Trailer
Por que assistir a este filme?
Cineastas ao redor do mundo mostram suas perspectivas sobre o isolamento social devido a pandemia de coronavírus. Com a curadoria do diretor chileno Pablo Larraín (‘Jackie’, ‘No, e ‘O Clube’), e seu irmão Juan de Dios Larraín, acompanhamos 17 curtas com diferentes visões sobre esse difícil período. Grandes nomes do cinema como Paolo Sorrentino, Sebastián Lelio, Ladj Ly, Kristen Stewart e Maggie Gyllenhaal participam do projeto. É incrível ver como a criatividade consegue se destacar mesmo que seja dentro de casa ou apenas mostrando seus filhos insatisfeitos com a nova rotina. Uma ideia interessante da Netflix, que dividiu cada curta em um episódio como uma série; e dos irmãos Larraín, mostrando que para fazer um filme não é preciso grandes locais ou sequer sair de sua residência.
![Filmelier](https://media.filmelier.com/images/curadores/imagem/902f260baa0ab679b22aa9a237437bfc.png)
Filmelier
As nossas sugestões
Sinopse do filme
Uma coleção de curtas de cineastas aclamados de várias partes do mundo. Confinados em casa devido à epidemia de covid-19, eles criaram histórias pessoais e emocionantes que retratam o momento de quarentena que todos estamos vivendo.
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Onde assistir?
Disponível em casa
Do mesmo diretor
![O Clube](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/el-club94453.jpeg)
O Clube
Um crítica psicológica e complexa à Igreja e seus casos de pedofilia. O longa não perde o impacto do assunto que aborda, mais do que isso: é complexo e, inclusive, chega a nos assustar com suas revelações. Um ótimo filme de denúncia.
![Jackie](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/jackie93370.jpeg)
Jackie
Uma atuação incrível de Natalie Portman como Jacqueline Kennedy, que traz as duas faces da ex-primeira dama para a tela grande: a mulher serena, educada e acostumada ao glamour de Washington; e a mulher forte, vigorosa, que sem mudar o tom de voz deixa claro que pode fazer qualquer coisa por sua família. Destaque também para a direção de arte e a recriação quase exata de Dallas e da Casa Branca naquele mês de novembro de 1963. Indicado para os apreciadores de uma boa atuação ou de uma boa reconstituição histórica.
![Neruda](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/neruda14732.jpeg)
Neruda
Esqueça as cinebiografias habituais. ‘Neruda’ desconstrói o tradicional formato, deixando de lado a missão de retratar cada momento da carreira de Pablo Neruda para mergulhar em um ponto que é definidor da personalidade do poeta: a perseguição pelo governo chileno. O resultado é um choque entre o lirismo do autor e a escuridão daqueles tempos. Um filme para amantes do cinema, da literatura ou para quem gosta de grandes histórias políticas e de luta.
![Ema](https://media.filmelier.com/images/filmes/thumb/ema50983.jpeg)
Ema
Do cineasta chileno Pablo Larraín (diretor de ‘Jackie’, ‘Neruda’ e ‘No’), ‘Ema’ é um drama poderoso tanto visual quanto narrativamente. Exibido no Festival de Cinema de Veneza 2019, é um filme que aborda temas tão diversos como a liberação sexual feminina, o espírito criativo das artes, o trauma, bem como os esquemas familiares contemporâneos, muitas vezes distantes da ideia de filhos e casamento. Junto com o mexicano Gael García Bernal, um dos colaboradores recorrentes de Larraín, a atriz chilena Mariana Di Girolamo atinge um equilíbrio delicado, mas impressionante, entre compostura e desespero em sua performance, que você não esquecerá tão cedo.
![O Conde](https://media.filmelier.com/tit/ynEpVJ/thumb/el-conde_A7rdaBk.jpeg)
O Conde
Dirigido pelo cineasta chileno Pablo Larraín (Spencer), El Conde é (ou pretende ser) uma sátira que reimagina Augusto Pinochet (Jaime Vadell) como um ditador que, em vez de ter morrido em 2006, perdurou como um vampiro que não apenas se recusa a desaparecer, mas cujas origens remontam à Revolução Francesa. Apesar de sua premissa interessante, o filme de Larraín é basicamente isso: uma premissa. O diretor e roteirista não consegue transcender o óbvio em uma sátira didática (e, paradoxalmente, pouco incisiva) que se resume a uma zombaria de um fascismo que, perdoado com muita facilidade, persiste em um caixão e naqueles que aprenderam a ser parasitas de uma ordem violenta e glorificada.
![Spencer](https://media.filmelier.com/tit/2i5xd5/thumb/spencer_Wkj2cSc.jpeg)
Spencer
Como o próprio diretor Pablo Larraín (‘Jackie’) define: ‘Spencer’ não é um filme biográfico, mas sim uma fábula baseada em acontecimentos reais - literalmente nesse caso, já que estamos falando da realeza. Diferente do longa ‘Diana’, de 2013 e estrelado por Naomi Watts, aqui conhecemos uma história lúdica sobre uma parte da vida da Princesa Diana - impecavelmente interpretada por Kristen Stewart. Como nos outros trabalhos de Larraín, ‘Spencer’ é um filme delicado e lento, que foca muito nas composições de cena construindo uma cinematografia impecável. O diretor trouxe um lado da Diana que foge de tudo que já foi visto sobre ela, dando ênfase para o lado psicológico e como sua relação com a família Real era conturbada. O que gerou diversos problemas na saúde dela. Como a história se desenvolve em torno de Diana, todos os olhos se voltam para Kristen Stewart. A atriz entrega um de seus melhores papéis, se não o melhor da carreira.
Drama
![Todo Tempo que Temos](https://media.filmelier.com/tit/d8l7bw/thumb/we-live-in-time_4T10r3I.jpeg)
Todo Tempo que Temos
Após um encontro inusitado, uma talentosa chef de cozinha e um homem recém-divorciado se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor.
![A Musa de Bonnard](https://media.filmelier.com/tit/vrEk27/thumb/bonnard-pierre-marthe_f0Pkq7s.jpeg)
A Musa de Bonnard
A Musa de Bonnard (Bonnard: Pierre & Marthe) - Dirigido pelo talentoso Martin Provost (conhecido por "Séraphine"), somos transportados para a intimidade do estúdio parisiense onde Pierre Bonnard e Marthe começam uma jornada de amor e arte. Este drama, aclamado no Festival de Cannes, desvela a relação complexa entre o renomado pintor e sua musa, destacando-se não apenas pelas performances autênticas de Macaigne e de France, mas também pela forma como captura a intersecção entre romance persistente e expressão artística. A narrativa, enriquecida por detalhes visuais encantadores e um profundo mergulho nos desafios e triunfos do casal, oferece um retrato comovente e educativo sobre a vida dos artistas no alvorecer da arte moderna.
![Camponeses](https://media.filmelier.com/tit/P39qx1/thumb/the-peasants_DVNPwyY.jpeg)
Camponeses
Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
![Suite Francesa](https://media.filmelier.com/tit/wYiygd/thumb/suite-francaise_zKDPaSk.jpeg)
Suite Francesa
No início da ocupação nazista na França floresce um romance entre uma camponesa e um soldado alemão. Baseado no Best-seller internacional de Irène Némirovsky. Com Michelle Williams (O Segredo de Brokeback Mountain). *7.0*IMDb
![La suprema](https://media.filmelier.com/tit/BlAcYh/thumb/la-suprema_ZrB_f9Q.jpeg)