para sua esposta grávida, Mia - uma linda e rara boneca, usando um vestido de noiva. Mas o prazer de Mia com Annabelle não durará muito. Em uma noite de horror, sua residência é invadida por membros de um culto satânico, que atacam violentamente o casal. Sangue derramado e terror não são tudo o que eles deixam para trás. Os cultuadores conjuraram uma entidade tão maligna que nada que fizessem se comparará ao sinistro canal aos condenados em que se transformou...Annabelle.
