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Como o Mito foi Criado

Como o Mito foi Criado

6.5/10
0h59min
1978Documentário

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Um documentarista revisita as ilhas Aran para explorar a influência de um filme icônico, examinando realidades e mitos da vida local.

Dica: Em uma corrida pelo interior dos EUA, um carro vermelho descobre o valor da amizade.

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George C. Stoney, um documentarista americano, visita as Ilhas Aran para tentar desvendar alguns dos mitos que cercam um filme que o fascinou na juventude - o famoso documentário de Robert Flaherty "Man of Aran", lançado em 1934. Com a ajuda de Harry Watt, um renomado documentarista britânico, Stoney revisita as ilhas que Flaherty ajudou a tornar famosas, conversando com participantes reais do filme, incluindo Maggie Dirrane, uma das três estrelas principais. Stoney e Watt reavaliam parte do misticismo em torno das filmagens do documentário e consideram como isso afetou a vida dos moradores das ilhas. Ambos parecem concordar que "Man of Aran" não era tanto um documentário, mas uma poesia visual. Esta era a visão pessoal e romântica de Flaherty sobre como a vida DEVERIA ser vivida na ilha, ignorando as realidades mais duras que poderiam questionar a validade de tal romantismo. Um homem idoso recorda a pobreza e a dureza da vida na época em que Flaherty fez seu filme, questionando os motivos de Flaherty por ignorar o que ele podia ver com seus próprios olhos. Ele argumenta que o filme "não mostrou muito" dos pobres e sugere que Flaherty não reconheceu que "até os pobres têm seu orgulho". Stoney investiga os aspectos positivos e negativos trazidos pelo filme e como seu legado ainda poderia ser sentido nas Ilhas Aran no final da década de 1970. Os próprios moradores parecem divididos sobre a representação de Flaherty, e alguns expressam preocupação de que o aumento do turismo, por exemplo, possa destruir ou prejudicar seu modo de vida querido. Outros são diametralmente opostos a esse ponto de vista, recebendo o aumento do turismo como uma ajuda na criação de empregos na ilha. Ainda assim, independentemente das diversas opiniões, há uma sensação predominante da presença de Flaherty ao longo deste documentário, mesmo nesta era mais moderna, e Stoney consegue afirmar que simplesmente estar ali traz suas recompensas, seguindo os passos de uma lenda na produção de documentários. Como ele mesmo diz: "O brilho e a textura do mito estão ao meu redor".