Trailer
Sinopse
Harry Potter é um garoto órfão que vive infeliz com seus tios, os Dursley. Em seu aniversário de 11 anos, ele recebe uma carta que mudará sua vida: um convite para ingressar em Hogwarts - famosa escola especializada em formar jovens bruxos. A partir de então, o pequeno bruxo conhece um mundo mágico que jamais sonhara e vive as mais incríveis aventuras ao lado dos novos amigos, Rony Weasley e Hermione Granger.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’ foi o teste de fogo do mundo mágico criado por JK Rowling nos cinemas. E, felizmente, deu muito certo. O diretor Chris Columbus usou de inspiração sua experiência em histórias infantis e familiares, como ‘Esqueceram de Mim’ e ‘Uma Babá Quase Perfeita’, e criou uma introdução ao mundo mágico de Harry Potter digna dos livros. Há aventuras infantis, há um clima de escola e, sobretudo, há momentos de um verdadeiro encantamento, como os complôs contra o professor Snape, os treinos de quadribol e as aulas de levitação. É o filme mais leve da franquia e que serve como um convite à todas pessoas, de todas as idades, a entrarem nos corredores mágicos do castelo de Hogwarts.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Onde assistir?
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Indisponível nos cinemas
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Do mesmo diretor

Harry Potter e a Câmara Secreta
Depois de dirigir o primeiro filme da saga, Chris Columbus volta para trás das câmeras de ‘Harry Potter e a Câmera Secreta’. Ainda que o tom infantil do diretor permaneça, mostrando um estilo que lembra clássicos da Sessão da Tarde dos anos 1980, a saga já passa a ter uma pegada mais juvenil e, principalmente, há um agravamento no embate dos dois rivais da franquia: Harry Potter e Lord Voldemort. Além disso, passa a explorar ainda mais a personalidade dos três protagonistas, Harry, Rony e Hermione, e a aprofundar a participação de personagens como Hagrid e Dumbledore. É a consolidação da fórmula e das histórias vistas no primeiro filme, ganhando fôlego e atingindo novos públicos.

Crônicas de Natal 2
Kurt Russell está de volta como o Papai Noel nessa aventura natalina e, dessa vez, ele conta com Goldie Hawn como a Mamãe Noel. Os atores atuaram juntos pela primeira vez em ‘Um Salto Para a Felicidade’, de 1987, e, anos depois, mostraram que continuam com uma excelente química na tela. Essa sequência conseguiu manter a magia do primeiro filme e deixar o caminho aberto para mais uma produção. ‘Crônicas de Natal 2’ é uma produção espirituosa, leve e com uma dose de realidade, apesar de ser fantasiosa. Um demérito do filme é a duração, poderia ser mais curto pois não tem um roteiro tão complexo que exija duas horas para ser resolvido.

Pixels
Imagine Chris Columbus (diretor de ‘Harry Potter e a Pedra Filosofal’, ‘Uma Babá Quase Perfeita’) comandando Adam Sandler em um filme de videogames. O resultado é ‘Pixels’, longa-metragem estranho, mas divertido. Aqui, alienígenas entendem que uma mensagem com jogos de videogame é uma declaração de guerra. A partir daí, eles atacam a Terra usando esses jogos como modelos para suas várias ofensivas. A salvação acaba se concentrando em Sam Brenner (Adam Sandler), um campeão de competições de games nos anos 80 para liderar uma equipe de jogadores veteranos (Peter Dinklage e Josh Gad), derrotar os alienígenas e salvar o planeta. É um filme divertido, ainda que nunca se decida entre a nostalgia e o besteirol, que deve entreter dos menores aos mais velhos. Afinal, apesar de Adam Sandler no elenco, é uma comédia leve e simpática, como Columbus se acostumou a fazer. Ah, e vale a pena ficar atento às referências aos jogos clássicos.

Lado a Lado
‘Lado a Lado’ era um filme muito popular na Sessão da Tarde, nos anos 2000, e um dos mais tristes também. É difícil não se comover com a relação construída pelas personagens de Susan Sarandon, indicada ao Globo de Ouro por sua atuação, e Julia Roberts. O que começa como uma disputa feminina, se torna uma amizade muito bonita, mostrando que as mulheres precisam se unir - mesmo que nas situações mais inesperadas. É indicado assistir com um lencinho, pois o choro é quase inevitável em ‘Lado a Lado’.
Aventura

Tico e Teco: Defensores da Lei
Trinta anos após o estrondoso sucesso da animação da dupla de esquilos mais amada do mundo, Tico e Teco ganham um novo filme com ‘Tico e Teco: Defensores da Lei’. Inspirado na série de mesmo nome, sucesso no começo dos anos 1990, o longa-metragem é uma comédia de ação híbrida em live-action e animação, no melhor estilo ‘Uma Cilada para Roger Rabbit’. Na trama, Teco (Andy Samberg) vive do sucesso no passado para manter a fama no presente, enquanto Tico (John Mulaney) é um corretor de seguros. A vida dos dois dá uma reviravolta, porém, quando o telefone toca – e eles recebem um convite inesperado. Com boas sacadas, como a participação de um Peter Pan adulto, o filme sabe como brincar com os clichês que a Disney aprendeu a usar ao longo dos anos, a desconstruir expectativas e, acima de tudo, fazer com que Tico e Teco tenham uma nova chance de serem amados.

Hurricane: Livre como o Vento
Quando uma tempestade força um circo de cavalos a parar em uma pequena cidade, a jovem Ari se encanta com o espetáculo, mas nota o sofrimento de um velho cavalo. Decidida a ajudar o animal, Ari fará grandes amigos e correrá muitos perigos.

Marmaduke
Ainda que a animação seja um pouco ultrapassada, com os personagens apresentando pouquíssima profundidade, é difícil não se encantar com o cachorro Marmaduke. Personagem da produção homônima da Netflix, Marmaduke é bagunceiro e sapeca, com um coração enorme, mas sempre atrás de confusão. As coisas ganham ainda mais escala, porém, quando esse dogue alemão boa-praça entra no mundo das exposições de cães. Bem infantil, o filme deve agradar os pequeninos enquanto os pais podem se distrair com o trabalho de voz de um elenco estelar com nomes como Pete Davidson e JK Simmons.

Bubble
Animação japonesa de visual esplêndido, como é de praxe nas produções cinematográficas de lá, ‘Bubble’ conta uma história inusitada: bolhas que quebraram as leis da gravidade caem sobre o mundo e, isolada do mundo exterior, Tóquio se torna um playground para um grupo de jovens que perderam suas famílias. Dirigido por Tetsurô Araki (‘Ataque dos Titãs’) e roteirizado por Gen Urobuchi (‘Thunderbolt Fantasy’), o longa-metragem provoca estranhamento no público enquanto também não perde tempo em brincar com sentimentos e trazer algumas boas reflexões. O segredo, aqui, é embarcar na proposta maluca de Araki e Urobuchi para pensar com seus próprios botões: o que eu faria nessa situação?
