Ontem (3), foi divulgado na Folha de S.Paulo que a Justiça Federal negou a liminar de tutela provisória do Ministério Público Federal (MPF). O pedido era para que a União renovasse o contrato de gestão da Cinemateca Brasileira com a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp).
A ação também pedia o repasse de R$ 12 milhões, recursos que já eram previstos e alocados no orçamento para a preservação do instituição. A decisão era aguardada tanto pelos funcionários e gestores da Cinemateca quanto por profissionais e amantes de cinema.
Segundo o que foi publicado, a juíza federal Ana Lúcia Petri Betto afirma que a União adotou medidas de preservação do acervo, então, não há necessidade de uma ordem coercitiva. Vale ressaltar que a União não tem pago para manter e nem preservar o acervo da Cinemateca e nem os funcionários, que estão sem receber desde março deste ano.
“Se há perigo de dano ao patrimônio histórico-cultural que integram a Cinemateca Brasileira, ou mesmo, dano efetivo, cabe à União Federal cessá-los da maneira que julgar mais eficiente, com os recursos que possui”, disse a juíza.Publicidade
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