Trailer
Por que assistir a este filme?
Com seu terceiro longa-metragem, o diretor Jordan Peele ('Corra!', 'Nós') entrega não apenas uma produção que funciona como um perfeito e espetacular entretenimento cinematográfico, mas também como comentário social. Em 'Não! Não Olhe!' seguimos dois irmãos (Daniel Kaluuya e Keke Palmer) que administram um rancho no qual treinam cavalos para filmes. Eles descobrem que algo está acontecendo no remoto riacho da Califórnia onde moram e suspeitam que um OVNI está assombrando a área, roubando os cavalos. É melhor não entrar em muitos detalhes, pois se Peele nos convida a refletir sobre racismo casual e desigualdade econômica em 'Corra!' e 'Nós', aqui confronta a nossa relação com a violência audiovisual. Mas mesmo se você deixar de lado esse aspecto, 'Não! Não Olhe!' é um excelente filme de terror que irá mantê-lo grudado na tela. Leia a crítica completa clicando aqui.

Lalo Ortega
Editor do Filmelier
Os residentes de um rancho de cavalos isolado do interior da Califórnia testemunham uma descoberta estranha e assustadora vinda do céu.
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Do mesmo diretor

Nós
Após o sucesso do suspense psicológico de ‘Corra!', que de um Oscar para Jordan Peele na categoria de roteiro original, ‘Nós’ surge imerso em um terror cheio de mensagens ocultas e muita carga simbólica. Dessa forma, o filme convida o público a questionar a si mesmo, a dualidade do ser humano e a capacidade que temos de fazer o bem e o mal, e como isso se relaciona tanto com a opressão do sistema. Isso tudo coroado com a presença da atriz Lupita Nyong'o, que venceu o Oscar por ’12 Anos de Escravidão’.

Corra!
Este filme de terror usa como ponto de partida algo muito real: o preconceito étnico. Dessa forma, ‘Corra!’ funciona como uma declaração contra o racismo, além de aproximar a sua temática do nosso dia a dia. Direção, roteiro e atuações são os destaques do longa, que foi muito elogiado pela crítica.
Terror

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
